Alguém lá em cima te odeia

Alguém lá em cima te odeia Hollis Seamon




Resenhas - Alguém lá em cima te odeia


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Andresa 08/01/2020

Legal
Gostei da ambientação em que a história se passa, mas achei as situações um pouco irreais e fora das personalidades dos personagens. Não recomendo a leitura. E, ah, não pode nem ser considerado um romance, já que a história é mais sobre o protagonista.
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Coisas de Mineira 05/02/2018

A capa do livro Alguém lá em cima te odeia exibindo um jovem careca (que imediatamente me fez pensar em câncer), o título intrigante para qualquer cristão, seguido de frases convidativas foi o que começou a despertar o meu interesse, mas a obra realmente me ganhou quando li na primeira orelha que a autora Hollis Seamon acompanhou o próprio filho em hospitais infantis durante anos e que tal vivência a inspirou ao escrever. A partir daí comecei a acreditar que o livro cumpriria a promessa de não ser apenas mais uma história de jovens com câncer e que teria algo novo a acrescentar.

No livro Richard Casey, de dezessete anos, é um jovem doente, internado em um hospital, encarando sua realidade e tentando viver seus últimos dias da melhor forma possível. Logo percebemos que seu estado de saúde é grave e notamos que a presença da jovem Sylvie, uma interna do mesmo andar do hospital, é uma grande motivação para ele. Ela é a única pessoa jovem ao lado dele e juntos eles se divertem como podem e acabam se apaixonando. Na história também conhecemos um pouco a mãe de Richard, seu tio e amigo Phil, sua avó, enfermeiros e outros personagens presentes na rotina do hospital.

É um livro bem fácil de ler devido à escrita simples e objetiva. A impressão que tive foi de que Richard havia sentado ao meu lado e estava me contando sua vida em uma conversa bastante informal. Há no texto alguns palavrões, a notável presença de “hormônios em fúria”, uma boa dose de imaturidade... Tudo isso me pareceu perfeitamente coerente já que se trata dos relatos de um adolescente. Por falar em hormônios preciso dizer que questões ligadas à sexualidade estão bastante presente no livro. A saúde debilitada não impede a forte atração entre os adolescentes que apesar de doentes se desejam.

Confesso que fiquei surpresa com o rumo tomado pela história de amor, um envolvimento repleto de inconsequência com um desfecho inesperado. Realmente não é aquela história clichê de um amor meloso e sofrido. Sylvie é mais ousada do que eu esperava e Richard é do tipo que tenta rir do seu próprio infortúnio. Ironicamente ele diz sofrer da síndrome de ALECTO sigla para alguém lá em cima te odeia. Ler sobre jovens em fase terminal me fez pensar na importância de se aproveitar cada instante da vida e também me fez sentir certa tristeza por pessoas que acreditam que ALECTO. E você já leu o livro? Pretende ler? Beijo.

Por Nathalia Reis
Site: http://www.coisasdemineira.com/2016/09/livro-alguem-la-em-cima-te-odeia-hollis.html
Zadora 25/12/2018minha estante
Concordo plenamente com o fato de parecer que Richard está sentado ao meu lado contando a história durante a leitura. Estou apaixonada pelo livro




Dai Angelina 25/09/2016

Nem ótimo, nem péssimo. Bom, apenas isso.
O que dizer desse livro?
Não é dos melhores, porém tampouco dos piores.
Por que digo isso?
Porque eu esperava mais. Não sei, talvez esteja comparando com 'a culpa é das estrelas' e isso não é legal. Logo de cara o título me atraiu, assim como a capa e pelo tema, talvez esperava algo grandioso e isso não ocorreu. Nada mais é que um livro que relata os últimos dias de um garoto com a síndrome do ALECTO.
É uma história simples, contada de uma forma simples. Leitura rápida e até divertida, sem chororô, nem nada. O que me surpreendeu, confesso, pois só a palavra 'doença terminal' já impressiona e comove.
Gostei do Richard, do seu humor e de sua ironia. Mas não gostei da Sylvie.
Simplesmente não é um casal pela qual torci. O que é estranho, pois geralmente torço muito pelos protagonistas. Na verdade, acho que nem sequer torci para que eles se curassem.
Nossa, essa foi pesada, então retiro o que falei, rs.
Apenas quis dizer que ele não são personagens cativantes, daqueles que faz com que nos apaixonemos desde o primeiro instante. Sei lá, geralmente sinto a necessidade de me apegar a eles e isso não ocorreu.
Mas, de uma forma ou de outra, gostei do livro. Ele nos faz perceber que mesmo a beira da morte, você continua sendo uma pessoa, portanto continua pensando, sentindo, sofrendo ou sorrindo.
Enfim, o livro me tirou de uma DPL das brabas, então só por isso já valeu a pena, pois nem todo livro consegue fazer isso.
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Leila 25/04/2016

Conta a história de um adolescente com câncer na fase terminal. Muito real, mostra a dura realidade da doença, só que mesmo doente não deixa de ser uma pessoa com vontade, desejos, sonhos, amor no coração para dar e receber. As pessoas só enxergam o doente e não um ser humano normal...não deve ser fácil...
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