Resenhas - Alguém lá em cima te odeia

Cris 28/01/2021

Alguém lá em cima te odeia
Uma história rápida, li em dois dias, bem fluida e divertida, achei que seria um drama, uma história triste, mas n, o livro todo é de uma forma leve, não mostra as dificuldades do câncer, só mostra a história de um garoto que sofreu disso. Foi pros meus favoritos, mt fofo apesar de eu achar que merecia um final mais completo. Gostei, bom pra quem está começando a ler agora.

"Ele parecia feliz. Mas quem não parece?"

"Acho que se todos nós fossemos assumir a responsabilidade de todas as besteiras que fazemos, detetive, muita gente iria direto pro inferno."

manu 21/07/2020

Um livro injustiçado
Venho aqui em defesa de "Alguém lá em Cima te Odeia", porque esse livro é sim interessante, divertido e curioso, mas só tem meia duzia de pessoas que falaram sobre (e aparentemente não foi um livro nada amado).
Pois bem, "ALCTO" não é nenhuma obra de arte, isso todo mundo já viu. É um daqueles livros que são bons pra passar o tempo, ler sem compromisso, sem esperar uma grande revelação que vá mudar sua vida, simplesmente por que fala dos últimos e frustrantes dias de um adolescente que está encarando a possibilidade (fortíssima) de muito em breve deixar esse espaço que nós chamamos de mundo. O livro é o que é, são as coisas vistas pelo protagonista, que aliás, pode até ter sim tomado algumas atitudes duvidosas, mas não posso dizer que se fosse eu no lugar dele teria sido diferente.
"ALECTO" é um livro legal SIM, com personagens interessantes SIM. É rápido de ler, com uma trama bem simples e sem muitas aventuras mirabolantes, o que faz todo o sentido, e é todo cheio de humor ácido (eu particularmente gosto e muito, mas acredito que tenha sido em boa parte isso que tornou o livro tão desgostado por quem leu).
Eu recomendo esse livro SIM, pois ele merece uma chance. Se fizer seu tipo, leia. É provável que não faça, por que a grande parte das pessoas não gosta, mas, como eu disse, merece uma chance.

Bruna 17/11/2020

Não tinha muita expectativa não então não fiquei tão chateada.
Não gostei muito dos dois personagens, algumas situações parecerem surreais de mais pra acontecer de verdade...
Enfim... 2 estrelas e meia tá mais que bom.

miya 06/01/2022

como é possível um livro ser tão ruim chato sem graça etc?
jesus tenha misericórdia, me deu tanto tédio lendo que me sinto quase uma pessoa sem sentimentos
nem pra algum dos dois ter morrido no final pra dar uma emoção a mais
sério mt chato kkkkk

marianasampaio0 10/12/2020

ALGUÉM LÁ EM CIMA TE ODEIA
Livro com uma pegada mais teem, muito fácil de ler e com uma mensagem muito importante.

Bia Souza 28/07/2021

O humor ácido me conquistou na época
Não lembro muito dele, mas foi divertido, reflexivo e rápido.
Preciso fazer uma releitura. Ótimo para ler depois de um mais pesado ou lento.

Coisas de Mineira 05/02/2018

A capa do livro Alguém lá em cima te odeia exibindo um jovem careca (que imediatamente me fez pensar em câncer), o título intrigante para qualquer cristão, seguido de frases convidativas foi o que começou a despertar o meu interesse, mas a obra realmente me ganhou quando li na primeira orelha que a autora Hollis Seamon acompanhou o próprio filho em hospitais infantis durante anos e que tal vivência a inspirou ao escrever. A partir daí comecei a acreditar que o livro cumpriria a promessa de não ser apenas mais uma história de jovens com câncer e que teria algo novo a acrescentar.

No livro Richard Casey, de dezessete anos, é um jovem doente, internado em um hospital, encarando sua realidade e tentando viver seus últimos dias da melhor forma possível. Logo percebemos que seu estado de saúde é grave e notamos que a presença da jovem Sylvie, uma interna do mesmo andar do hospital, é uma grande motivação para ele. Ela é a única pessoa jovem ao lado dele e juntos eles se divertem como podem e acabam se apaixonando. Na história também conhecemos um pouco a mãe de Richard, seu tio e amigo Phil, sua avó, enfermeiros e outros personagens presentes na rotina do hospital.

É um livro bem fácil de ler devido à escrita simples e objetiva. A impressão que tive foi de que Richard havia sentado ao meu lado e estava me contando sua vida em uma conversa bastante informal. Há no texto alguns palavrões, a notável presença de “hormônios em fúria”, uma boa dose de imaturidade... Tudo isso me pareceu perfeitamente coerente já que se trata dos relatos de um adolescente. Por falar em hormônios preciso dizer que questões ligadas à sexualidade estão bastante presente no livro. A saúde debilitada não impede a forte atração entre os adolescentes que apesar de doentes se desejam.

Confesso que fiquei surpresa com o rumo tomado pela história de amor, um envolvimento repleto de inconsequência com um desfecho inesperado. Realmente não é aquela história clichê de um amor meloso e sofrido. Sylvie é mais ousada do que eu esperava e Richard é do tipo que tenta rir do seu próprio infortúnio. Ironicamente ele diz sofrer da síndrome de ALECTO sigla para alguém lá em cima te odeia. Ler sobre jovens em fase terminal me fez pensar na importância de se aproveitar cada instante da vida e também me fez sentir certa tristeza por pessoas que acreditam que ALECTO. E você já leu o livro? Pretende ler? Beijo.

Por Nathalia Reis
Site: http://www.coisasdemineira.com/2016/09/livro-alguem-la-em-cima-te-odeia-hollis.html

Kichlewski 28/08/2020

Nem sei o que dizer, na verdade. O livro não tem um final, muitas coisas ficaram em aberto, parece que tiraram vários capítulos...

Rafa 12/10/2020

Presente
12/10/2020

rmneedy 18/05/2021

Fofo
Muito fofo. Devo ser a única que pensou isso kkkkk. Realmente não tenho muito o que falar do livro, já que é uma leitura curta e básica. Mas me diverti bastante com o personagem principal.

Achei bacana o livro não tratar de um garoto com câncer e sofrimento o tempo todo e poder ter a oportunidade e vontade de aproveitar o mínimo do que sobrou da sua adolescência. O final foi meio morno, mas ainda sim, aprovado!

Carin 25/01/2022

O livro não é tão ruim quanto dizem, mas também está longe de ser excelente, pois não acontece nada substâncial. Não dá nem para dizer que a autora utilizou alguma receita pronta, porque não vi nada de tão clichê e recorrente acontecendo, exceto, é claro, pelo tema cancer, ter adolescentes "se apaixonando" e esses personagens quererem viver e fazer coisas rebeldes já que estão morrendo.

Richie poderia até ser carismático, com seu tom sarcástico e piadas sobre sua própria condição, mas ele não é. Muitas vezes ele, junto com a personagem feminina, age de forma agressiva e diz coisas maldosas e ofensivas sobre as outras pessoas. E em grande parte do livro ele só fala sobre sexo e sobre o quanto fica excitado, e sexualiza muito umas das personagens me causando um incômodo enome.

A questão do "poderia ter sido, mas não foi" me fez achar a autora muito pretensiosa no jeito que ela definiu os personagens, já que eles não entregam nada e você não torce por eles.

Algumas situações também ocorrem sem consequências.

Novamente, o livro poderia ter ido para algum lugar e alcançado alguma coisa, porém você o finaliza e a sensação é de que tudo termina do jeito que começou.

Leila 25/04/2016

Conta a história de um adolescente com câncer na fase terminal. Muito real, mostra a dura realidade da doença, só que mesmo doente não deixa de ser uma pessoa com vontade, desejos, sonhos, amor no coração para dar e receber. As pessoas só enxergam o doente e não um ser humano normal...não deve ser fácil...

Dai Angelina 25/09/2016

Nem ótimo, nem péssimo. Bom, apenas isso.
O que dizer desse livro?
Não é dos melhores, porém tampouco dos piores.
Por que digo isso?
Porque eu esperava mais. Não sei, talvez esteja comparando com 'a culpa é das estrelas' e isso não é legal. Logo de cara o título me atraiu, assim como a capa e pelo tema, talvez esperava algo grandioso e isso não ocorreu. Nada mais é que um livro que relata os últimos dias de um garoto com a síndrome do ALECTO.
É uma história simples, contada de uma forma simples. Leitura rápida e até divertida, sem chororô, nem nada. O que me surpreendeu, confesso, pois só a palavra 'doença terminal' já impressiona e comove.
Gostei do Richard, do seu humor e de sua ironia. Mas não gostei da Sylvie.
Simplesmente não é um casal pela qual torci. O que é estranho, pois geralmente torço muito pelos protagonistas. Na verdade, acho que nem sequer torci para que eles se curassem.
Nossa, essa foi pesada, então retiro o que falei, rs.
Apenas quis dizer que ele não são personagens cativantes, daqueles que faz com que nos apaixonemos desde o primeiro instante. Sei lá, geralmente sinto a necessidade de me apegar a eles e isso não ocorreu.
Mas, de uma forma ou de outra, gostei do livro. Ele nos faz perceber que mesmo a beira da morte, você continua sendo uma pessoa, portanto continua pensando, sentindo, sofrendo ou sorrindo.
Enfim, o livro me tirou de uma DPL das brabas, então só por isso já valeu a pena, pois nem todo livro consegue fazer isso.

Andresa 08/01/2020

Legal
Gostei da ambientação em que a história se passa, mas achei as situações um pouco irreais e fora das personalidades dos personagens. Não recomendo a leitura. E, ah, não pode nem ser considerado um romance, já que a história é mais sobre o protagonista.

Devin.jones 13/02/2020

O livro não consegue prender o leitor e se torna chato