Iscas

Iscas J. Kent Messum




Resenhas - Iscas


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Lissa 08/01/2023

Outro da saga: deveria ser um conto.
300 PÁGINAS desse troço.
Pra que?
Vou tentar resumir porque honestamente, já consegui ultrapassar a fase de me sentir indignada.
Primeiramente era pra ser um conto. Foi um conto enrolado em 300 páginas sabe o universo porquê.
É absurdo tentar empurrar goela a baixo da gente que cinco pessoas viciadas acordam em uma ilha isolada e em menos de 24 horas decidem trabalhar em equipe. É de uma preguiça e de uma superficialidade que foi a primeira coisa que meu vontade de jogar o livro pela janela.
Ou você faz direito e realmente aprofunda o passado dos personagens, suas dores, faz com que o leitor tenha alguma vontade de dar uma redenção pra algum deles ou você faz um conto. Não esse trabalho mal feito.
Eu dei uma estrela pela ideia. Duas porque eu já li coisa pior, por incrível que pareça.
Se fosse um conto, seria de explodir a mente de qualquer um. Mas essa construção pobre e esse final que só te da vontade de bufar e revirar os olhos é triste demais.
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Mkl. 11/11/2022

É isso.
Não sei dizer o que exatamente seu errado. Mas não me encantou o livro. A ideia parecia promissora no início de tudo, mas não terminou bem. Eu gostei dos personagens, mesmo que não fosse com a cara de muitos deles, fazia sentido suas formas de agir devido a quantidade de droga no sangue a tanto tempo. Senti que eles eram mais reais. Ainda assim, a justificativa para o que estava acontecendo, pareceu tão fraca. Enfim. Foi interessante, mas....
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Andressa.Soares 20/10/2022

Viciante
Enrolei tanto para começar esse livro que quase não consigo acreditar no porquê fiz isso.
Talvez é porque o prólogo seja um tanto confuso e pouco motivador?
Mas o livro em si é ?viciante?.
O livro conta a história de 5 pessoas aleatórias, que em comum tem o vício pela heroína.
Essas pessoas são levadas para uma Ilha e é lá onde tudo começa e também termina. Eu adorei!
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Kamilla 13/10/2022

?
O livro é bom pensando num contexto geral, os personagens foram bem apresentados, mas assim embora entenda a dinâmica do que tá acontecendo por empatia, você não consegue ligar muito e o vilão meio m3rda com motivação bem zoada pra justificar suas atitudes.
O jeito que a acabou foi coerente até (como muitas aspas aí), mas assim como só segui o fluxo e não me apeguei nem torci pra ninguém, nem pro antagonista, podia ser um final que ninguém se dá bem, mas não foi assim então não gostei tanto. Sei lá
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Briih. 24/01/2022

Empolgante!
É a segunda vez que leio o livro. É curto, não há tanto desenvolvimento dos personagens, o que impede criar aquele apego, mas é bom. Leitura rápida e ótima pra passar o tempo.

Não é um terror, mas gera um certo suspense. Recomendo.
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Hummingbird 25/12/2021

Total desserviço à saúde mental
Matar pessoas pq são viciados. Oba, vamos promover um holocaustro dos cracudos! É so sobre isso que esse livro fala. Um Jogos Vorazes da heroína. É um livro sádico, que ignora muita coisa sobre vício e a importância da saúde mental. No final nao ha uma so indicação sobre tratamentos ou formas de cura. O mote é so matar mesmo e tratar pessoas toxicomonas como grandes sacos de bosta. Enfim, péssimo. Nao recomendo a leitura.
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Simon 22/12/2021

História não se sustenta
Eu achei uma história bobinha, prometia um suspense onde pessoas se encontravam em uma ilha e teria terror e tudo mais, entretanto acaba sendo uma história bem superficial longe de ter o terror prometido. Mostra onde o vício em heroína pode levar o ser humano a fazer.
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Tatta 18/04/2021

contrariando todas expectativas: gostei.
esse livro veio de uma troca em um sebo, achei ele escondido e escolhi depois de saber que o geek freak tinha lido (aposto que ele nem lembra que leu hahaha) e pela sinopse.

tem problemas? claro... rs

de fato, a história é bem estilo filme de terror de baixo orçamento, mas curti o background dos personagens e o estilo gore. o final é ao mesmo tempo uma piada e sagaz. aproveitei bem!
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Zaka 23/01/2021

Haja flashback
A segunda metade do livro é bem interessante, te deixa vidrado em algumas partes. Mas, por Deus, não aguentava mais os flashbacks da primeira metade - eu cogitei abandonar a leitura mais de uma vez.
Se o livro todo estivesse no estilo e com a qualidade da segunda metade, a nota seria o dobro da que eu dei.
Não recomendo rs, só fui até o final por loucura mesmo. Não vale a pena
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iammoremylrds 17/01/2021

a premissa era boa, mas o livro em si, mt decepcionante, eu esperava bem mais e olha que eu nem coloquei expectativa nele nem nada do gênero, parece q foi escrito na pressa, não soube desenvolver bem os personagens
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Marcello 15/01/2021

KKKKKKK
Esse livro é um caso especial. Eu o comecei só porque a sinopse me lembrava de Jogos Mortais (gosto muito, inclusive), então eu pensei: o que poderia dar errado?
Daí o livro me respondeu: tudo.

Primeiro: os personagens.
Seis pessoas. Seis viciados. Seis pessoas que nos foi mostrado ter um passado podre (uns até matou uma pessoa, o outro fez uma menina de 15 se viciar, só as bombas). Seis pessoas que eu esperei muito pra ver morrer.
Segundo: a famosa redenção.
Por que diabos o autor tava jogando o passado dos personagens na minha cara, como se eu fosse sentir triste por eles estarem sendo engolidos por tubarões? Eu sou obrigado a sentir empatia?
Terceiro, e último: o final.
Mas desse ponto não vou comentar porque não quero marcar essa resenha com spoiler.

Eu comecei o ano tão bem, lendo um livro maravilhoso (O Amor que Sinto Agora, recomendo muito) daí eu fui ler esse Chernobyl. Só rindo mesmo pra eu não acabar ficando com uma ressaca literária por causa desse c*.
Jeffez 24/02/2023minha estante
Só vou ler agora por causa de você kkkkkkkk


Marcello 24/02/2023minha estante
Boa sorte! Kskskks




Caio Pereira 30/12/2020

Não sei se foi a tradutora ou mesmo o autor, mas as gírias usadas pelas personagens, por exemplo... era como assistir documentários com aquelas dublagens que dão até agonia. Não consigo ver usuários de heroína falando coisas como "essa parada é da boa."
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