Profundezas

Profundezas Roderick Gordon
Brian Williams




Resenhas - Profundezas


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Sheila Natali 22/07/2023

Meu Deus!
Meu Deus, meu Deus, meu Deus! Continuidade de Túneis, uma aventura de tirar o fôlego, literalmente. Uma surpresa atrás da outra. Só por Vertigens agora...
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Lazybix 01/05/2021

Sensacional
O ritmo do livro pra mim é perfeito, indo de uma perspectiva para outra ate que elas se encontram. A construção dos personagens é fantástica, saber como eles estão se sentindo e entender como a relação entre eles muda...muito bom! Os capítulos finais são de tirar o fôlego.
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Jucy 03/04/2021

Extenso e meio cansativo
A história do livro é interessante e até tem seus momentos de emoção e aventuras, mas tem partes cansativas, em que nada acontece, tanto que o Will tem tempo pra se sentir sozinho e excluído, mesmo sendo perseguido e tal.
Achei que não fosse terminar esse livro nunca, mas quando chega mais ou menos na página 500 dá uma boa melhorada.
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Gilvan L. 20/09/2016

Agora a coisa fica seria...
Uma ótima continuação para a série. Os protagonistas são "exilados" para uma cavidade ainda mais fundo na crosta terrestre e terão de sobreviver a condições extremas: criaturas desconhecidas, falta de comida e água, outros exilados que "matariam apenas para roubar um par de sapatos" e sem falar da completa escuridão. No decorrer da história os protagonistas também farão novos amigos e descobrirão mais pistas sobre o paradeiro do pai de Will.
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Carpe Libri 18/02/2015

O livro começa, diferentemente de como se poderia imaginar, mostrando Sarah Jerome, uma fugitiva da Colônia. Mas logo voltamos a Cal, Chester e Will no trem dos mineradores, em direção às profundezas, mas especificamente, em direção ao Desterro, Will com a idéia fixa de que ainda pode encontrar Dr. Burrows, seu pai, vivo. Aliás, ele reaparece, fazendo anotações sobre tudo que encontra pela frente, delirando (praticamente) com o esperado reconhecimento científico pelas suas descobertas. Voltando a superfície, damos de cara com a Sra. Burrows e o que ela anda fazendo durante seu período de internação. O tempo corre, já fazem meses que sua família foi separada, e ela não faz idéia do que aconteceu com todos. Voltando aos meninos, eles ainda lutam para fugir dos Styx e acabam encontrando ajuda pelo caminho na forma de Drake e Elliot. As coisas não andavam bem entre Chester e Cal, e agora o relacionamento entre Will e seu amigo também começa a piorar. Mas a reviravolta na história está ainda para acontecer, quando Will descobre mais sobre sua suposta irmã Rebecca. O que acontece depois ninguém poderia prever.

Se você gostou do primeiro livro dessa série, publicado pela editora Rocco Jovens Leitores, vai adorar esse. Roderick Gordon e Brian Williams surpreendem do início ao fim. Muito mais detalhes e descrições, muitas aventuras e um final de tirar o fôlego (e de fazer chorar também). Confesso que fiquei meio perdida com as muitas descrições, as quais sou péssima pra imaginar (vou deixar por conta do filme me ajudar a visualizar os locais, o qual vai acontecer, se Deus quiser, se o primeiro filme fizer sucesso, o que vai acontecer, se Deus quiser). E também fiquei surpresa com a reviravolta no final. Na verdade fiquei louca com aquele final. Eu cometi a grande besteira de ler algumas páginas do final do livro antes e me conformei, depois da surpresa. Mas eu não sabia o que vinha antes dessas páginas... Algo que eu sequer imaginava. E ainda não me conformo, mesmo já estando lendo o terceiro e vendo que aquilo aconteceu mesmo. Enfim. Como o primeiro livro, eu totalmente recomendo.
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Kellbet 05/11/2014

Insano!!!
A sequência de Túneis é com certeza insana. (Risos). Tem criaturas gigantes, túneis intermináveis e cheios de túneis interligados.
Um lugar horrível para se viver, mas o único em que alguns podem continuar vivendo enquanto os Styx assim permitir.
Will, Cal e Chester sempre por um fio e no fim um deles irá encontrar a morte. Sem contar outras pessoas da Colônia que morrerão por causa de uma vingança sem sentido, já que a vingança contra Will começou muito antes dele saber sua origem ou ir parar em um dos túneis.
Profundezas te leva a um mundo sombrio, com pessoas morrendo, guerra anunciada dos Styx contra as pessoas da Crosta, encontros, desencontros, perdas. É de acelerar o coração com a captura que quase sempre está a um passo.
E no fim, um ato heroico de alguém que dá o último suspiro de uma vida fugitiva, nos faz pensar que nem tudo é verdade, e nem todas as 'mortes' são mortes realmente.
Pelo menos é o que nos faz entender seus escritores.
Para quem gosta de aventura, essa série é de enlouquecer. (Risos).
;)

site: https://kellbet.blogspot.com/2019/12/roderick-gordon-e-brian-williams.html
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FelipePaiuca 09/06/2014

Seria melhor ter ido ver o filme do Pelé
No segundo volume da série Túneis continuamos com a história de Will e seus companheiros no mundo subterrâneo. Agora os protagonistas estão ainda mais fundo na Terra e supostamente enfrentam ameaças ainda mais perigosas.Profundezas é um mundo desconhecido e que promete altas aventuras para os nossos heróis. Para completar tudo isso, uma personagem que não apareceu no volume um surge logo de início e promete colocar alguma ação nessa história.

O grande e o principal diferencial deste novo volume é que enquanto Túneis dedicava 90% de suas páginas a Will, Profundezas dividirá, pelo menos em sua primeira parte e últimas páginas, a narrativa entre o protagonista e Sarah. Isso faz com que um novo ritmo seja empregado na história, pois o primeiro personagem só faz uma coisa desde o livro um (andar para cima e para baixo)e esta segunda vive uma vida agitada e cheia de perigos.

REGREDIMOS

Tudo vai muito bem de um lado e do outro nem tanto. Will e seus amigos não fazem absolutamente nada, na maior parte do tempo eles só andam por aí. Sarah tem de enfrentar grandes dificuldades e uma investigação que pode mudar o rumo de sua vida até que esta também para no tempo devido a um encontro com uma determinada personagem. Voltamos a monotonia e a enrolação que os autores nos apresentaram no primeiro volume, porém elevado ao quadrado.

Após longas páginas de nada (mentira, acontece só uma coisa importante que talvez nem seja tão importante assim), mais personagens são introduzidos à história e finalmente a vida dos meninos que estão nas profundezas parece que ganhará alguma ação. Propaganda enganosa, depois de pouquíssimas passagens em que os personagens buscam um objetivo, a maior parte do tempo esse novo grupo não diz a que veio e nem quais são os seus reais objetivos. Tudo fica confuso e nebuloso, eles levam uma vida sem foco.

A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM

A divisão do enredo não fica apenas com Will e Sarah, outros personagens como o Dr. Burrows voltam a aparecer, porém ainda não entendi o que isso agrega para o leitor. A maioria das passagens é descritiva e rodeada de reflexões dele sobre o que esta vendo ou estudando. CHAAAAAATOOOOOOO!!! Não aguentava mais ele falando sobre rochas, pedras e fósseis. Talvez o mistério fosse bem maior se nós não tivéssemos nenhuma informação sobre esse personagem na história, pois até onde li a ida do protagonista ao mundo subterrâneo se deu devido ao resgate do pai.

Quem ressurge das cinzas também é a sra. Burrows. Ficamos sabendo onde ela está e o que está fazendo desde que desapareceu da história no volume um. O grande detalhe é que essa não é uma personagem construída para promover a ação na história, porém os protagonistas são tão chatos que ela passa a ser a pessoa mais legal do livro todo. Ela nem está no mundo subterrâneo e o que eu mais queria quando terminava cada passagem é que a próxima fosse dela, pois só assim sabemos o que está acontecendo na crosta (sim, porque lá acontece alguma coisa).

Não estou dizendo que nas profundezas não acontece absolutamente nada, mas sim que são poucos os fatos relevantes de lá e estes demoram muito para acontecer. A narrativa da crosta (sra. Burrows) é muito mais bem humorada e dinâmica. Se ela aparece em alguma passagem, é porque alguma informação útil será passada. Quando Will entra em cena isso dificilmente acontece.

TEM GENTE QUE VAI ME XINGAR

Esse livro tem 700 páginas e poderia ser bem mais curto se todas as partes de mimimi e embromação fossem retiradas. Além disso, era preciso dar mais espaço aos personagens que trazem informações relevantes ao leitor e resumir a aparição daqueles que só foram colocados em cena para nos lembrar que eles existem.

É preciso entender que este é um livro de aventura e uma obra desse gênero precisa de ação. Em Profundezas este ingrediente foi moderado e tornou a narrativa arrastada e cansativa. Após a conclusão desse livro preferi abandonar a série e partir para outras leituras, pois eu me esqueci que ler é divertido.
Júlia 09/04/2018minha estante
Hahahahahahaha morri de rir com a resenha


FelipePaiuca 16/04/2018minha estante
vlw




Jonas 31/05/2014

Ótima serie!
Adorei, final surpreendente. Chorei...
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Nat 23/02/2014

O livro começa, diferentemente de como se poderia imaginar, mostrando Sarah Jerome, uma fugitiva da Colônia. Mas logo voltamos a Cal, Chester e Will no trem dos mineradores, em direção às profundezas, mas especificamente, em direção ao Desterro, Will com a idéia fixa de que ainda pode encontrar Dr. Burrows, seu pai, vivo. Aliás, ele reaparece, fazendo anotações sobre tudo que encontra pela frente, delirando (praticamente) com o esperado reconhecimento científico pelas suas descobertas. Voltando a superfície, damos de cara com a Sra. Burrows e o que ela anda fazendo durante seu período de internação. O tempo corre, já fazem meses que sua família foi separada, e ela não faz idéia do que aconteceu com todos. Voltando aos meninos, eles ainda lutam para fugir dos Styx e acabam encontrando ajuda pelo caminho na forma de Drake e Elliot. As coisas não andavam bem entre Chester e Cal, e agora o relacionamento entre Will e seu amigo também começa a piorar. Mas a reviravolta na história está ainda para acontecer, quando Will descobre mais sobre sua suposta irmã Rebecca. O que acontece depois ninguém poderia prever.

Se você gostou do primeiro livro dessa série, vai adorar esse. Surpresas do início ao fim. Muito mais detalhes e descrições, muitas aventuras e um final de tirar o fôlego (e de fazer chorar também). Confesso que fiquei meio perdida com as muitas descrições, as quais sou péssima pra imaginar (vou deixar por conta do filme me ajudar a visualizar os locais, o qual vai acontecer, se Deus quiser, se o primeiro filme fizer sucesso, o que vai acontecer, se Deus quiser). E também fiquei surpresa com a reviravolta no final. Na verdade fiquei louca com aquele final. Eu cometi a grande besteira de ler algumas páginas do final do livro antes e me conformei, depois da surpresa. Mas eu não sabia o que vinha antes dessas páginas... Algo que eu sequer imaginava. E ainda não me conformo, mesmo já estando lendo o terceiro e vendo que aquilo aconteceu mesmo. Enfim. Como o primeiro livro, eu totalmente recomendo.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2014/02/profundezas-roderick-gordon-e-brian.html
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Rennan 18/01/2014

Sem Fôlego
Quando Will e Cal pulam no Trem dos Mineradores para reencontrar Chester e juntos descerem para as profundezas não poderiam imaginar o novo mundo que encontrariam ali, onde a morte espera por eles a cada novo passo neste lugar onde a escuridão sem fim reina.

Roderick Gordon e Brian Williams construíram um Lugar Fantasístico a baixo da Crosta, e o povoaram com as mais incríveis criaturas e lugares, forçando nossa imaginação a vagar para este novo ambiente toda vez que nos encontramos no escuro.

Com um enredo Cheio de reviravoltas e de fatos tão imprevisíveis que historia lhe prende a cada página, onde o leitor fica esperando pelo novo acontecimento que mudara completamente o rumo do trio de aventureiros, Profundezas, o segundo livro da série Túneis, se mostrou como a base para uma Incrível Saga.
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Bruna Fernández 16/07/2012

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
“Quando ele saiu de Highfield naquele dia longínquo, empurrando as prateleiras de seu porão para começar a descer o túnel que cavara como se fosse um personagem de história infantil exagerada, não tinha absolutamente nenhuma ideia do que o destino lhe reservara.” – pág 561



Estava desanimada com essa série. Não pelo enredo, mas pela falta de novos lançamentos dela por aqui. Lá fora a série já está no seu quinto volume, enquanto o Brasil publicou apenas dois livros, sendo que o último foi em 2009. Mas eis que surge uma luz do fim do túnel (desculpem o trocadilho!): a Rocco anunciou o lançamento de Vertigens, o terceiro livro da série para esse mês! \o/ Não pensei duas vezes, corri pra tirar Profundezas da minha estante e começar a minha leitura!


Profundezas teve um início surpreendente, pelo menos para mim. Nada de extraordinário, mas esperava me deparar exatamente onde deixamos Will, seu grande amigo Chester e seu pequeno irmão Cal, no trem, rumo às Profundezas. Porém esse volume começa de forma intrigante: acompanhamos uma mulher chamada Sarah Jerome, que está na Crosta e por seus movimentos furtivos, logo percebemos que ela não pertence a esse cenário – é na verdade uma refugiada da Colônia. Logo depois que conhecemos um pouco (mas bem pouco mesmo) da história de Sarah, voltamos a seguir os três garotos em sua corrida para encontrar o Dr. Burrows, pai adotivo de Will, nas Profundezas. Os garotos conseguem despistar os Styx na estação de trem e saem perambulando em busca de pistas. Essa parte da estação temos uma breve referência ao mundo de Harry Potter quando Chester diz que a estação não é nenhuma “plataforma 9 1/2″. Fofo.


Os conflitos começam a surgir quando Cal aparenta liderar os meninos e isso acaba irritando Chester, pois o jovem garoto acaba sendo imprudente e coloca os meninos em situações de perigo por algumas vezes. É aqui, logo no começo do livro que vemos a amizade – inabalável no primeiro livro – de Will e Chester começar a ter grandes atritos. Enquanto Will estava em “casa” durante o primeiro livro, Chester estava na prisão Styx, sendo maltratado e torturado, por isso podemos perceber que o personagem se arrepende de ter decidido apoiar o amigo na busca do pai adotivo por diversas vezes ao longo da narrativa.


Além de acompanhar os meninos e Sarah Jerome em sua fuga constante na Crosta os autores apresentam mais duas histórias paralelas: a vida de Dr. Burrows nas Profundezas e a Sra. Burrows, que foi parar em uma clínica/asilo. Nunca imaginei que os autores usariam a mãe adotiva de Will como um personagem importante, e muito menos, que a história dela poderia ser realmente interessante. Me impressionou.


Somos introduzidos a dois novos personagens que, na minha opinião, foram ótimas adições ao elenco: Elliot e Drake, dois renegados que vivem nas Profundezas, o tempo todo se esquivando dos Styx. Temos também a aparição da irritante irmã de Will, a qual descobrimos ao final do primeiro livro, está do lado dos vilões (Styx). São tantas histórias acontecendo ao mesmo tempo que parece ser difícil de acompanhar, mas não é. Apesar do livro ter quase 700 páginas a minha leitura fluiu muito bem e acabei lendo o livro em uma semana. Com capítulos mais curtos do que muitos livros e muito ação, fica difícil querer soltar o livro. Podia estar morrendo de sono que pensava: Só mais um capítulo, são poucas páginas…


Com um enredo bem mais pesado que o seu antecessor, Profundezas é recheado de grandes acontecimentos, grandes confrontos, e claro, grandes perdas. Se prepare para emoções do começo ao fim e junte-se a Will na busca por Dr. Burrows no “subsolo” da Terra.

Mayra 11/01/2013minha estante
Adorei a resenha e tudo mais, mas 9 1/2? Plataforma 9 3/4 é o correto, não é mesmo?




AndyinhA 15/11/2010

Durante a minha leitura, eu brincava dizendo que eles não poderiam descer mais, que logo estaria chegando ao magma, mesmo já sabendo qual será o nome do próximo livro, mas os autores que sempre estão surpreendendo conseguiram criar ideias tão fantásticas e absurdas, mas impossíveis de deixar de ler. É daqueles livros que te prendem a leitura. Não digo que é o mais excepcional, mas com certeza você vai virando as paginas para saber mais, principalmente quando você está acompanhando o ponto de vista de um personagem e muda para outro no próximo capitulo.

Eu acho isso muito ruim, pois na maioria das vezes a mudança do ponto de vista do personagem sempre acaba numa cena muito empolgante ou quando vai ser revelada alguma peça-chave na trama. Mas por outro lado faz você continuar lendo porque você quer voltar para o personagem anterior. A verdade é que neste livro todos eles estão em uma grande confusão e todo capitulo é um suspense. Pequenas informações são reveladas em todos eles.

Mais em:http://www.monpetitpoison.com/2010/11/poison-books-profundezas-gordon.html
Abner 11/03/2012minha estante
Eu gosto da mudança de ponto de vista justamente por isso, você consegue fazer suspense sem ser chato. Você consegue desenvolver várias tramas, e mostrar mais profundamente cada personagem. Ao contrário do que acontece com sagas como Harry Potter, Percy Jackson e Crêpusculo, você não tem a perca de tempo com especulações onde você fica no escuro até o final do livro.




Lilian 'Indily' 25/09/2010

Resenhando...
O livro segue com a história do menino Will em busca de seu pai adotivo perdido pelas profundezas da Terra. Mas nessa leitura Will e seus amigos caminham por aventuras perigosas, perseguições tensas e muitas descobertas interessantes. Em Profundezas, cada descoberta se torna surpreendente e ameaçadora. Na busca por seu pai, Will é levado a lugares cada vez mais profundos nos subterrâneos da Terra e obrigado a enfrentar situações que podem desviá-lo de seu objetivo.

Seguindo os rastros do Dr. Burrows, com seu amigo Chester e o recém- descoberto irmão Cal deixam a Cidade Eterna, (a colônia subterrânea), rumo à Grande Planície, onde a falta de luz torna a escuridão cada vez maior e obviamente o perigo também. Em sua busca, o trio acaba descobrindo um planodos Styx que pode ter consequências terríveis para toda a vida na Crosta. Para sua surpresa, Will é perseguido ainda pela sombra de uma irmã perversa que vai complicar ainda mais as coisas.

Nesse contexto todo sua mãe biológica reaparece em seu encalço e duvidando de suas intenções. Como se não bastasse, os meninos arrumam dois novos companheiros de viagem, que os salvam e os colocam em algumas encrencas. E é em rítimo de perseguição, perigo, descobertas e muitas discussões e inimizades entre os próprios companheiros que Will, Chester, Call, Elliott e Drake se encontram em Profundezas.

O que eu achei do livro? Bem, as reviravoltas durante todo o livro foram marcantes. As discussões constantes entre Will e Chester marcando muito o tema “amizade” e deixando o leitor questionando o que é capaz de quebrá-la, embora interessantes foram cansativas, já que só lemos a perspectiva do personagem principal. Cal embora ainda teimoso se apresenta mais disposto a cooperar com os demais e acaba se tornando um personagem interessante, mas todo desenvolvimento dele termina numa situação nada agradável, o qual me deixou “passada”. Mas isso é ler pra ver.

O livro embora interessante e com uma leitura que é misto de leveza e tensão, se torna cansativo e por muitas vezes desanimador uma vez que cada capítulo desenvolve a aventura de um personagem. O que te deixa comp0letamente envolvido em Will e amigos e quando vira-se a página esperando a continuação, começa a história de Sarah (mãe de Will e Cal) ou do Dr Burrows. Não que ambas histórias não são envolventes, mas essa alternância em capítulos acabou gerando em mim uma desmotivação desnecessária. Acredito que se dividido por etapas geraria uma leitura mais agradável.

Ainda assim, com todo esse misto de histórias, o final as reúne em uma surpresa interessante e emocionante, deixando como no primeiro aquele gostinho de quem quer mais.
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