O Rei Branco

O Rei Branco György Dragomán




Resenhas - O Rei Branco


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Gildn 10/08/2023

Achei um livro razoável, deve ter sido porque esperava mais, a sinopse faz você esperar mais. Pensei que envolvesse mais ?drama? com relação a ele estar disposto a perder a juventude para ter o pai, talvez teria gostado mais se fosse assim. Mas as pequenas (e/ ou grandes, para uma criança?) aventuras são envolventes, pode ser que eu não tenha aproveitado mais por me prender a algo que não era o que o livro trazia, de qualquer forma não foi algo que atendesse ou superasse minhas expectativas.
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Flavia 15/01/2021

Um livro que nos tira completamente da nossa zona de conforto e nos mergulha na realidade cruel de um governo totalitário onde a tirania é regra.
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Roxane 12/01/2021

Desconfortável
Iniciei a leitura sem qualquer referência do que o livro iria tratar. Fui pega de surpresa com essa narrativa que chegou a me chocar no início. Aparentemente ambientada em uma das república soviética após o "acidente" na usina de Chernobyl. Demonstra uma comunidade bélica relatada pelos olhos e vivências de uma criança de 11-12 anos. Foi uma leitura desconfortável do início ao fim, mas mesmo assim, fiquei presa na história.
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Jean Bernard 27/06/2020

Inocência e Totalitarismo.
Um regime totalitário, uma criança de onze anos, um pai que é levado pela polícia secreta. Essa é a base do livro de Dragomán, escrito de uma forma fluida; rápida sem ser apresada. Uma escrita que reflete os pensamentos do jovem protagonista. Um turbilhão de palavras separadas por vírgulas e poucos pontos finais. No começo me pareceu sublime, mas que com o tempo cansou.
Apesar do livro ser bom, senti falta de uma maior conexão entre os fatos narrados e o fio principal da história. Os capítulos mais parecem pequenos contos, o que não seria ruim se assim o fossem. Vale a leitura, mas esperava mais.
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Rosa Daré 14/05/2020

História de Dzsátá, de 11 anos, que vive na União Soviética, Dzsátá vê seu pai partir, preso por um ?crime? político, seu pai é levado para longe da família e passa a fazer trabalhos forçados.  E ele fica com a mãe e a família despedaçada. O autor traz as esperanças do menino de ver seu pai voltar e episódios de uma infância muito árida, em meio a racionamento de comida, intoxicação por radiação, e a constante presença da elite militar privilegiada.
O personagem tem um jeito diferente de enxergar as pessoas profundamente e no momento seguinte preferir não entender bem o que está acontecendo a sua volta, como uma forma de proteção. Os capítulos, são vários episódios da infância do menino durante a espera do pai, cansa um pouco, nem todos os capítulos conseguiram me prender muito, mas o final é bom. Forte e triste, na medida, mostrando a que nível de degradação pode-se levar uma pessoa.
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Wesley Viana 27/01/2020

O Rei branco
Estar sempre em casa aos Domingos, isso é um compromisso para Dzsátá, de 11 anos, um garoto do Leste Europeu.

O Livro conta a trajetória do garoto, que mesmo em seus 11 anos já perdeu parte de sua inocência em meio a tirania.

Em um domingo como qualquer outro a polícia local invade seu lar, arrancando seu pai de dentro de seu lar.

Passado o tempo o menino cria expectativas da volta de seu pai e durante esse tempo, calado passa por uma época violenta, sofrendo abusos de seu treinador e sofrendo imposições de seu avô militar.

Contudo o menino não deixa de despojar do sobra de alegria e esperança.
Será que um dia suas preces serão atendidas? para Dzsátá tudo o que importa é que seu pai volte pra casa.

Obs: O livro teve sua adaptação no cinema em 2016.


site: Instagram.com/wesley.elivros
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Jon 21/07/2017

Decepcionante.
Vou ser direto: não se dê o trabalho de ler este livro, porque se você gosta de uma história com final, esta não tem um. Eu sempre digo: uma história tem que ter começo, meio e fim, sendo o fim a conclusão dos problemas dos personagens, seja ela boa ou ruim. Com este livro eu nem posso dizer se gostei ou não do fim, porque, repito, ele não tem um.

Duas perguntas básicas deveriam ter sido respondidas e não foram: Por quais razões exatas o pai de Dzsátá foi preso? A gente só fica conjecturando, já que a história parece se passar na Hungria da época soviética. Ele deve ter feito alguma coisa muito grave contra o regime, porque sabemos que se você fizesse algo 'duvidoso' contra o regime, teria sorte de continuar vivo. Tudo bem, de que adianta ler se não pudermos imaginar? Imaginar é ótimo, mas sem uma confirmação do que aconteceu, uma afirmação concreta, a gente termina perdido.

A outra pergunta é: Que verdade é essa, de acordo com a sinopse de capa, que o garoto descobre, com a qual ele se "arrisca a perder para sempre sua juventude"? Porque se a verdade for que o pai dele estava vivo, não explica muita coisa, porque isso tinha 50% de chances de acontecer, para todos os efeitos. E por extensão, o que há de tão drástico em o menino saber que o pai estava vivo e estivera na prisão? Tudo isso devia obrigatoriamente ter sido explicado no final do livro. Mas não. Não se iluda.

Outra coisa de que não gostei foi o estilo de escrita do autor: parágrafos enormes, com poucos pontos-finais, uma mistura frenética de narração em discurso direto e indireto, sem travessões, aspas... A única razão plausível para que ele possa ter escrito assim seria retratar o modo como as turbulências da vida passavam pela mente do menino, sem filtros, sem pausas, rápido, na euforia de comunicar seus sentimentos.

Apenas porque o transcorrer da história é interessante, narrando a vida do menino Dzsátá, que tem 12 anos e está na sexta série, considero que ainda fiz muito ao dar 2 estrelas.
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Fabio Shiva 25/05/2017

arte sutil
Achei esse livro simplesmente espetacular! Um claro exemplo de maestria na “subtle art of understatement” (célebre expressão que descreve lindamente um dos mais interessantes recursos da literatura – e que pena que não exista uma tradução em português à altura! – que consiste basicamente em retratar cenas de grande impacto emocional com uma linguagem fria e desapaixonada). Uma verdadeira aula de boa escrita, totalmente diversão e arte!

O livro é narrado na primeira pessoa e retrata o universo de um menino começando a adolescência em meio à crueldade e horror de um regime totalitário. Cada capítulo é estruturado como um conto, com início, meio e fim, sendo que há conexão e continuidade entre os capítulos. O que mais me impressionou foi a capacidade do autor de encontrar lirismo e graça nas situações mais comoventes. Dei risadas, e ao mesmo tempo fiquei chocado e triste com o que li.

Esse é o tipo de história que captura o leitor. Mergulhei totalmente no universo narrado no livro, saboreei cada página com avidez e lamentei quando afinal chegou a última página. Quero muito ler outras obras do mesmo autor.



site: https://www.facebook.com/sincronicidio
Adriana 21/07/2017minha estante
eu ainda estou lendo, mas senti a mesma coisa, entre deliciada com a leitura e chocada com várias parte. A que o treinador arrebenta Janika, e dos homens que os obrigam a trabalhar, fiquei chocada, ninguém impede estes abusos de poder?
será que lá a vida é assim mesmo?




Flá Costa 03/11/2016

Se você gosta das delícias que uma boa leitura convencional, nem continue essa resenha. "O Rei Branco" é o tipo de livro que nos tira da zona de conforto em todos os aspectos. Dragoman perturba de todas as maneiras: na forma de escrita corrida, nos longos parágrafos, nos nomes (para nós) esquisitos de seus personagens. O fio condutor da narrativa é o destino do pai do menino que é o protagonista e narrador desta história que tem como plano de fundo a vida brutal que levavam os moradores da União Soviética.

É um livro seco, cru, que espanta pela objetividade e por conseguir permear tantos temas - adolescência, vida familiar, retrato histórico - de maneira cuidadosa.

Dei três estrelas pois em alguns momentos achei a narrativa maçante, mas no geral é um livro bom!
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Samy Yamamoto 13/04/2016

Em busca do Pai
Dzata é um garoto cujo país estava caçando membros contrário as opniões políticas estabelecidas pelo governo, e o pai dele era um desses revolucionários na Hungria.
O livro conta a história da criança, suas travessuras, suas emoções, a espera infinita pela chegada de uma carta do pai.
O Rei Branco que muitos não entendem o porque do nome do livro nada mais é do que a peça do jogo de xadrez que ele furtou e manteve consigo como um objeto da sorte até o final do livro.
O livro é tão maravilhoso que chorei muitas vezes nessa leitura, e um segundo volume seria muito bem vindo porque ficou no ar aquele gostinho de quero mais.
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Evy 12/05/2015

Um livro feito para enganar ... (foi essa a conclusão que cheguei)
Eis a sinopse que está na contracapa do livro:
Estar sempre em casa aos domingos: isso é um compromisso para o menino Dzsátá, de 11 anos. Foi em um domingo que os homens da Polícia do Estado entraram em sua casa e levaram seu pai. Ele acredita que será em um domingo que o pai voltará.
Enquanto isso leva uma vida de aventuras, entretido com jogos de guerra nos campos de trigo ou mesmo quando assiste a filmes pornôs no reservado do cinema. Mas, a espreita dessa adolescência rebelde, sempre cutucando seu coração, está a prolongada ausência do pai. Quando o garoto finalmente descobre a verdade, arrisca-se a perder para sempre sua juventude.

Agora esqueça tudo o que leu ... Para começar o livro não diz em que dia o pai de Dzsátá foi preso, eu não acredito que foi no domingo, porque ele disse que estava chegando da escola quando levaram o pai dele (a menos que na URSS havia aulas no domingo). Não, ele não levava uma vida de aventuras, a vida dele era dura e injusta, afinal de contas ele morava em um país da antiga União Soviética, em pleno regime socialista. Jogos de guerra? Sério! Pensei que fosse um massacre. Ele não assistia a filmes pornôs no reservado do cinema (quem ler pensa que ele fazia isso constantemente), isso aconteceu apenas uma vez quando ele invadiu a sala de vídeos censurados do colégio. No quarto capítulo (por mais que ele não queira acreditar) ele já sabe que o pai está em um campo de trabalho forçado e ele não fez nada que arriscasse perder sua juventude, a não ser no capítulo final, só que o autor encerrar o livro sem concluir o capítulo, então nós não ficamos sabendo o que acontece.

O que eu achei do livro ...
Por causa do título eu pensava que a estória retrataria a vida de um garoto europeu que foi morar na áfrica e lá ele apreenderia a conviver com as diferenças, superar limites, preconceitos, só que não né, nada disso. Quando li a sinopse do livro pensei que a estória seria legal, fiquei curiosa para saber o que aconteceu com o pai dele e o que ele faria para salvá-lo, o que não acontece. O título não fez nenhum sentido para mim. Dzsátá é rei de quê, de quem e em que momento?
A estória em si é boa, mas poderia ter sido melhor aproveitada. O modo como o autor desenvolveu a estória, optando por texto sem pontuação, deixou a leitura cansativa, outra coisa que eu não gostei, em cada capítulo somos apresentados a um acontecimento na vida de Dzsátá, só que o capítulo termina sem concluir o assunto. O ponto positivo fica por parte da realidade de vida de Dzsátá crescendo em um país socialista, foram vários os momentos em que fiquei indignada com a total falta de justiça e respeito para com o próximo. Li que o autor viveu na Hungria durante o período da URSS e isso deixou a impressão (pelo menos para mim) de que em alguns momentos a estória retratava a infância do autor. Bom, levando em consideração que paguei só R$ 4,30 pelo livro, valeu a leitura.
Jon 21/07/2017minha estante
Concordo com você Evy. Mais um livro sem final que entra para a minha lista. Duas perguntas essenciais, pelo menos para mim, não foram respondidas: afinal por que o pai do menino tinha sido preso? E qual era essa verdade que o menino descobriu que poderia afetá-lo tanto? Você ainda saiu no lucro porque só pagou 4.30; eu paguei 9.90 (rs).




GePaula 21/01/2015

O rei de si mesmo, num país vazio de reino!
Gosto de leituras assim. Incomodam. Mexem. Irritam. Fazem nossos problemas parecerem 'fichinhas', 'figurinhas autocolantes'... O REI BRANCO é intrigante, ao mesmo tempo em que parece tão real. Me senti viajar nessa tênue porém complexa separação entre a infância e a adolescência de Dzsáta. Ao encerrar o livro, fechá-lo e beija-lo como sempre faço, beijei o adolescente e não mais a criança que eu havia beijado no início! Ele, a lembrança do personagem me acompanhou o restante do dia. Permaneceu comigo. Suas aventuras e peraltices e sua coragem. Suas dores e saudades mesclada de uma necessidade pungente da imagem paterna. Sua inteligencia e destreza nas ações.

É um livro inquietante, embora pareça até banal. Um universo Comunista. Árduo. Vingativo. Duro. Muitos leitores não se sentirão confortável lendo-o. Talvez até o abandonem. Logo no início de tudo fiquei tentando entender o 'por quê' desse título. Que rei branco seria esse. Seria apenas uma metáfora? O que o escritor quis criar em torno disso?

Na verdade, descobri não apenas o 'por quê' do título do livro, mas também descortinei a verdade de que Dzsáta foi o rei do seu próprio destino. Ele escreveu a sua história. Senti muita melancolia nisso... porém muita coragem. Será um personagem inesquecível para mim... e aí? Vai lê-lo?


Gersonita Paula

site: http://olhosdeambar.blogspot.com
Flá Costa 25/10/2016minha estante
Que linda resenha ?


GePaula 15/01/2017minha estante
Obrigada, Flá Costa.




Mila 17/10/2014

O Rei Branco
Esse livro mostra a experiência de um garoto na época da 2ªGuerra Mundial. Ele sente muita falta do seu pai e passa por momentos difíceis como garoto, com colegas de escola e também por várias aventuras inesquecíveis. No final do livro fiquei com vontade de ler mais!
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jota 15/03/2014

Inferno socialista
Anos 1980, leste europeu, logo após o acidente nuclear de Chernobyl. Num país do bloco soviético (que em nenhum momento da história é designado), o garoto Dzsáta (um apelido; seu nome também nunca é mencionado), 11 anos e filho único vive apenas com sua mãe num apartamento e seus principais amigos são os colegas de escola.

Seu pai é um preso político – foi levado num domingo pela Polícia do Estado - e executa trabalhos forçados nalgum lugar distante. A nora é desprezada pelos sogros, que acreditam que o filho foi preso por sua culpa, por suas atividades políticas. O avô de Dzsáta fez parte da elite dirigente do país e somente recebe a visita do neto duas vezes por ano, sem a mãe (uma puta, nas palavras do velho).

O sonho do menino é ver chegar o dia em que o pai será libertado e correrá para seus braços, e certamente isso será num domingo. Enquanto esse dia não vem – se é que algum dia virá, pois sabemos bem como os ditadores e tiranos agem contra aqueles que ousam discordar de suas ideias e doutrinas e aqui mesmo na América Latina temos exemplos disso, não? - Dzsáta vai levando uma vida cheia de aventuras, “entretido com jogos de guerra nos campos de trigo ou mesmo quando assiste a filmes pornôs no reservado do cinema”, como destaca a editora brasileira de Gyorgy Dragomán.

Dragomán, escritor nascido na Romênia mudou-se para a Hungria aos 15 anos (em 1988) e certamente levou para O Rei Branco sua experiência de pré-adolescente nesses países, então não exatamente modelos de democracia, pelo contrário. Apesar da realidade bruta em que o menino vive – até os professores de sua escola fazem trapaças com as notas dos alunos, para agradar os dirigentes do Partido (qual partido é desnecessário dizer, não?, e essa praga também existe no Brasil e faz parte desse governo trapaceiro que suportamos) – há muitos momentos bem-humorados no livro. Um deles é quando Dzsáta e um colega querem ficar doentes, faltar às aulas, pois não realizaram algumas tarefas escolares dentro do prazo e então comem giz. Vejamos:

“Szabi e eu logo descobrimos que giz não dava febre, era apenas lenda porque cada um de nós comeu um giz e meio e não nos aconteceu nada, além disso experimentamos também giz colorido. Szabi engoliu um verde e eu um vermelho, mas esperamos em vão durante uma hora e meia perto da escola, debaixo da ponte, não nos aconteceu nada, apenas fizemos xixi colorido, eu avermelhado, Szabi esverdeado (...) de nada valeu fazer xixi vermelho, não parecia sangue de jeito nenhum, o cheiro também não lembrava sangue, de modo que sabíamos que teríamos de inventar outra coisa [para enganar os professores].”

A história de Dzsáta tem início, meio e fim embora não seja linear. Ela é composta de histórias menores, episódicas, algumas engraçadas mas a maior parte terminando quase sempre num clima de crueldade, de absoluta ausência de lirismo, como se fossem quadros representativos de uma sociedade altamente controladora e repressora, como de fato são as sociedades que adotam como política de Estado o socialismo ou o comunismo. E aqui mesmo no Brasil vemos diariamente defensores dessas doutrinas totalitárias querendo implementar projetos de controle da imprensa, controle disso, controle daquilo, da sociedade brasileira, enfim. Nunca aprendemos com os erros dos outros...

Dragomán conta a história de Dzsáta do ponto de vista do próprio menino, de um jeito que tornou célebre outro livro com o qual O Rei Branco de certo modo dialoga: O Apanhador no Campo de Centeio, de J. D. Salinger. Existe uma palavra de origem russa para isso: skaz, empregada para designar, conforme ensina David Loge em A Arte da Ficção, “uma narrativa em primeira pessoa escrita numa linguagem que mais lembra a fala do que o texto escrito.” Então, adeus pontuação convencional, cuja ausência alguns leitores não entendem e erroneamente criticam o livro.

Mas continuemos com Lodge: em livros assim, o narrador “se refere a si mesmo como “eu” e dá a impressão de estar fazendo um relato espontâneo da história em vez de nos apresentar um registro escrito.” É o que acontece aqui. Azar de quem não conseguiu entender isso, de quem não soube apreciar todas as qualidades deste livro excepcional. Não vou chamar O Rei Branco de obra-prima, mas ele é uma, sim. Assim como o livro de Salinger ou Menino de Lugar Nenhum, de David Mitchell, O Perdido, de Hans-Ulrich Treichel e outros.

Lido entre 10 e 15/03/2014.
Vanessa Pipi 26/12/2014minha estante
Ótimo. Gostei de como você explicou a maneira da escrita do livro !!!!!


Janaina.Andrade 20/06/2015minha estante
Livro não apenas para ser lido e sim sentido. Ótimo, recomendo.




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