Predestinadas

Predestinadas Jessica Spotswood




Resenhas - Predestinadas


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Tracinhas 24/10/2016

por Juliana Arruda
Um minuto de silêncio, por favor.

Bem, agora vamos nos despedir da trilogia — e não de forma muito amistosa e nem longa porque não quero soltar spoilers e não quero me demorar.

Predestinadas é o fim de uma grande história, embora percebamos o sofrimento da Cate com relação ao seu amado e a traição da sua irmã Maura. Como se ainda não bastasse, a Irmã Inez agora está liderando o Convento e todos sabem sobre a identidade de Tess em ser o oráculo.

Cate se torna uma garota fria e não está disposta a correr atrás de Maura para fazer as pazes. Nada vai fazer com que ela a perdoe novamente por tudo o que ela fez a Finn. Enquanto isso, Tess sente muita pressão por ser o oráculo e morre de medo de não enlouquecer como aconteceu com todas as outras. Finn, apesar de ter a sua memória roubada, continua sendo fofo e atencioso.

A grande guerra realmente acontece aqui e, no entanto, eu esperava uma coisa muito mais grandiosa. O livro foi muito corrido e eu não tive tempo de digerir todos os acontecimentos e nem de aproveitá-los da maneira como eu queria. Personagens importantes dos primeiros livros somem e dão lugares a outros; somado a isso, o final foi satisfatório, mas não perfeito. A autora tinha a faca e o queijo na mão, mas simplesmente cortou o queijo e não comeu!!!

O final pra mim ficou a desejar, mas a história conseguiu se fechar.

Você que leu, o que achou desse final?
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Letícia P.S. 02/08/2016

Resenha Predestinadas - Dreams and Fantasy
Predestinadas é a eletrizante, chocante, emocionante, gamante, fodasticamente fodastica, e incrível final da trilogia As crônicas das irmãs bruxas. Será que a profecia se tornara realidade e uma das irmãs Cahill vai morrer? Será que Finn será capaz de amar Cate novamente?
Cate nunca pensou ser capaz de machucar Maura, mas depois do que ela fez com Finn, a garota não tem mais certeza disso. Enquanto as coisas estão complicadas – e muito esquisitas entre o casal – Cate se vê em meio a outros problemas. Alguém vêm assustando Tess, no inicio pensam que é para assustá-la, fazer todos acharem que ela é criança de mais para comandar a Irmandade, mas com o passar do tempo as evidências vão cada vez provando mais que Tess está enlouquecendo, igual aos outros oráculos. E para piorar a situação, Tess teve uma visão que envolve Cate, mas teve medo de contar para ela, guardando esse segredo para sí. Será tão terrível assim sua visão, a ponto de esconder de sua irmã?
Continue lendo: http://www.dreamsandfantasy.net/#!Resenha-Predestinadas/v2f7j/578d583a0cf27c0103581dfa

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Bia 02/06/2016

Apaixonante!
Quando vi as capas e os títulos no Brasil de "As Crônicas das Irmãs Bruxas", não me interessei muito... achei que se trataria de mais uma série de livros fantásticos para adolescentes. Mas como ouvi falar muito bem e traz um tema que eu adoro, decidi ler e me surpreendi.
A série é muito mais do que uma história sobre bruxas, ela fala de magia, empoderamento feminino, intolerância religiosa, irmandade, renúncia, revolta, amor, família... mas de um jeito que prende o leitor do início ao fim. Me apaixonei pela saga de Cate e suas irmãs (apesar de ter ficado bem irritada com a personagem Maura em momentos diversos) e queria mais livros! - esse é o tipo de trilogia que me faz sentir órfã ao seu final. Espero que surjam mais livros de Jessica Spotswood, com o mesmo encantamento!
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Raniere 03/05/2016

BRUXAS, PROFECIAS E OPRESSÃO NA TRILOGIA AS CRÔNICAS DAS IRMÃS BRUXAS
Começarei este texto contando uma coisa para vocês: eu tenho pé atrás com livros que falam de uma profecia envolvendo o protagonista. Ou esta profecia vai causar uma expectativa enorme no leitor (muito bom!) ou esta vai deixar o livro forçado, pois o autor fica preso pela profecia que ele mesmo criou e tudo acaba virando uma grande porcaria. Pois bem, a profecia que envolve as irmãs Cahill, da trilogia As Crônicas das Irmãs Bruxas, de Jéssica Spotswood, fica no time das que criam uma expectativa enorme no leitor.



A profecia desta trilogia é a seguinte: três irmãs serão bruxas, uma delas será um oráculo e a bruxa mais poderosa de todas. Dependendo de que lado fique (ou de quem a controle), esta bruxa pode ajudar na relação entre a sociedade e as bruxas ou trazer um novo Terror, onde mulheres (bruxas ou não) são perseguidas, enforcadas e queimadas na fogueira. Além disso, a profecia também diz que uma das irmãs matará a outra.



Em Enfeitiçadas, primeiro livro da trilogia, conhecemos as Cate, Maura e Tess, as três irmãs bruxas citadas pela profecia. Nos últimos momentos de vida, a mãe das irmãs Cahill, sabendo da profecia, fez Cate prometer que cuidaria das irmãs mais novas e as protegeria. Sob o peso desta responsabilidade, Cate (perto de completar 18 anos) evita a todo custo usar seus poderes, enquanto Maura (com 15 anos) e Tess (11 anos) são ávidas para praticar a aprender novas técnicas.



Existe também um convento de Irmãs, que na verdade é um abrigo e escola para bruxas (nada parecido com Hogwards, ok?). Este convento é um disfarce para que a Fraternidade (composta apenas por homens) não ataquem as mulheres que residem ali e não as prendam no hospício ou as enforque. A sociedade mostrada em As Crônicas das Irmãs Bruxas é extremamente machista, onde mulheres são privadas de seus direitos, e se alguma se levantar contra esta proibição, é condenada como bruxa. A história se passa na virada do século XIX para o XX, porém, lendo esta trilogia, vemos algumas características semelhantes com nosso modelo de sociedade atual.



Voltando a falar das Irmãs, as bruxas nesta trilogia não são aquelas colocadas em histórias convencionais, com verruga no nariz e má (o que algumas amigas me informaram que é um modelo bastante machista, pois refere-se a mulheres que se levantam contra uma sociedade que as oprime desde sempre). Em As Crônicas das Irmãs Bruxas, as bruxas são mulheres normais. E todas estas mulheres tem uma coisa em comum: acabar com a tirania dos homens da Fraternidade e viverem numa sociedade onde possam ser aceitas como são.



Entre as bruxas existe uma hierarquia. Enquanto a líder delas tem como objetivo ajudar as bruxas mais jovens a aprenderem a controlar seus poderes e acabar com a opressão da Fraternidade, fazendo com que a sociedade aceite-as como são e que as mulheres em geral sejam livres, sua segunda em comendo, Inês, é uma mulher ambiciosa, que tenciona descobrir quem são as três irmãs da profecia, controlar o oráculo para se tornar a mais poderosa dentre as bruxas e controlar a Fraternidade, para usá-la como meio de esmagar seus inimigos. Fazendo uma comparação que pode parecer esdrúxula, Irmã Inês está para As Crônicas das Irmãs Bruxas assim como Palpatine está para Star Wars. O que o Imperador Palpatine fez, para ter poder absoluto? Ele controlou o Senado Galáctico, seduziu e trouxe para o seu lado Anakin (que era o jovem da profecia, que dizia que traria equilíbrio para a Força, além de ser uma pessoa com nível de midchlorians maior até do que o Mestre Yoda) e buscava, através das Forças Imperiais, esmagar toda e qualquer oposição a ele (inclusive os Jedis). Irmã Inês tem exatamente os mesmos objetivos. Daria uma excelente Lorde Sith!



As Crônicas das Irmãs Bruxas é contada em primeira pessoa, na voz de Cate Cahill. Jéssica Spotswood foi sensacional na prosa dos seus livros, pois ela, usando a narrativa em primeira pessoa, induz o leitor a ter as mesmas dúvidas e as mesmas inseguranças de Cate sobre as decisões que ela precisa tomar. Também posso dizer, com toda a segurança, que a história fica melhor a cada livro da trilogia. Os ganchos que a autora usa no final de Enfeitiçadas e Amaldiçoadas são eletrizantes, chegando enfim a Predestinadas, livro que, na minha opinião, é o melhor da trilogia, e a um final não de todo inesperado, mas que chega a ser surpreendente em alguns pontos.



Não li muitos livros de bruxas na minha vida, mas assisti a muitos filmes, e acho que As Crônicas das Irmãs Bruxas é uma das melhores histórias que já conheci sobre o tema. Posso comparar, também, com a terceira temporada da série American Horror Story, que foi intitulada Coven (Clã). Porém, esta trilogia não é terror. Se você espera mutilações, sangue para todo lado e demônios, esqueça! Mas, se você pretende ler uma excelente trilogia sobre bruxas, esta é minha indicação!

site: http://www.encontrosliterarios.com.br
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Lina DC 03/04/2016


"Predestinadas" é o desfecho das Crônicas das Irmãs Bruxas. Narrado em primeira pessoa pela Cate, a história começa exatamente onde o segundo livro terminou: com Maura apagando a memória de Finn, fazendo com que ele se esquecesse de todo o relacionamento com Cate.
Maura torna-se uma seguidora cega de Inez e com isso, comete atos terríveis. Desde o primeiro livro menciono sobre a imaturidade dessa personagem e seu egocentrismo, mas ela realmente se superou nesse desfecho. Maura é carente de atenção e não se importa nem um pouco em prejudicar qualquer um para conseguir o que quer: É uma personagem que não tem personalidade, deixa-se levar por qualquer um que ofereça um sorriso. É assustador saber que entre aquelas que irão salvar o mundo, exista uma criança tão mimada.
"Quero feri-la da mesma forma que ela feriu Finn e a mim. A dor surda de meu peito evolui para um rugido assim que penso no nome dele; na doçura dele quando fico nervosa; em sua revelação de que meu livro de infância preferido foi escrito por uma mulher. E uma Catherine, nada menos. Na promessa de que, independentemente do que acontecesse, enfrentaríamos juntos."
Cate começa a abrir suas asas nesse livro. Depois de passar a vida inteira protegendo Maura e Tess, ela percebe que existem outras pessoas que precisam e merecem a sua proteção mais do que a sua irmã. E é isso que ela irá fazer. Com o coração partido por conta do que aconteceu com Finn, a protagonista acaba agindo em alguns momentos por impulso também, colocando em risco todas as bruxas.

Nunca achei que haveria algo em mim, algo pequeno, obscuro e vergonhoso, que ficaria contente em ferir minha própria irmã.
Tess, tão jovem e com uma carga tão grande para carregar. Quando todos descobrem que ela é o oráculo, sua vida se transforma. Como se isso não bastasse, ela está sendo acometida de visões terríveis, que podem ou não estar relacionadas com o futuro das bruxas.
Na trama central, temos os Irmãos cada vez mais implacáveis correndo atrás desses "mulheres subversivas". A cada ataque proporcionado por Inez e Maura, eles se vingam machucando ou prejudicando bruxas e mulheres inocentes.
Além disso, a Nova Inglaterra está sofrendo com um terrível surto de uma doença fatal. O surto se expande de tal forma que as proporções são catastróficas. Nesse momento, as bruxas precisam decidir se vão apenas sobreviver escondidas nas sombras ou se unir para salvar as pessoas.
É impossível ler a trilogia e não perceber como a autora usa essa ideia dos Irmãos no poder caçando as bruxas como um equivalente ao tratamento das mulheres na época (infelizmente em alguns lugares, até hoje). As lições dos Irmãos: as mulheres devem ser obedientes, não precisam se educar, devem atender as necessidades dos maridos e assim vai é uma forma de analisar algumas questões sociais e fazer com que o leitor reflita sobre o assunto.
Algumas situações, como o aparecimento do pai das meninas na Nova Inglaterra é um pouco abrupto. Sinceramente, parece que o personagem sofreu uma lavagem cerebral desde o último livro e de pai relapso, torna-se o pai do ano.
É interessante também observar a forma como o próprio povo se rebela e um grupo em particular de "revolucionários" terá um papel importante na trama.
Sem dúvida houve um desfecho muito bem elaborado, repleto de ação, reviravoltas, traição e perdas. A forma como a autora escolheu escrever a grande batalha foi linda, comovente e inspiradora.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. A capa combina com as capas anteriores.


site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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Clara 27/03/2016

Resenha Predestinadas
Predestinada é o ultimo livro da Trilogia Crônicas das Irmãs Bruxas da autora Jessica Spotswood. EU SIMPLESMENTE ADOREI! O final foi um pouco previsível, mas o desenrolar da história foi muito bom. É um livro repleto de intrigas, mortes e batalhas, o que tornou a leitura bem dinâmica.

Depois daquele final bizarro do segundo livro, eu estava extremamente curiosa para o que ia acontecer sabe? Porque a Maura apagou parte da memória do Finn, o namorado e grande amor de sua irmã Cate. Imagina cara, o amor da sua vida não se lembra mais de você, tudo que passaram juntos é uma lembrança só sua. A situação já é difícil, sem levar em conta que o pivô de toda essa confusão e dor foi ninguém mais ninguém mesmo que sua própria irmã. É triste ver a Cate sofrendo e o quanto isso modifica a postura da personagem, tornando mais amarga e ressentida, porem saindo da sua zona de conforto e reagindo.

Sabe aquele pensando de que para tudo na vida dar-se um jeito e que no final o bem vence o mal e o amor prevalece. Então, a realidade é um pouquinho mais difícil. O que foi feito com magia não pode ser desfeito, ou seja, Finn não tem como recuperar o que perdeu, agora é seguir em frente.

A irmandade está sob a liderança da Irmã Inez e para obter o que deseja acabar com os irmãos da fraternidade e colocar as bruxas no poder ela é capaz de tudo e não se importa com quem ou o que precisará passar por cima.

É difícil recriminar as atitudes extremas da Irmã Inez, pois alguns irmãos da fraternidade são homens muito ruins e além do machismo e desse pensamento retrógrado, eles ressuscitaram as forcas. O problema todo é o poder, ou o que as pessoas em posição de poder podem fazer. Porque na realidade uma parte da irmandade queria uma democracia que permitisse uma posição melhor as mulheres humanas ou bruxas dentro daquela sociedade e a outra parte queria monopolizar o poder nas mãos das bruxas e destruir o resto.

Tess esta cada vez mais assustada com o seus poderes de oráculo, pois anda vendo coisas inexplicáveis e acredita estar ficando louca. Já Maura continua sendo aquela pessoa fofa de sempre né? É egocêntrica, que ama atenção e mete os pés pelas mãos diversas vezes na historia. Quer ser mais do que é.

A narrativa é boa, o final foi um pouco rápido demais, bem previsível como já havia falado e a guerra em si não foi muito bem trabalhada, mas foi valido e justificado. A palavra chave é recomeçar, não só cada um como individuo, mas a sociedade como um todo. Em um panorama geral da trilogia eu gostei bastante e recomendo a leitura.

site: http://nomeumundo.com/2016/03/25/resenha-predestinadas-trilogia-cronicas-das-irmas-bruxas/
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Vanessa Vieira 10/03/2016

Predestinadas - Jessica Spotswood
Em Predestinadas, terceiro e último volume da trilogia As Crônicas das Irmãs Bruxas, da autora Jessica Spotswood, encontramos ainda mais magia, romance, adrenalina e emoção. A trama se desenvolveu de forma considerável e teve um desfecho espetacular e surpreendente. Uma das características que sempre ficaram em evidência nesta trilogia foi o forte amor que unia Cate e suas irmãs e no livro final da saga podemos enxergar este sentimento de modo pungente e quase que palpável.

Cate Cahill foi apagada da memória de seu grande amor, Finn e a responsável por essa traição foi Maura, sua própria irmã, a quem ela tem certeza de que nunca irá conseguir perdoar. E Tess, a caçula das Cahill, está tendo visões cada vez mais macabras e assustadoras.

Em meio a esse estopim, a Nova Inglaterra está sendo assolada por uma febre mortal sem precedentes. Cate se desdobra para ajudar todos que precisam, mas isso se mostra uma tarefa quase que impossível, visto que ela não pode deixar transparecer seus poderes por conta da represália dos Irmãos da Fraternidade, verdadeiros caçadores de bruxas.

Em meio a desavenças com suas aliadas da Irmandade e suas próprias irmãs, Cate terá que se nutrir de forças suficientes para conseguir o auxílio que deseja, proteger Finn e Tess e, acima de tudo, lutar por uma sociedade na qual as bruxas sejam livres, sem precisar se esconderem do jugo do governo e de qualquer outro autoritarismo.

Predestinadas finalizou a trilogia de Jessica Spotswood com chave de ouro e maestria. Do início ao fim, a saga foi muito bem escrita e encantou por sua delicadeza, perspicácia e desenvoltura. A autora soube conduzir a trama por um ritmo contagiante e frenético, aguçando a curiosidade do leitor volume após volume. E, como não poderia ser diferente, o gran finale de As Crônicas das Irmãs Bruxas foi soberbo e reservou muitas surpresas e fortes emoções. Narrado em primeira pessoa por Cate, de forma vivaz e profunda, o livro nos mostrou grandes desafios para as irmãs bruxas e provou à ferro e fogo o amor que elas nutrem uma pela outra.

Cate está ainda mais destemida e voraz. Ela luta como uma leoa pela segurança das irmãs, e mesmo com a decepção que passou com Maura, é visível o quanto o sangue e o amor entre elas fala mais alto. Seu senso de justiça está ainda mais apurado e ela se coloca até mesmo em risco para ajudar aqueles que precisam. Seu amor por Finn continua imutável e acompanhar o romance dos dois se mostra um verdadeiro oásis no meio do deserto.
"Eu não sabia que felicidade e tristeza podiam se misturar tanto assim."

Maura não desce do pedestal tão facilmente, mas quando isso acontece, consegue provar por A + B o seu verdadeiro valor. A pequena Tess abandona um pouco a imagem de indefesa e mostra uma força descomunal ao longo da série. Finn continua incrivelmente encantador e mesmo não tendo recordações profundas a respeito de Cate, é notável o seu carinho e cuidado para com a moça.

Em suma, Predestinadas não só supriu as minhas expectativas como as superou e conseguiu me agraciar com um desfecho mágico e surpreendente, repleto de cores, sentimentos e emoções. Acompanhar o destino de cada um dos personagens, bem como o embate entre os irmãos e as bruxas e o cumprimento de algumas profecias foi incrível e me deixou com o coração na mão. A capa continua muito bonita e seguindo o mesmo padrão das anteriores e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2016/03/resenha-predestinadas-jessica-spotswood.html
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