Anti-Justine

Anti-Justine Restif de La Bretonne




Resenhas - Anti-Justine


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Nena 21/06/2016

Li Justine, do Marques de Sade e foi justamente ele q me levou a Anti-Justine, de Restif.
O autor, crítico ferrenho de Sade, promete trazer a redenção de Justine e mostrar um livro q traga prazer e incentive as relações carnais de seus leitores. Eu não faço ideia como poderia ser o estimulo do prazer naquela época (escrito em 1798 e publicado em 1863), mas hj em dia o texto do livro é simplesmente brochante. O livro resume-se em uma série de aventuras sexuais, em sua maioria incestos, mas contadas de uma forma tão patética q dá vontade de rir. Não é uma questão de pudismo, pois gosto de leituras eróticas, desde q essas tenham uma linha de raciocínio lógico, mas esse simplesmente não alcançou seu intento. Havia lido “Autobiografia de Uma Pulga” e achei q ninguém pudesse ter mais imaginação q aquele autor, mas me enganei e até confesso q Autobiografia é um best seller em se comparado com Antijustine.
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Diego Campos 10/09/2015

Anti-Justine fala sobre os prazeres do sexo.O autor enterra o leitor em uma avalanche de transas sem quase nenhum intervalo entre elas. Falando muitos palavrões chulos dando vários nomes as partes íntimas dos personagens.Ele usa termos arcaicos mas entendíveis para descrever orgasmos.Ele tem cenas de suruba, tortura, morte, bondage e muito, muito incesto. O livro é só putaria do início ao fim.
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jessica 14/08/2014

não leia se tiver mente fechada
A leitura é bem simples :nada de palavras longas ou estranhas.
pai fazendo sexo com filhas,tendo filhos com sobrinhas.puro incesto.
acho que nem chega ser literatura erótica mas sim palavras que se usavam naquele tempo para deixar as pessoas prontas para o sexo rápido.
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Karina 24/09/2013

O realismo no ´século XVIII: descrevendo a intimidade humana
Quando adquiri este exemplar não tinha nada além de curiosidade de ler uma obra do século XVIII que falasse abertamente de sexo. Pergunta-me como será um livro erótico deste tempo?
Mesmo o título atraiu-me. Não compreendi o porque do uso desde título.Sua leitura foi um misto de gargalhadas e de perplexidade. A crueza da descrição de como a intimidade humano da daquele tempo ou pelo menos, a forma como esta era entendida pelo autor, por si só, já garantiu a esta curiosa um boa diversão.
Entretanto, foi motivo de entendiamento já que o realismo ou naturalismo proposto pelo autor é maçante já na primeira metade do mesmo.
Aconselho aos futuros leitores esquecer o recato e as formas civilizadas pelas quais pensamos nas relações humanas neste período da história humana. Em muitos momentos há um pragmatismo tão feroz na ação dos personagens que me senti ingênua por achar que a relação de homem e mulheres deste tempo fossem puras tal como a Igreja gostaria que fosse. Anti-justine é uma descrição viva de como os homens usam e exploram as mulheres em suas relações para obter prazer desmedido e sim, esta é a chave para entender o título também.
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Eli Q. 16/11/2012

As primeiras páginas pode assustar, até excitar, mas o livro não é bem escrito e no decorrer da narrativa algumas coisas irão acontecer: os moralistas irão parar de ler, pois o incesto é dominante durante toda a trama (que trama???), os nomes dados aos personagens fazem doer os olhos cada vez que são lidos (Conaveludada, Bridaconinha etc), a escrita pobre vai tirar toda a excitação do que poderia ser um bom livro nos moldes sádicos. É divertido até um ponto, depois fica chato e de difícil digestão.
Apesar do negativismo, aconselho a leitura por uma simples razão: ler nunca é demais.
Eli Q. 16/11/2012minha estante
podem*




spoiler visualizar
RuLopes 16/02/2013minha estante
Amora, tira sua resenha de spoiler.. ela não contêm nenhum tipo de spoiler... gostei do seu comentário!!!


Julia 16/02/2013minha estante
obrigada anjo haha, desculpe minha leiguice, mas o que seria spoiler e como tira do spoiler?




Talita 26/05/2011

Anti-Justine
Esse livro não me agradou em momento algum, ele retrata a mente pervertida de um homem que usa até mesmo a própria filha para satisfazer seus desejos e taras. Achei um livro de difícil leitura e chocante devido as cenas chocantes de estupro e incesto.

Não recomendo!!!
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Juliana 10/04/2011

O pior livro que eu já li em todaminhavida. Há grandes diferenças entre a literatura erótica e a literatura bizarra. Este não é um livro erótico, nem pornográfico, nem nada disso. É um livro nojento. E nem é porque eu sou puritana, muito pelo contrário, acredito que na literatura e no sexo não há limites. Mas também acredito que é necessário um pouco de lei e moral pra gente conservar uma certa civilidade. Se não o mundo desanda, vira o caos, vide a natureza humana... Mas este livro é exatamente isso: o caos, sem moral nenhuma. E eu não tô falando de sexo sujo, hard core, porque se fosse isso, tudo bem. E claro que há assuntos delicados que quando tratados por alguém que sabe escrever, e torna até as coisas mais sujas, sublimes, é outra história. Temos exemplos claros disso com o Nabokov em Lolita, se confessando um pedófilo, e que escreveu um livro lindo. Temos a Anais Nin que trata o incesto de um modo psicológico e existencial... Mas o Anti-Justine simplesmente descreve o sexo incestuoso de forma rude e vulgar. Eu não sou puritana, nem moralista, nem nada disso, e acredito que cada um faz o que quiser do próprio corpo, da forma que quiser, etc e tal. Seja suruba, homossexualismo, etc, etc. Mas ler incessantes histórias de orgia entre mães e filhos, pais e filhas, pais e filhos, é um pouco demais pra mim. Ler então o pai colocando a filha de 3 anos para chupar o seu pênis, é definitivamente degradante. E um homem que mata uma mulher "empalada" com seu próprio pênis, depois a esquarteja, assa e dá para os outros comerem também não é nada agradável. Definitivamente, o pior livro que eu já li.
Manu 25/09/2012minha estante
Abandonei. Tinha curiosidade, mas é realmente muito sem noção. Tentei abandonar a moral, mas não dá...


Kaleidoscope 15/12/2012minha estante
Somos duas então Manu. Tinha curiosidade pra ver como era, mas depois dessa... Até eu que vivo lendo coisa de incesto entre irmãos... Vixe, passo passo passo. Acho que minha cabeça doente só funciona com história entre irmãos mesmo, pais e filhos... Eca. E depois de tudo o que eu li ai em cima... Eca de novo ¬¬'


Fernando Puro 18/08/2013minha estante
"Nabokov em Lolita, se confessando um pedófilo"

Em que parte de Lolita o Nabokov se confessa um pedófilo? Sabe o que é um personagem?!


jessica 11/11/2014minha estante
Juliana,eu li lolita e nabokov nunca disse ser um pedófilo.leia ele de novo.


Facioli 02/07/2015minha estante
O Bretonne é horrível mesmo, um escritor bem ruim pra época dele.
Mas eu não entendo seu comentário, Juliana. Você diz que a leitura do livro do Bretonne te dá nojo, não porque você é moralista, mas porque "ler incessantes histórias de orgia entre mães e filhos, pais e filhas, pais e filhos, é um pouco demais pra mim. Ler então o pai colocando a filha de 3 anos para chupar o seu pênis, é definitivamente degradante. E um homem que mata uma mulher "empalada" com seu próprio pênis, depois a esquarteja, assa e dá para os outros comerem também não é nada agradável"? Isso pra mim é muito contraditório.
O único jeito, penso, de afastar a moral do sexo é entendendo-o na sua mecânica, como uma prostituta de Sade que, ao demonstrar a maior falta de interesse enquanto era fodida por um libertino, e questionada sobre sua conduta por este último, respondeu: "porque é tão simples o que fazes!".
Os libertinos do marquês ao menos conseguem causar o terror e manter à distância o leitor mais moralista. Esses libertinos do Crébillon e do Bretonne parecem que foram criados para serem o exemplo do conquistador, do Don Juan, pra seduzirem, etc.


ricardo 27/09/2017minha estante
"nabokov em lolita se confessando"??? que coisa perigosa isso de romance...




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