Ser Feliz

Ser Feliz Will Ferguson




Resenhas - Ser Feliz


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Bruno Mancini 02/05/2021

Bonzinho
É bom ler um livro diferente além dos livros técnicos. Mas sobre o livro é o conjunto de grandes confusões de um editor de uma editora qualquer que pública um livro só para salvar o seu emprego, mas na aquele momento não sabia que estava mudando o mundo, agora fica a você decidir se este novo mundo é melhor ou pior do que o passado. Descida.
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Lú Ribeiro 17/09/2020

Divertido e curioso
Me identifiquei em vários aspectos com o personagem, vivendo numa Cidade grande, ambiente competitivo no trabalho, busca pela felicidade e etc...
Indico.
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Cafecomtripas 14/05/2016

No fim das contas, o livro é uma grande piada sobre o mercado editorial e sobre esse mundo engraçado e ridículo dos livros motivacionais Apesar de suas quase quatrocentas páginas, Ser Feliz imita aquele estilo superficial e direto típico do jornalismo e da própria autoajuda, podendo ser lido rapidamente e com leveza.

Leia a resenha completa no link

site: http://cafecomtripas.blogspot.com.br/2016/05/literatura-ser-feliz-will-ferguson.html
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Helder 07/10/2013

A felicidade é prejudicial à saúde.
Comprei este livro pois seu tema parecia ser muito interessante, e não me arrependi. Uma pena que seus editores não tenham acreditado tanto em sua capacidade, pois nos tempos de hoje ele tem todos os requisitos para ser um best seller.
Alguma vez você já parou para pensar que a Felicidade pode ser prejudicial para a realidade atual do planeta?? Como diz o autor, o que move a roda é a incerteza e o sofrimento. Se o homem já atingiu o nirvana, ele não tem mais motivo para continuar girando a roda.
Will Ferguson, o autor de Ser Feliz é um grande cínico, e com seu humor sutil , vai destilando todo seu fel e mostrando a futilidade da sociedade atual. Para isso, ele nos apresenta Edwin de Velu, um editor especializado em editar livros de autoajuda. Sim, eu sou um leitor preconceituoso que detesto estes tipos de livros. Livros de autoajuda são feitos para deixar a vida de seus leitores leves, certo? Portanto já começa sendo irônico que um editor de auto ajuda seja tão mau humorado quanto Edwin. Ele é o típico “Do Contra”. Aquele cara que reclama de tudo e aparentemente não produz nada melhor. Se o mundo gosta, eu sou contra. Tem alguém aqui que não conhece alguém com este perfil? Confesso que demorei para me identificar com nosso mocinho, mas digo a todos: Sigam em frente.
Acredito que Edwin seja um alter ego de Will, o autor, e através de seu fel vamos conhecendo o mundo de uma editora. E para alguém que sonha em um dia ainda escrever um romance, é um balde de agua fria a descrição do mundo editorial trazida pelo autor, e só a apresentação deste mundo especifico já vale a leitura do livro.
Edwin descreve que todos os editores possuem aquilo que chamam a Pilha de Baboseiras, que são os livros recebidos diariamente, de pessoas que acreditam terem feito um bom trabalho. E esperam ser editadas e mudarem o mundo, ou serem lidas por diversas pessoas. Mas Edwin é tão descrente que para a maioria dos trabalhos recebidos, já tem uma carta de agradecimento e desculpas pré-escritas, e que ele envia sem o mínimo de dó. Ali vemos o poder que ele sente ter nas mãos. Apesar de ele considerar que tal trabalho pode muito bem ser feito por qualquer estagiário.
Mas uma editora não vive somente de seus editores. Elas têm donos cujos objetivos são os mais antigos e básicos possíveis: simplesmente ganhar dinheiro, mesmo que este dono seja um cinquentão descolado calvo com rabo de cavalo que tenha dormido na lama diversas noites em Woodstock e lutado contra o sistema. E é ai que o livro dá a sua reviravolta.
O filão principal da editora de Edwin era um autor best seller de auto ajuda chamado Mr. Ethics, que acaba de ser condenado a prisão por sonegação de impostos (?). Portanto eles precisam de um novo best seller.
E como o mundo é feito de interesses escusos, mas também de um pouco de acaso, neste momento, na sua pilha de baboseiras diária, Edwin encontra um livro de mais de 1000 paginas datilografado e cheio de margaridinhas coladas. O livro chama-se O que Aprendi na montanha e seu autor só pode ser um novo guru, pois chama-se Tupak Soiree. Mas o melhor (ou será o pior) de tudo é que este “pequeno” calhamaço visa curar todos os males da humanidade. Quer fazer sexo gostoso? Leia o livro. Quer parar de fumar? Leia o livro. Quer emagrecer comendo? Leia o livro. Quer se aceitar como um calvo feliz? Leia o livro. Só de pensar num livro assim, dá azia. Edwin até tenta enviar sua cartinha padrão, mas o momento econômico de sua empresa pede um livro de auto ajuda, e após algumas confusões, o livro é publicado exatamente como foi escrito, até com suas margaridinhas.
E de repente o mundo começa a mudar, e Edwin é um dos únicos a perceber que isso está ocorrendo por causa do livro. O capitalismo começa a se deteriorar. O mundo não precisa mais de vicio e nem do pensamento alheio. E assim vão caindo as indústrias de tabaco, bebida, drogas, modas, revistas de celebridades, esportes e até as redes de academias. Muitos presidentes de empresa começam a sair e na porta o aviso: Fui pescar! E vão sendo seguidos por seus trabalhadores, que passam a oferecer seus trabalhos como voluntários, pois não precisam de dinheiro. É o mundo que sempre sonhamos?? No caso de Edwin não, principalmente quando sua mulher resolve se juntar ao guru de uma maneira bem traumática para nosso narrador e quando os carteis de vícios resolvem contratar uns poucos matadores profissionais que sobraram nos EUA sem serem contaminados pela "grande obra" a fim de acabar com o editor da mesma.
Mas o golpe de misericórdia para Edwin é quando sua amiga e amante eventual passa a ser mais um ser Feliz. Ali Edwin decide que tem que cortar o mal pela raiz. Ele “criou” aquele livro, portanto criou aquele problema. Então agora ele tem que solucioná-lo, e a única opção é acabar com o super guru.
E haja diálogos ácidos.
Quem é Tupak Soiree? Qual a ética por trás deste indiano que prega que as pessoas devem trabalhar voluntariamente, mas aceita dinheiro para ser entrevistado pela Ophra e outros programas de celebridades?? E como que a “obra” foi escrita? De onde veio tanta inspiração a ponto de curar todas as mazelas do mundo? Quem vai ajudar nosso solitário protagonista nesta luta para salvar o mundo antes que ele vire um grande torrão de marshmellow colorido e feliz??
Embarque agora mesmo neste livro. Muitos momentos são “tapa na cara”, pois mostram que vida besta que levamos atualmente. E muitos outros são dignos de roteiros do TV Pirata, ou seja, extremamente cínicos e inspirados.
“O homem não está preparado para Ser Feliz, mas sim para viver Procurando a Felicidade.”
Qual o real objetivo de se viver se você já alcançou tudo o que precisa? Ou se você passou de repente a não precisar mais de nada?
Leia e emita sua opinião. Livro altamente recomendado e desde já na minha lista de favoritos.
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Tuca. 14/08/2011

O leitor comum
Comento sobre este livro no post do link abaixo. Visitem:

http://bit.ly/j9DPMW
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Edson 06/10/2010

Um livro de auto ajuda que funciona!
Depoi de ler, você para de fumar facilmente. Beber, não, esse tipo de bengala sentimental não é mais nescesário pq você já é feliz sendo você e por isso não precisa dessas ilusões de paraíso como drogas, bebidas, anti depressivos... e nem dinheiro! O que é o materialismo diante da felicidade!
Esse é o resultado da publicação acidental, ou nem tanto de um livro que realmente muda a humanidade... e que causa situações realmente empolgantes com quem causou isso. Só para dar um gostinho: O editor é caçado por um mafioso representando os cartéis das drogas, tabaco e do alcóol que não ficam felizes com a redução de seus balancetes.

Um livro hiláriante sobre a industria de auto-ajuda e editorial! Recomendado!
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Wendell Oliveira 10/01/2009

Muito bom!
Livro com um humor muito interessante, um verdadeiro "tapa" na indústria dos livros de autoajuda. Vale a leitura!
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