Strange Angels

Strange Angels Lili St. Crow




Resenhas - Strange Angels


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Danika 27/02/2011

Strange Angels
Como distinguir um poltergeist de um fantasma verdadeiro?
Dica: Se você puder detê-lo com ácido nítrico, ou se toda vez ele jogar uma coisa diferente em você, é um poltergeist.
Dru Anderson é provavelmente a única garota, num raio de cinco mil quilômetros, que sabe disto. Nada demais, quando seu pai é um caçador de seres sobrenaturais.
Uma adolescente que tem uma vida diferente. Ela vive entre o dois mundos. O mundo normal, no qual nós, meros mortais vivemos. E o Mundo Real, aquele que está dentro do nosso mundo, mas não percebemos. Este mundo é cheio de mistérios. Repleto de seres que só se acham em contos de fadas e histórias de terror. Mas Dru tem um 'toque' especial para perceber quando há algo errado. Quando alguma coisas está fora do normal. Ela ajuda o pai em algumas de suas caçadas. Mas todo o seu mundo desaba quando ele vira um zumbi.
Ela não tem mais ninguém. Sua mãe morreu quando ela tinha cinco anos. Sua avó há alguns anos atrás. E agora, sua única família vira um ser reanimado. Isso realmente deve ser um saco!
Dru consegue apoio num colega da escola. O fofo do Graves. É um gótico meio oriental que se dispõe a ajudá-la, mesmo sem ela dizer o que realmente aconteceu. Claro! Como se ele fosse acreditar que o pai dela tinha virado um zumbi. o.O
O que eu gosto em Dru, é que ela tem um senso sarcástico, mas que geralmente só guarda para ela. Ela pensa demais, é verdade. E essas frases sarcásticas ficam só para ela mesma. [Ela bem que poderia dar uma de Dr. House de vez em quando... rs]
Enquanto ela tenta descobrir o que fazer, Dru começa a ser caçada por seres do Mundo Real. Ela não sabe porque, ou quem está por trás disto e acaba colocando Graves em perigo também, porque simplesmente ele não quer deixá-la sozinha... S2
Dru busca na lista de contatos do seu pai alguém que possa ajudar. Acaba por encontrar uma pessoa que diz ter conhecido o seu pai. Revela que avisou a ele para ficar fora disso, mas ele não ouviu. Só que esse cara sabe de muitas coisas. Conhece Dru e muita coisas sobre ela. Mas ela não sabe se pode confiar nele. Ele é lindo, mas muito misterioso.
Ela é só uma adolescente órfã que não sabe mais o que fazer, nem em quem confiar. Mas ela tem que pensar rápido. A vida dela depende disso...

O enredo do livro é fantástico. Adoro seres sobrenaturais e neste livro você tem uma porção deles. Uma coisa na qual não gostei é que o livro tem pouco diálogo. A narrativa é feita em primeira pessoa. Dru é uma observadora nata. Cada detalhe é contado. Mas o que incomoda mesmo é essa falta de conversação. Tem vez que alguém perguntam uma coisa a ela, e ela começa seu diálogo interior que dura bastante. Na outra folha é que ela responde. Eu como sou deveras curiosa, de vez em quando vou dando uma espiadinha pra ver o que vão falar e tal... -tenho que parar com essa mania, unrgente!!!- . Teve um capítulo que só teve quatro falas. Tudo bem que o capítulo nem era tão grande assim... mesmo assim. O fim do livro é bem agitado. Acontece tudo muito rápido e dá aquele gostinho de querer logo a continuação.
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Carol Rodrigues 24/02/2011

Dru Anderson é digamos que uma... Caçadora? Mata as criaturas sobrenaturais do chamado Mundo Real, mas ela nunca teve muita experiência nisso, já que seu pai lhe levava somente para eventos em que ele tinha certeza de que tudo correria bem. No dia em que seu pai invade sua casa, mas não em sua forma natural, e sim de zumbi, ela tem que aprender a força como usar armas, sem escolhas. Isso, ou morrer. Até a parte em que o pai dela é zumbi, eu me empolguei... Ignorem, é que eu normalmente gosto bastante de coisas envolvidas a zumbis.
Mas depois fica uma coisa muito sem graça. Dru conhece um garoto que senta na sua frente na sala de aula - típico de livros sobrenaturais - Graves, que pode às vezes ser engraçado, mas nada demais. Ele dá abrigo pra ela em um local onde ele normalmente costuma ficar, no shopping, pois ela tem receio de voltar pra casa, já que provavelmente vão a seguir... O que não quer dizer que no shopping isso seria muito diferente.
Até a parte do zumbi, tava tudo ótimo. Mas descobrir que vampiros e lobos estão envolvidos não me traz muita alegria, não. Tô tão enjoada desse tema que eu acho que é sempre a mesma coisa... Talvez seja impressão, ou não né.
As cenas de ação é a parte mais legal, apesar de um pouco confusas. A coisa realmente começa a ficar boa no final, onde logo também termina, e você fica com cara de besta.

Leia mais: http://hangoverat16.blogspot.com/2011/02/strange-angels.html
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Sthaelle 23/02/2011

Confira a resenha aqui:

http://thataeoslivros.blogspot.com/2011/01/strange-angels-lili-st-crow.html
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Skinny 22/02/2011

Strange Angels - o velho e bom Girl Power
Vamos começar pela historia. Para azar de nossa heroína seu papai querido, caçador aberrações sobrenaturais volta pra casa com mais do que um olho roxo. Sim, papai é um zumbi agora. Órfã de mãe há muito tempo, e sem sua avó para lhe dar assistência – já que ela também está morta - nossa protagonista de 16 anos se encontra totalmente sozinha em um mundo hostil e perigoso que só ela conhece, assustada e sem pistas. Que melhor terapia anti estresse do que achar os responsáveis por terem transformado seu, agora falecido, pai em zumbi? Nesse meio tempo ela tem a ajuda de Graves – até que gostei do nome – um gótico nerd – isso é possível? - que desde o inicio lhe ajuda sem hesitar com sua adorável frase “o primeiro é de graça”. Há muita ação, interminável mistério, e cenas bem engraçadas. Ah e por ultimo, mas não menos importante – não mesmo! - não poderia faltar um vampiro – neste caso meio – charmoso, sexy, mal e bom e com ótimas tiradas irônicas.

Bem essa é a historia, bem legal admito e me faz lembrar Supernatural, mas sem aquela semelhança gritante que faz você dizer PLÁGIO!No inicio a narrativa é envolvente e divertida, os personagens são interessantes, peculiares e tem seus momentos adoráveis. No entanto não me apaixonei pela protagonista, embora tenha gostado da sinceridade dela ao afirmar varias vezes – vezes demais ¬¬’ – a sua despreparação para tudo aquilo. Ela não é arrogante. Seu pai a havia treinado sim, mas não para se virar completamente sozinha. Ela não é uma garota de muito planejamento, não que isso tire seu encanto afinal ela sabe bater e atirar!

No entanto o que deveria ser interessante nela passa a ser irritante, e vou logo explicar. Dru possui uma intuição afiada por assim dizer e ela chama isso de “toque” e isso lhe ajuda a sentir o perigo por perto masss... O modo como esse dom se manifesta é irritante pela forma como é escrito e o quanto é repetido na obra inteira. Onde, meu deus, gosto de laranja de cera – WTF? – é sinônimo de perigo? Ok, eu posso até engolir isso com facilidade. O chato é que esse “gosto” parece nunca desaparecer, e o que antes poderia ser um ótimo truque pra trazer suspense à obra se torna uma característica chata. Chegou um ponto de tanta descrição daquele gosto que eu já estava gritando “Tomo Coca que passa!”.

O meu alivio veio com a entrada do meio vampiro a historia se desenrolou muito melhor com sua presença, o que me fez desejar que ele tivesse entrado logo no terceiro capitulo. Mas não adianta ele é aquele típico personagem sarcástico e charmoso que faz com que você anseie com suas aparições no decorrer da história.

Agora vamos aos reais problemas que fizeram desta minha relação com a história tortuosa. MALDITA TRADUÇÃO! Eu nunca na minha vida reclamei tanto de uma tradução. Sério é tão difícil assim traduzir inglês? Posso até entender que deve ser difícil trazer gírias americanas para o português, mas na duvida ignore-as!Não me incomodo com palavrões em um dialogo, às vezes são necessários, mas imagine eu que não escrevo gírias nem em MSN lendo uma infinidade de “Cê” “Vambora” “ta me tirando” “pagar pau” e para mim o pior de todos “avacalhou”. NÃO SUPORTO EXPRESSÕES CAIPIRAS!

Outro fato que me incomodou é a atenção que a autora dá para alguns aspectos um tanto quanto irrelevantes. É sempre ótimo quando alguém se importa em descrever o clima do local, as casas e a aparência das pessoas, mas Lili St. Crow dá uma atenção enooorme para isto. Sério, eu já entendi que a cidade é fria pra caramba! Que a casa faz barulho a noite. E que o olho do Graves é verde. Não precisa perder meio capitulo descrevendo! E Dru da uma infinita atenção as suas dores do corpo – hei eu sei que esta doendo,e até que você narre que tomou um analgésico eu sei que continuara doendo!

Para concluir Strange Angel é um ótimo livro, mas não perfeito, com personagens adoráveis e com seus ótimos momentos cheio de um mistério saudável, mas para aqueles que esperam romance sugiro Crepúsculo. É um livro de ação, aventura e infelizes gírias juvenis e com um final empolgante e promissor – que me fez imaginar Vampire Academy, não me pergunte por quê – e que faz valer o velho e bom GIRL POWER

De qualquer modo vou esperar com expectativa a continuação, rezando por um novo tradutor.

PS : Qual é a do Angels?


se gostou, encontre mais em:
http://garotainsonia.webnode.com.br/
MILA 20/06/2012minha estante
tb não sei qual é a do angels




Nathy Bells 20/02/2011

Minhas impressões sobre Strange Angels
Dru Anderson tem apenas 16 anos e já presenciou muita coisa. Sua mãe morreu quando ela era criança, anos depois foi sua avó, não tinha mais como dar errado até que seu pai, um caçador de monstros do mundo real, é morto e transformado em um zumbi.
Ela não pode ficar lamentando, tem que encontrar quem vez isso com seu pai. Mas em quem ela pode confiar? É quando Dru conhece Graves, o garoto gotico/esquisito da escola, que faz poucas perguntas e dá o apoio que ela procura, só que ele não sabia que após ter feitos essa escolha sua vida nunca mais seria a mesma.
Quando Dru acha que está perto de todas as respostas para as perguntas que a farão sobreviver parece Christopher lindo, atraente e totalmente perigoso mostrando que o mundo real não é tão simples e que viver sabendo da sua existência pode ser uma aventura e tanto.


A minha única reclamação é a questão da quantidade de girias que tem no livro, na maioria dos dialogos entre a Dru e o Graves "você" foi substituido por "cê", “trabalho” por “trampo” e o pior de todos ao meu ver “vamos embora” por “VAMBORA”. E conversando no twitter descobri que em inglês o livro não possui girias o.O'.
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Luigi R. 15/02/2011

Um livro que tem uma descrição rápida, falando de um jeito teen de uma menina de 16 anos chamada Dru Anderson, que vive num mundo repleto de monstros e sobrenatural.

Uma vida estranha, mas legal. É essa uma frase da vida de Dru, que, com o pai, viajava pelos Estados Unidos matando coisas que nos aterrorizam à noite, coisas paranormais.

Mas essa cúpula explode em uma cidade fria, pequena e pacata. Seu pai é transformado em zumbi por um chupa-sangue (vampiro, para quem não sabe) muito louco chamado Sergej. Em sua luta em procurar respostas sobre tudo, ter o que fazer, e se recuperar do trauma de matar o próprio
pai, Dru encontra a confiança e lealdade de certas pessoas, como Graves,
um garoto de sua breve escola que vira lobisomem, ou melhor, loup-garou.

Repleto de uma ação completamente de descoberta, em que sempre permanece uma pulga atrás da orelha de o que fazer depois, esse livro é recomendado a qualquer um, mas não se engane, parece mais um romance besta de vampiros como sempre, numa parte, mas depois ficamos sabendo que não é bem assim.

Então quem for lê-lo, boa sorte, e prepare-se para especulações!
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Mi Cherubim 15/02/2011

Strange Angels
Não vi nenhum anjo, mas enfim... Lili St. Crow criou uma história, no qual, o Mundo Normal e o Mundo Real co-existem.


Mundo Normal é o que conhecemos, com as pessoas boas e ruins. Mundo Real, bom isso é complicado. Imaginem lobisomens, zumbis, chupas-sangue, bruxas, serpentes-aladas... coisas inimagináveis. Então... tudo isso existe e nós nem percebemos...


16 anos. Essa é a idade de Dru Anderson. Ela e seu pai Dwight viajam para caçar as criaturas. Sua mãe? Morreu há algum tempo... Após sua morte, Dru vai morar com sua avó no Apalache, isso é só por um tempo, pois ela morre. Seu pai ficava mais tempo fora de casa, a levava para as caçadas. Dru tinha um dom. Ela via coisas. Sentia cheiros, presenças... Sua avó sempre dizia que as mulheres de sua família eram especiais, por terem o “toque”.


Dru e seu pai foram para um vilarejo na Carolina do Sul. Quando sua avó morreu, uma coruja apareceu na janela do hospital... Dru sabia que era sua avó. E sempre que ia acontecer alguma coisa, ela aparecia.


Na manhã fatídica ela apareceu. Mas Dru não queria saber, não queria nada de ruim. Quando levantou viu seu pai arrumando as coisas para mais uma caçada. Mas dessa vez ela não iria. Ele deixou dinheiro e um bilhete dizendo para ela treinar seus kata.


Com isso foi para a escola. Como sempre um local chato, com alunos chatos e professores chatos. Mas hoje não estava sendo um bom dia. Ela devia ter falado da coruja. Isso a preocupou.


A professora a tirou de seus devaneios. Ela respondeu a pergunta para a professora que instantaneamente foi para o garoto da sua frente, ela precisava fazer alguém se sentir mal. O garoto gótico, Graves, que sentava na sua frente se estrepou, coitado. Mas Dru não poderia pensar nisso, tinha que saber do seu pai.


Tocou o sinal e Dru correu para um telefone público, não ela não poderia ter um celular como qualquer garota, pois os celulares chamavam os poltergeists. Então pegou sua caterneta onde estava o telefone da casa. Não, ela não decorava. Como eles mudavam muito ela preferiu anotar, contra a vontade de seu pai claro. Ninguém atendeu. Decidiu ir para casa.


Graves veio falar com ela, mas ela nem deu trela. Foi para casa, seu pai ainda não chegara. Como eu disse a única coisa que ele deixou foi um bilhete e 50 dólares. Dru foi para o quarto com um copo de coca-cola com bebida alcoólica, ai se seu pai a visse... Essa lembrança a deixou triste. Foi desenhar, mas caiu no sono.


Desenhou...


Acordou com um cheiro ruim, foi para a sala, escutou algo na porta, ela sabia que era alguma coisa ruim. Pelo cheiro, zumbi! Mas Dru estava preparada, seu pai a treinara. Estava preparada para tudo. Ou quase tudo...


Quando se deparou no zumbi, espanto, medo... E agora o que ela iria fazer? O zumbi que estava na sua casa era ninguém menos que seu pai. Seu pai... como iria matar seu pai?


Ela sabia o que tinha que fazer, se não o matasse ela morreria. Com alguns tiros matou o zumbi, ou melhor, seu pai. Ou o que sobrou dele. Caraça. Ela tinha matado seu pai... e agora? O que ela faria? Não, a pergunta não era essa... Quem tinha feito isso com o seu pai? Sim, era essa a pergunta.


Dru saiu. Não queria ficar em casa. Não poderia ver o corpo decomposto do pai. Foi para o shopping, pensar. Já estava lá há muito tempo. Foi quando alguém apareceu. Sua reação? Susto. Mas era o garoto gótico o Graves. Tentou conversar, trouxe comida, ajudou-a. Mas ela não tinha para onde voltar. Na verdade não queria. Ela tinha matado seu pai...


Graves a levou para seu cafofo. Ele morava em uma sala que foi fechada pelo shopping. Ficaram dois dias no quarto. Mas infelizmente não poderiam ficar lá, tinham que sair. Quando saíram, algo chamou a atenção de Dru. Algo estava errado. Um cachorro do tamanho de um cavalo pegando fogo foi na direção dela. Enquanto um lobisomem foi na direção de Graves.


Dru conseguiu matar o cão e deu uma coça no lobisomem. Mas algo aconteceu. Graves foi mordido, mas Dru não poderia matar seu amigo. Seu pai mandaria ela matar. Mas não podia. Como poderia? Ele a ajudou quando ela não tinha mais ninguém.


Levou-o para o único lugar que poderia levá-lo. Sua casa. Mesmo com o fedor do zumbi. Era o único lugar seguro. Seu porto seguro. Graves não estava bem, Dru cuidou dele. Contudo, ela sabia de algumas coisas... Sabia que ele viraria um lobisomem.


Porém Graves não virou. Só por um motivo, ele era virgem. Os dois estavam se virando como podiam. Ela tinha que descobrir o que aconteceu com seu pai. Encontrou um telefone. Não estava marcado. Todos os telefones tinham marcações. O pai sempre fazia. Seguros e não seguros. Mas aquele não. Ela tinha que ligar. Algo a cutucava para ligar.


Ligou. Do outro lado da linha um rapaz. Mandou Dru ir para um local. Ela foi. Graves foi para casa esperar. Quando chegou no local, achou um rapaz bonito, diferente... Christophe, um chupa-sangue, ou como ele mesmo falou, um djamphir. Filho de um nosferatu (vampiro) com uma humana. Entretanto Dru teve problemas, vários problemas. Para saber mais leia Strange Angels.


Nota da Milena: gostei do livro, é um pouco confuso. Quero ver a continuação e saber onde vai dar isso. Heeheh Para mais informações veja Dru Anderdon e siga no twitter.

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Amanda 12/02/2011

Resenha do blog Vício em livros
A vida de Dru passa longe da de uma garota normal de 16 anos e não é pelo fato de viverem mudando de casa (porque afinal filhos de militares também mudam assim né). Tudo é tão diferente nela porque aqueles seres que só conhecemos na literatura e em filme - como vampiros, lobisomens, zumbis - pertencem a rotina de Dru e de seu pai, um caçador desses seres. Pois é, a vida dessa garota é um verdadeiro filme sobrenatural.

Ela já era orfã de mãe há vários anos e havia perdido também a avó, e quando seu pai não retorna de uma caçada aos seres sobrenaturais (De onde surgiu a idéia de bandidos da sinopse brasileira?? ), ela percebe que terá que encarar tudo sozinha. E vou te contar, apesar de uns surtos de 'O que vou fazer?", ela encarou bem a beça, principalmente a morte do zumbi na casa dela. Olha, eu não sei o que faria no lugar dela nessa cena...muito complicado mesmo!!

E é nesse momento, quando ela já não sabe mais a quem recorrer, é que ela conhece um cara gótico da turma dela na escola - Graves ( A Lili St. Crow tem uma imaginação pra nomes... rsr). Esse cara meio estranho acaba sendo o apoio, o amigo dela e em "retribuição" ela o mete em cada furada que você não tem idéia. Imagina você que sempre acreditou que não existiam poltergeists, lobisomens ou vampiros e de repente se vê no centro de uma confusão, ou melhor no centro de uma caçada. Porque agora, literalmente, o caçador virou a caça. Dru não é mais simplesmente a ajudante do seu pai, aquela que enfrentava os "monstros" e os matava. Não, agora eles a estão caçando, e ela não tem como fugir nem pra onde e o pior não sabe o motivo de tudo isso. E no meio disso tudo ela vai ter que aprender a confiar em seres de quem sempre teve ódio puro para conseguir sobreviver.

Eu gostei da Dru, ela é o tipo de personagem que encara os desafios de frente, que luta sempre que precisa e que pensa rápido. Graves, apesar de muito fofo quando se tratava da Dru e até bem engraçado em vários momentos, demorou muito pra tomar uma postura, ficou muito tempo perdido, sem saber como agir e deixando a Dru sem opção a não ser se preocupar em protegê-lo o tempo todo - isso me irritou.

Mas sem dúvida o que mais me irritou foi a tradução do livro. Eu nunca vi uma história com tantas gírias repetitivas, e que estragaram muitos dos diálogos do livro. Imagina ler algo cheio de "Cê" ao invés de "você", "vambora" no lugar de "vamos embora" ou mesmo de "vamos" e outras tantas. Pode ser que o livro em inglês tivesse gírias, mas mesmo assim tem que saber o limite pra elas, era simplesmente irritante ficar lendo desse jeito. Também não pude deixar de notar que em vários momentos faltava as marcações de fala dos personagens e, como a narrativa é em primeira pessoa, a coisa ficava bem confusa.

A autora também cometeu deslizes. As cenas de ação poderiam ter sido muito melhor exploradas e bem mais explicadas. Então no geral o livro é bom, mas poderia ter sido muito melhor.

Ah, tem promoção no blog valendo Strange Angels + 27 livros
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Tainara 07/02/2011

Esse foi um dos livros mais decepcionantes que já li. Adorei a capa, o título, o nome dos personagens, o povoado e a história. O problema é que a narrativa é péssima. Ao invés de dar enfoque nos monstros sobrenaturais e explicar melhor o passado de Dru, a autora focou em coisas fúteis, como:

- Dru estava SEMPRE sentindo o chato gosto de laranjas de cera na boca e o cheiro de ferrugem no ar. Quê? Que história é essa? Explica!
- Todas as casas, prédios, construções sussurravam, rangiam, tinham seu próprio ritmo e até SE ENCOLHIAM. WHAT????
- Toda vez que Dru olha para uma pessoa, a roupa e o cabelo dela é descrita. Mesmo que o personagem já tenha aparecido na cena. Por exemplo: ela fica notando a diferença de cor nos olhos e no cabelo dos outros personagens.

Além disso, encontrei um erro feio: Em uma passagem, Dru refere-se a um personagem como 'peludo' e depois solta um 'sem um único pelo no corpo'. Afinal, tem pelo ou não?
Achei alguns trechos confusos, onde faltavam palavras, travessões ou os pensamentos da Dru estavam misturados com a ação da história.

O enredo é bem interessante, principalmente depois da chegada do Chris. Até porque, fica parecendo que nada acontece até que ele surge. O começo e o meio do livro é pura enrolação. Não sei se vou continuar lendo a série, porque esse primeiro volume não me agradou. Duas estrelas é até muito - considerei o que disse no começo da resenha para dar essa nota.

P.S.: Ainda não entendi por que, mas na edição brasileira, está cheio de Cês, Tás, Vamo, Pelamordedeus. Achei isso completamente ridículo e desnecessário.
P.P.S.: Alguém entendeu o que o título tem a ver com a história?
Matheus Caixeta 21/03/2011minha estante
Esses 'cês, tás, Pelamordedeus', etc irritam muito mesmo! Boa resenha :)




AnnGominho 06/02/2011

Confesso que li esse livro antes do Ano Novo, após ter que ficar engessada, mas estivesse tão ocupada fazendo outras resenhas que acabei deixando esse de lado.

O que me chamou atenção no livro foi o fato da história lembrar de Supernatural (uma série da WB que sou apaixonada), outra coisa foi a capa... Mas convenhamos, que não se indentifica pelas capas dos livros que lê, né?

A história é narrada de forma divertida - apesar de tantas divagações da personagem o que acabaram me cansando um pouco - pela protagonista Dru Andreson, uma garota que tem como familia apenas o pai, que acaba sendo transformado em Zumbi. Agora, ela está destinada a matar o próprio pai.
Para falar a verdade é não gostei muito da personagem principal não, de forte e decidida ela não tem nada. Quase sempre você se vê perdido no meio dos pensamentos dela. Porém, sobre o Graves e o Cristopher, bem, eles são intensos, com diálogos legais, e tiradas engraçadas. Amei os dois! A história se desenrrola cada vez que você vira uma página, mas demora a acontecer a ação, as coisas são muito lentas no começo. Mas, enfim, no meio do livro, algumas explicações chegam e as coisas finalmente parecem que irão melhorar... É para isso que eu vou rezar quando for ler o segundo, e espero que dessa vez ao menos a tradução ajude.
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Vivi 05/02/2011

Strange Angels - Lili St. Crow
A história gira em torno de Dru, uma adolescente de 16 anos com uma vida digamos... “Pouco Convencional”
Junto com seu pai viajam de cidade em cidade caçando coisas que assustariam até o mais durão fuzileiro!!!
Strange Angels começa a ficar interessante quando a vida de Dru sai do eixo, é ai que começa mesmo a ação.
De caçadora a caçada, Dru vai descobrir que sua vida não é nem a sombra do que imaginava ser. Segredos muito bem guardados vão aparecer e mudar sua vida radicalmente.
Um livro com muitos seres sobrenaturais, lobisomens, chupa-sangue (vampiros) e outras coisas que eu nem imaginava existir no mundo sobrenatural dos livros.
Nossa protagonista é alto-suficiente (pelo menos se acha) bem treinada e muito, muito boca suja. Não joga na classe das mocinhas indefesas by twilight.
Tem umas partes meio mal resolvidas no enredo e acho que poderia ter sido melhor trabalhado.
Achei o inicio bem chato mesmo, mais pro meio do livro comecei a gostar um pouquinho, tem horas que é eletrizante e em outras é monótono. Acho que a narrativa em primeira pessoa acabou com o livro, ficou tipo um diário.
Como já disse aqui antes “Acho um desrespeito com um autor não terminar de ler o livro” por mais que não goste de um livro, se começo ler vou até o final por respeito mesmo, afinal assim como eu tenho meus gostos cada um tem o seu. Minha avó já dizia: “Gosto é igual nariz. Cada um tem o seu”
A capa ficou simplesmente linda!!! Tenho apenas uma reclamação, com o manuseio do livro as letras prateadas do titulo vão saindo!!!
Meu livro ta ficando assim!!! “STRA_G_ ANGELS”


Bjokas!!!!
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Rigamont 01/02/2011

Livro bom ,mas com alguns problemas
Gostei muito do livro, contudo não gostei muito da tradução.
O tradutor, embora de boa vontade, tentou utilizar muitas regionalismos como forma de mostrar que o pessoal era do interior e isto não me agradou. O livro é bom, a história é boa, mas não curti muito a forma como a autora faz a sua narrativa, colocando pensamentos no meio das falas o que as vezes dificulta o entendimento.
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Juliana 27/01/2011

leia minha resenha aqui: http://loucasporlivros.blogspot.com/2011/01/strange-angels-lili-st-crow.html
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Dri 25/01/2011

Poderia ser melhor!
Antes de começar a ler estava pronta para não gostar da história, depois das críticas não muito favoráveis. Confesso que peguei o livro da estante meio desconfiada, mas estava lá e eu já tinha comprado...então lá fui eu ler.
Acho que foi isso que ajudou. Pois eu comecei a ler sem altas expectativas e a história em si não me decepcionou tanto. Não é nem de longe um livro ótimo que eu saia por aí indicando alegremente para todo mundo ler, mas... tem lá seu encanto.
A tradução é um caso a parte. É TOTALMENTE PÉSSIMA, HORRÍVEL MESMO. Dá até raiva às vezes(ainda mais eu que gosto de tudo escrito certinho). Em algumas partes do livro eu realmente acho que faltam palavras, sem contar as gírias que tiram qualquer um do sério.
A Dru às vezes se tornava muito reclamona, mas você acaba se solidarizando com ela, por tudo que ela está passando e já passou. Ela passava a impressão de ser durona, mas queria que o pai tivesse ali pra resolver tudo pra ela. No final acabei gostando dela. O Graves é engraçado, mas não gostei dele, achei ele meio frouxo. O Christophe, meu personagem preferido, tem aquele ar de mistério e beleza que eu adoro. Meio jeitinho de bonzinho quanto de vilão. Um garoto de atitude.
Apesar da narrativa ficar meio confusa em alguns trechos, estou ansiosa e curiosa para ler a continuação (e torcendo para ver um romance entre Dru e Christophe).
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