A História do Ladrão de Corpos

A História do Ladrão de Corpos Anne Rice




Resenhas - A História Do Ladrão De Corpos


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Sam 25/01/2011

Com toda certeza é um livro que te prende, não dá vontade de parar de ler. Apesar de ter momentos bastante filosóficos, onde Lestat discorre sobre seus sentimentos em relação ao mundo, ao dom das trevas, em como ele odiou ser humano novamente, vc fica com aquela sensação do que vai acontecer, se Lestat vai conseguir seu corpo de volta, se vai fazer as pazes com Louis novamente... E qndo agente acha que tudo que tinha p/ acontecer já aconteceu, Lestat nos surpreende novamente, o desfecho é bem inesperado... é um excelente livro, como a maioria dos da Anne Rice.... agora Memnoch...
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Nasa 24/02/2012

O Ladrão de Corpos
Você trocaria de corpo com alguém? Sei lá, com alguém mais forte? Mais bonito, imortal e poderoso…? Bem, se você pensou nessas alternativas, então você com certeza trocaria. O que faz essa coisa ser tão interessante, é que, quem troca acredita que está fazendo um bom negócio. Pessoalmente eu faria a experiência, mas vou deixar meus motivos em segredo.

A pergunta rondou minha cabeça por duas semanas, que foi o tempo que levei lendo o livro “The tale of the Body Thief”, O Ladrão de Corpos, de Anne Rice. A Imagine Entertainmet de Ron Howard comprou os direitos dos livros em parceria com a Reliance Big Entertainment. O roteiro vai ser escrito por Lee Patterson. Alex Kurtzman e Roberto Orci estão entre os produtores. Vamos ver no que vai dar.

Quando li Entrevista com o Vampiro, encontrei respostas para muitas das coisas que pensava, sonhava e acreditava serem reais. Anos depois li o vampiro Lestat em três dias, o livro me foi emprestado e tinha de ler rápido, mas a história ficou em mim, em meus poros. Depois disso li outros livros e me prometi ler todos os outros escritos por Anne Rice, então estou no meio do caminho. Anne Rice é uma das minhas escritoras favoritas. Tenho colecionado matérias de jornais sobre seus livros, sua vida e lamentei profundamente não ter podido vê-la na última bienal.

O Ladrão de Corpos, é narrado por Lestat o que por si só já é um presente, adoro o modo como ele transmite a história, sua mente fervilhante e cheia de conceitos extremamente livres e completamente aceitais e condenáveis me fascina.

Não posso imaginar com fidelidade de detalhes e sensações, o que seriam dois ou três séculos vivendo na escuridão da noite, sem comer, sem sexo. Verdadeiramente desconheço o peso de tal expectativa para alguém imortal, belo e poderoso que pode atravessar o mundo em minutos sem pegar um avião, sem se limitar a tudo que nos prende, sem envelhecer. Poxa!Lestat estava entediado, nê? Só assim para fazer uma besteira como essa. Beleza foi uma grande aventura. Só sei que jamais trocaria meu corpo imortal com alguém, principalmente um mortal, para aproveitar algumas horas de sol, o prazer do sexo…?Hum…Sexo. Deixa para lá!

Lestat foi feito para ser um belo transgressor, aquele que vai além porque ele assim deseja. Ele pode e faz o que nenhum outro imortal sonha fazer, mesmo que isso represente sua aniquilação, revelar os outros, colocar seu belo e loiro corpo em perigo. É, Lestat é o cara! O desbravador curioso e corajoso.

O que me chocou no livro foi à atitude de Louis. Leiam e descubram o que ele fez, e se perguntem se ele mereceu o perdão posterior de Lestat.

O livro nos leva ao limite da vida de um mortal para percebemos sem rodeios o quanto somos frágeis e limitados. Juro que senti a frustração dele quando afirmou sentir dificuldade visual. A visão de um imortal é sem dúvida nenhuma o dom que realmente invejo.

Lestat faz a troca, toma medidas de segurança, contudo não existe seguro para cobrir troca de corpos, vale salientar. Então tudo começa a ruir, não lentamente, rapidamente. Doente, fraco, sem dinheiro, e finalmente a beira da morte. Apaixona-se, em minha opinião, por uma enfermeira efreira, é como se fosse um teste, algo pelo qual ambos tinha de passar e tentar sair ilesos, mas isso é impossível, de qualquer modo ele vive momentos de sexo e carinho, ela é bela porque é mortal e isso dói para um vampiro no corpo de um mortal. A fatalidade das coisas, a confusão de sentimentos, a expectativa, ser tudo e depois não ser mais nada são lições dolorosas e que nos fazem valorizar cada minuto das horas que passamos vivos.

A solução só aparece quando David Talbot, líder da Talamasca, encontra Lestat, ele se torna a luz no fim do túnel e respiramos aliviados com sua presença inglesa e organizada, fria e exata. David é um personagem doce, sensual, mas controladamente apaixonado por Lestat, entretanto para salvá-lo ele colocar sua própria vida em jogo.

O final é surpreendente, Lestat superou minhas expectativas, ou seria Anne Rice. Era isso que esperava, que eles me chocassem. Fizessem-me odiá-lo e amá-lo um pouco mais por fazer tudo que faria se fosse imortal.

Ler é provar daquilo que não temos a exata coragem para realizar, ou apenas acreditamos não ser capazes.
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diorblushy 02/06/2024

Lestat e suas peripécias
Esse livro foi perfeito, eu amei do começo ao fim. É incrível como o Lestat é um personagem tão bem construído, eu vejo ele como um primo mais velho burro, vivo uma relação de amor e ódio por ele.
O David foi simplesmente impecável eu amei esse personagem, ele foi o único amigo verdadeiro do Lestat (que esse mesmo fez o favor de fazer burrice no último capítulo).
O Louis como sempre não servindo nada, sendo o personagem mais sem sal que existe, nasceu pra ser o mais chato do mundo mesmo, como pode a pessoa ser um vampiro e viver na mesquinhez.
Enfim a sensação de aventura que o livro me trouxe foi incrível, eu ri e me diverti em vários momentos, xinguei muito o Lestat.
E como sempre minha única crítica para Anne Rice é as cenas de estrupo ou como em A Hora das Bruxas que ela relaciona sexo com estrupo, como se fosse a mesma coisa, acho desnecessário e não contribuí em nada para o desenvolvimento da história.
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Meiry 15/12/2010

Vida de Humano Não é Fácil
Narrada por Lestat, A História do Ladrão de Corpos fala sobre a experiência do vampiro como um humano, ao trocar de corpo com um homem que tinha a capacidade de roubar corpos.

Entre altos e baixos, Lestat vivencia várias experiências especificamente humanas já esquecidas por ele durante seus 200 anos de vida como vampiro. Mas, iludido com a vida humana, que para ele é muito instável e fácil de ser perdida - ou seja, pode morrer a qualquer momento - deseja recuperar o seu antigo corpo.

A história é interessante, mas o desalento de Lestat para com a vida humana, em um dado momento da narrativa, fica muito chato. Tem um começo muito frio e entediante, melhorando no decorrer da leitura. Mesmo assim, Anne Rice, não consegue, com este livro, atingir um ápice/clímax como conseguiu, facilmente, com os três livros anteriores.

Mas, por outro lado, continuo maravilhada com o estilo "dark" de Anne Rice. Não economiza nas descrições e caracteriza suas persoangens sobrenaturais como "malditos" - o que me apetece muito!(rs)
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Angélica 03/05/2011

A História do Ladrão de Corpos
“A História do Ladrão de Corpos”, quarto volume das crônicas vampirescas, tem um estilo um tanto diferente dos seus predecessores. Mais lento, com menos personagens e com mais humor do que o normal, pode causar estranheza a quem já está acostumado com o estilo dos outros livros da série. O que não é algo necessariamente ruim.
A história é novamente narrada pelo vampiro Lestat que, após a dissolução de sua banda de rock, não anda lá muito feliz. Cansado de sua vida de vampiro, ele até tenta se matar – só para descobrir que já está tão poderoso que se tornou praticamente incapaz de morrer. Mas tudo muda quando o bebedor de sangue encontra Raglan James, um telepata capaz de roupar os corpos de outros mortais, e que lhe oferece uma proposta inusitada: trocar de corpos, por um certo período de tempo, com o protagonista. Lestat é alertado por todos a quem procura sobre o perigo de tal acordo, o que só faz com que ele queira cada vez mais voltar a experimentar as sensações de um corpo mortal.
Por mais que James apresente todos os sinais de ser um ladrão safado, Lestat não resiste à tentação e aceita o acordo. E o inevitável acontece: Raglan James não devolve o corpo do vampiro no prazo estipulado, deixando nosso protagonista preso em seu novo corpo mortal – do qual ele descobre não gostar tanto quanto esperava...
A partir de então o romance foca-se nas tentativas de Lestat a fim de adaptar-se à sua condição de mortal, ao mesmo tempo em que tenta encontrar uma maneira de recuperar seu corpo vampiresco. Este é provavelmente o livro que mais explora o lado cômico de Anne Rice nas Crônicas: é difícil não rir da falta de jeito de Lestat para lidar com seu novo corpo, e dos comentários mordazes que o mesmo faz sobre sua nova condição. Este tom mais bem humorado, porém, faz com que o livro transmita menos aquela sensação de desesperança tão trabalhada em seus predecessores, segunda a qual o mundo é um “jardim selvagem”, sem Deus nem lógica. Dos outros volumes mantém-se a sensualidade – afinal, Lestat não teria ficado tão tentado a trocar de corpos de o corpo oferecido por James não lhe fosse atraente.
Pode-se dizer que a finalidade desta história é fazer com que Lestat perca de uma vez suas ilusões sobre a vida mortal e aceite, de uma vez por todas, sua condição de vampiro. Se antes ele achava que o desejo de todo o vampiro era voltar a ser mortal, após a troca finalmente percebe que, apesar do horror de ter que matar para sobreviver, ele prefere mil vezes ser vampiro do que viver com todas as limitações mortais.
O estilo narrativo adotado pela autora é simples e eficiente: lembra muito o que ela utilizou em “O Vampiro Lestat”. Talvez algumas pessoas sintam-se decepcionadas com este “retrocesso”, após a narrativa muitíssimo bem executada de “A Rainha dos Condenados”; não acho, porém, que este seja um ponto fraco do livro, já que a narrativa de Rice é fluida e encaixa-se muito bem na história, a ponto de fazer-nos pensar que seria difícil contar aquele caso de outro jeito.
Concluindo, por mais que destoe de seus predecessores no que diz respeito à ação, terror e velocidade narrativa, “A História do Ladrão de Corpos” é uma leitura leve e muito agradável, que certamente merece uma chance. Se você gostou dos outros livros das Crônicas, dificilmente não irá simpatizar com este aqui.
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Fran 22/03/2011

Se eu achei que estava em crise existencial, quando me deparei com as condições psicológicas de Lestat, fiquei apavorada. Isso sim é Crise, com "c" maiúsculo!

Fiquei um tempinho sem ler Anne Rice, e estava sentindo falta da sua melancolia e divagações. Segui a ordem dos livros das Crônicas Vampirescas, pois mesmo no início de A História do Ladrão de Corpos Lestat afirmar que ele pode ser lido independentemente, eu discordo. É necessário, sim, conhecer os três primeiros livros da série para entender todas as citações e os porquês das situações.

Vamos ao enredo. Como a sinopse já diz, Lestat quer trocar de corpo com um mortal, e como sempre em sua vida, ele o faz sem pestanejar nem pesar pós e contras. E ele se dá mal, pra variar! Então ver nosso muso perfeito em condições humanas chega a ser hilário, quando não trágico.

Anne mostra todas as fraquezas humanas na forma mais nua e crua, sem se ressentir de mostrar claramente como somos seres inferiores, física e psicologicamente.

Como todo livro das Crônicas, ele é pesado, cheio de significado e de conteúdo. Impossível de devorar, mas mais impossível ainda de largar.
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Ana Nery * Deus 03/01/2010

O destino de David Talbot traçado pelas mãos de Lestat De Lioncourt (O agradescimento pela ajuda)
Bem,Lestat e seguido de canto a canto em suas andanças pelo mundo.De modo notório recebe a change de trocar de corpo,é isso em prol de uma pequena parcela do emprestino de seu corpo imortal dotado de poderes infinitos.

Bem!Não deixou de ser avisado,não deixou de ser sacaneado pelo querido é amado Louis De Pointe Du Lac,o que não me leva a lamentar de modo algum pelo sofrimento em reaver seu corpo (Quem com ferro fere,com ferro será ferido)

Acho que esse é o melhor termi ou ditado popular que podemos aplicar a esse imenso problema.

Só lamento que no fim de toda ajuda que David Talbot deu,tenha recebido como agradecimento,a paixão queimante de Lestat,o levando entregar o sangue negro ao David Talbot (Isso com David em seu novo corpo).

Modo egoista de agradescer,porém,belo de se vê! Afinal é o querido David Talbot trezido para a imortalidade,paixão meramente boa e linda de se vê.
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Raquel S. Ramos 10/02/2010

História incrível
A história do ladrão de corpos é o quarto volume das Crônicas Vampirescas. Neste, Lestat, que mostrou tudo o que tinha de monstruoso em A Rainha dos condenados, agora esforça-se para ser cada vez mais humano, é quando recebe uma tentadora proposta. Reglan James, ex-Talamasca, um homem viciado em roubos de todos os tipos e tamanhos e especializado em roubar corpos, sim, possuir corpos alheios. James facina-se agora com a idéia de ter um corpo de um vampiro, o vampiro Lestat, por tal roubo ser impossível devido ao grande poder de Lestat, então ele decide negociar. Reglan James propõe à Lestat uma rápida troca de corpos, trato que apezar de todas as advertencias de seus amigos David Talbot e Louis de Point du Lac, é fechado, James terá seu corpo de vampiro por um dia, e Lestat terá um dia como humano, depois de dois séculos vivendo como vampiro ele terá o corpo humano que Reglan James roubou especialmente para ele. Para ter seu corpo perfeito de vampiro de volta Lestat pagará 20 milhões de dólares.
Porém nem tudo dá certo, como era de se esperar James passa a perna em Lestat, que agora é um humano numa casa quase sem mobília, sem dinheiro, sem documentos, sem comida e com poucas roupas acompanhado apenas de um cachorro, seu novo melhor amigo, Mojo. Agora sua tarefa é se adaptar ao novo corpo e tratar de cuidar de suas novas necessidades como humano, além de esperar que Reglan James volte para lhe devolver seu corpo e ter seus 20 milhões, o que lógicamente não acontece.
Lestat é atingido por uma epidemia mortal e recebe os cuidados da inesquecível Grethen...
Recebe a rejeição de seus amigos Louis e Marius e agora sua única chance é recorrer à seu amigo mortal David Talbot para recuperar seu antigo corpo.
A marrativa intensa e com traços cômicos de Lestat é que dá a grande graça do livro, que tem ainda muito mais história do que o resumido acima.
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FNEVES 26/12/2009

Um pouco previsível...
Achei esse livro um pouco previsível, mais foi ótimo ter o lido, pois passei a conhecer melhor o tão adorado vampiro Lestat e como o achei um grande vampiro tanto poderoso quanto um humano atrapalhado trapalhão.

Ele nos dar uma grade lição, que bem no fundo de nossos interiores sabemos e ignoramos desconhecendo, que nunca sabemos o que realmente queremos. Quando conquistamos é quando descobrimos que realmente não gostamos e não queremos.

O ser humano é mesmo complicado. Não?

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Brúh 04/05/2010

Um dos meus favoritos! Delicioso ^^

O mais cômico das Crônicas ^^

Eu amei todos os encontros do Lestat com o Louis...e eu amei ele botando fogo na casa do Louis! HAHAHA

Eu achei que o Lestat ia bater nele quando recuperasse o corpo por algumas coisas que ele diz na narrativa... bom, mas adorei o encontro deles na igreja... ótimo!

A perseguição ao Ladrão também foi ótima... toda a parte do navio, e quando o Ladrão está no corpo de David, e Lestat o mata...e também a transformação de David em vampiro, uma traição de Lestat depois de tudo que ele fez para ajudá-lo... mas ele faria isso cedo ou tarde, com toda a certeza.

O relacionamento do Lestat com a Gretchen também foi um dos melhores pontos do livro.

Adorei também o Mojo!
Mas o Lestat humano era cômico... ele ficou muuito chato, reclamava de tudo, da comida com gosto de areia, das necessidades, blábláblá...

Perfeito, um dos melhores das Crônicas \o/
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Letícia 15/02/2010

Comparado ao segundo livro da série, O Vampiro Lestat, esse é um livro morno. Podemos dizer que o que salva é Lestat em suas trapalhadas ao voltar a ser um humano.
Mas também mostra o quão próximo da humanidade ele está, pois a contínua insatisfação é uma característica marcante no ser humano.
David - um dos personagens mais irritantes, na minha humilde opinião - participa avidamente do livro e talvez por isso, eu tenha me irritado às vezes.
Apesar de tudo isso, ainda acho esse um bom livro, basicamente por mostrar mais uma vez que o adorável vampiro de Anne Rice - e o meu preferido - é completamente impulsivo.
Um livro para se ler com desprendimento e aproveitar os breves momentos de Lestat como um humano novamente.
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Frazão 25/07/2009

Decepção
Sinceramente, este livro foi tão ruim que parei na metade. E também o responsável por eu me desinteressar pelos livros da autora que vieram na sequência.
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Alessandra 25/07/2009

Muito ruim. Depois de ler este livro, não tive mais a menor vontade de ler os demais da série.
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lúthien 11/02/2009

Apesar do livro ser ruim, tem o Lestat...
Quero deixar claro para todos os desavisados que tanto "A História do Ladrão de Corpos" quanto "Rainha dos Condenados" são igualmente péssimos (ou talvez "Rainha dos Condenados" seja pior), cheios de premissas fantasiosas.

Há gente que parte do pressuposto de que os fãs de ficção científica e de literatura fantástica adoram coisas fantasiosas. Eu não sou o tipo de gente que acredita nisso - e também não sou esse tipo de fã.

A graça de ler fantasia é, no geral, chegar a crer veementemente no impossível, graças à habilidade do escritor que desperta sua empatia.

"Ladrão de Corpos" e "Rainha dos Condenados" são simplesmente muito amalucados. Ainda assim, devo ressaltar que continuo adorando As Crônicas Vampirescas de Anne Rice porque o que falta às tramas é legado aos personagens. Lestat, Louis, Armand, Marius... todos demonstram a imensa sabedoria de Anne Rice para criar personagens - aliás, coisa que falta a muitos "autores de respeito".
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