A História do Ladrão de Corpos

A História do Ladrão de Corpos Anne Rice




Resenhas - A História Do Ladrão De Corpos


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Camila1856 19/08/2013

Ruim
O livro começa msm depois da metade dele, antes é só encheção de linguiça da pior espécie. Anne Rice começou a "viajar" demais. Ela podia ter parado no terceiro livro !
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Bruna Costenaro 20/01/2009

Excelenteeeeee, Lestat se supera, mais humano impossível rs!
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Leonardo 12/12/2012

Esta obra não é umas das melhores de Anne Rice. Pelo menos das que li até hoje.De qualquer forma Lestat é um personagem que ficará para sempre gravada na minha memória. Quando pensamos que ele já ultrapassou todos os limites que podia, nos enganamos redondamente!

Lestat se cansou de ser vampiro! E quando descobre a existência de um 'ladrão de corpos' não resiste à tentação de querer voltar a ser humano! De querer voltar a sentir a luz do sol no seu rosto, de sentir o sabor da comida e de fazer amor com um homem ou uma mulher. Mas como é que pode confiar o seu corpo, com todos os seus poderes, a um ladrão sem escrúpulos que faz tudo pelo gosto de tomar posse do que não lhe pertence? Que garantias tem ele de, se a experiência correr mal, voltar a ter o seu corpo de volta?

Um personagem que volta a aparecer e que é fundamental no meio desta trama toda é David Talbot, um pesonagem que eu nunca consegui nutrir alguma simpatia. David é o superior da Talamasca, o grupo que estuda e documenta atividades paranormais. Depois do contato anterior com Lestat de quem se tornou seu amigo, David continua a negar a Dádiva Negra que este tanto lhe deseja dar. Quando Lestat lhe conta sobre o seu plano de se tornar humano, David avisa-o que não pode confiar de maneira nenhuma no ladrão de corpos.

Claro que as coisas acabam por dar errado e quando Lestat vai ter com Louis, já na sua forma humana, este nega-lhe qualquer ajuda e apenas David está disposto a ajudá-lo. Lestat enquanto humano passa por situações que nos apertam o coração. Chega a estar numa agonia de tal forma que já só deseja o seu corpo antigo de volta, sem conseguir sequer dar valor ao que ele pensava que ia dar.

É, sem dúvida, um livro de ação um pouco mais lenta e bem menos entusiasmante que os volumes anteriores das crônicas. Todavia, Foi uma leitura rápida, a escritora mantém a sua linha de escrita, clássica e acessível. Gostei muito.
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Blog PL 23/09/2012

http://palaciodelivros.blogspot.com.br/2012/07/resenha-historia-do-ladrao-de-corpos.html

Lestat é um vampiro sedutor, e pior, cheio de orgulho, que discrimina qualquer existência de um Deus. Mata para alimentar-se e odeia estar preso pelo corpo imortal. Entretanto, um humano e feiticeiro, chamado Raglan James, lhe oferece uma troca de corpos por um determinado tempo, o necessário para que Lestat obtivesse o prazer de ser mortal e ver o sol novamente. É claro que, para que o feiticeiro se propusesse a fazer a troca, foi preciso prometer-lhe milhões de sua vasta e inesgotável fortuna. Raglan também conquistaria seu anseio de ser vampiro, e mesmo com a grande probabilidade de Lestat ser enganado e ficar eternamente preso num corpo humano, este cedeu. Cedeu contra a vontade de seu único amigo mortal, David, pelo qual guardava uma paixão e desejava violentamente poder transformar, coisa que não podia se não possuísse sua permissão. Também cedeu contra a vontade de seu companheiro de eternidade, Louis, o qual transformara longos anos atrás.
Sozinho e cego pela a necessidade de sentir-se um humano novamente, Lestat faz a troca, mas se depara com um imenso problema: o corpo pelo qual ficou revestido pegara uma doença. Entre a vida e a morte, Lestat começar a ter visões de sua amada Claudia, uma criança que em outrora transformara, mas que ficara revoltada com sua posição de ser sobrenatural durante os anos e tentara matá-lo. Matar seu pai (o criador) é um crime qual o “conselho” de vampiros não tolera. Claudia foi morta, presa sob luz do sol e transformada em cinzas. Mesmo morta, não parecia deixar Lestat em paz, culpando-o em seus devaneios, como ele se lembrava de ter feito antes de pagar a sua “pena”. E quando o corpo mortal parecia lhe levar para o túmulo, Gretchen, uma missionária, o resgata, a procura de descobrir uma experiência que sua Fé (A igreja Católica) não permite: a de perder sua virgindade. Lestat se recupera, a ama, a admira, e passa inúmeras páginas dialogando com essa figura humana tão devota. Gretchen também tinha suas dúvidas perante a um Ser Superior, mas abrira mão de seu dom com o Piano para se colocar em auxílio dos carentes tão numerosos no mundo.
Lestat precisava recuperar seu corpo vampiro, porque Raglan estava deixando rastros por todo o lado, assassinando inocentes e pessoas importantes. Promete um dia se encontrar com Gretchen em seu corpo sobrenatural e parte para junto de David (o mortal), criando planos que pudessem colocar o feiticeiro contra a parede. Lá embarcam eles, num cruzeiro, em busca de caixões, de um assassino e de um homem elegante que só saía durante a noite. Mas será que seus planos trarão um resultado? O resultado que anseiam? A troca de corpos é um método perigoso e complicado, fácil demais de obter um fracasso.
Um livro adulto, independente dos demais das “As Crônicas Vampirescas”, emocionante e surpreendente. Quando li o “prefácio” que explicava de maneira resumida a vida do nosso protagonista, o vampiro Lestat, fiquei receosa. Eu estava cansada de vampiros, de um contingente de imortais que governavam outros, e também me encontrava confusa. Claudia, a sua pequena imortal tão relembrada, era sua concubina ou era uma espécie de filha? Louis, também imortal, era seu companheiro de eternidade ou seu amante? Bom, como uma pessoa muito insistente – teimosa, se preferir – eu decidi prosseguir com leitura.
As últimas frases do livro me deixaram feliz e pesarosa. Lestat segurava o medalhão que tinha a face de Claudia, e enfim admiti para si mesmo que Claudia não era mais a verdadeira lembrança, mas algo que sua mente criara, distante de sua consciência. Bom, e o que acontece com Gretchen? E o vilão Raglan? Essas são algumas das surpresas do livro que pretendo não contar.

A obra pareceu monótona no começo, complicada, mas se mostrou cheios de lições, as quais irei guardar para sempre. Não é um livro que segue o roteiro comum (os quais não gosto), é surpreendente e não se desenrola conforme os desejos do leitor. Fiquei muito perturbada em algumas partes, principalmente com o envolvimento da, já morta, Claudia. Seus devaneios eram inquietantes, dolorosos, desnorteantes. Mas é dessa forma que aprecio o livro, uma trama que mexe com histórias do passado, mas que também move emoção.
Indico para aqueles que preferem um livro cheio de lições – e de aventuras também. Aconselho-o para quem já conquistou um vocabulário mais rico, assim como uma compreensão mais avançada, devo acrescentar. Todas as obras que trabalham muito a questão de Deus, demônios, filosofia, fé, relações e atitudes humanas exigem uma experiência maior na literatura e igualmente na vida. Super indicado! Leiam, e não desistam ao se deparar com um prólogo e os primeiros capítulos confusos!
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Cinthia Nattali 15/05/2012

O verdadeiro eu do Vampiro Lestat
Depois de trocar de corpo com um humano, Lestat se viu muito perdido vivendo como humano. Tudo isso para ver a luz do sol por um dia. Mas, depois de ser traído pelo feiticeiro Raglan, ele se vê obrigado a ir atrás de outras maneiras de recuperar o seu corpo.
Como esse livro é o quarto de uma série, é preciso ler todos os anteriores para que se conheçam bem os personagens, mas se você quiser ler apenas esse, vale a pena! Dá pra aprender bastante sobre os personagens sem precisar ler os anteriores.
Eu achei a história bem envolvente, cheia de ação e muita ironia e orgulho próprio, o que é típico do Lestat. Acho que ele foi um dos personagens que me cativou e fiquei muito apaixonada por ele em pouco tempo. Na sua auto-punição, no seu jeito explosivo de agir sem pensar nas consequências, por ser chamado de Príncipe Moleque pelos vampiros mais velhos e mesmo assim usar e abusar de sua incrível força sem se importar com o que vai acontecer depois.
Quando o seu amigo mortal David Talbot ajuda Lestat a recuperar seu corpo, ele fica um bom tempo perdido em si mesmo e para reafirmar que é o demônio monstruoso que se diz ser, ele acaba transformando David em um vampiro. Algo completamente abominável para David, pois ele era um estudioso do sobrenatural e agora ele faz parte do mundo sobrenatural.
Repleto de histórias sobre bruxaria, candomblé e assassinatos esse livro é um terror fascinante e envolvente que nos faz querer participar desse mundo sobrenatural e nos faz desejar que o Lestat seja realmente real para que possamos virar pra ele e falar: "Lestat, querido, aqui, pode morder! Leve-me com você pelo Caminho do Demônio!"
"Afinal, o que o nosso mundo significa para as estrelas lá em cima? O que elas pensam do nosso minúsculo planeta, repleto de insanas justaposições, circunstancias fortuitas, a luta eterna, as ensandecidas civilizações espalhadas por toda a superfície, que sobrevivem não por força de vontade, fé ou ambição comum, mas por uma capacidade onírica de milhões para ignorar e esquecer as tragédias da vida e mergulhar na felicidade, como se a felicidade fosse tão natural aos seres humanos como a fome ou o sono, a necessidade de calor e o medo do frio."
Mais uma simples dica para que vocês se divirtam aproveitando a leitura. Espero que gostem desse livro tanto quanto eu, porque agora eu vou seguir em frente e continuar lendo as famosas Crônicas Vampirescas!
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Ana 09/03/2012

Para quem gostou muito da "Entrevista com Vampiro" e "Vampiro Lestat", achei a leitura um pouco massante no início do livro. Depois das 150 páginas você começa a se envolver de verdade, porém o final também deixou a desejar. Esperava um pouquinho mais.

Lestat, como sempre, embarca em mais uma facinante descoberta dentro dos segredos sobrenaturais: A troca de corpo. O vampiro troca de corpo com um antigo membro que foi expulso da Talamasca e se vê mortal novamente. Só que quando chega a hora de voltar ao seu corpo de vampiro, Lestat descobre que "James" fugiu com o seu corpo e não tem a mínima intenção de devolvê-lo. A partir daí Lestat começa a saga em busca de seu antigo corpo e também do conhecimento de sua própria consciência, sempre aparado pelo seu amigo Davi.
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Aline Mendes 13/09/2013

Essa história é sensacional.Realmente o livro é cheio de detalhes.A história é super envolvente e excepcionalmente bem escrita.
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ericanna 14/08/2011

Lestat mais intenso do que nunca
A História do Ladrão de Corpos é, até agora, o melhor livro das Crônicas Vampirescas. Uma história tensa e intensa, que explora o universo interior do Vampiro Lestat como nunca antes.

Anne Rice dosa realidade e sobrenaturalidade com maestria, além de nos mostrar um Lestat apaixonado, cruel e destemido. E louco. O cara é mesmo maluco. Mas não se pode negar que sua loucura seja interessante...

Recomendadíssimo!
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Raffa 11/04/2011

Muito bom, como qualquer outro livro da série! Final inesperado! Não tenho palavras pra descrever minha admiração pela Anne Rice.
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JH 28/04/2011

Lestat x Lestat
Poucos são aqueles que têm a oportunidade de desvendar os seus mitos e alcançar o ideal mais elevado de sua vida. Para Lestat, acostumado a sempre consumar sua vontade e arcar com as conseqüências dos seus atos, por mais negativas que fossem, a possibilidade da “troca de corpos” significava apenas uma coisa: resgatar um pouco do jovem humano que um dia fora há mais de 200 anos, antes que um monstro como aquele que ele mesmo era agora o arrebatasse do caminho natural de sua mortalidade e o lançasse na Trilha do Diabo. Pouco importava que tivesse de ceder seu poderoso corpo de vampiro para um ladrão mesquinho e vulgar. Ser humano novamente seria readquirir a redenção que todos os vampiros almejam, para viver uma vida sem culpa, sem a necessidade de matar.
Mas a experiência não fora o que Lestat idealizara; voltar a ser humano não era simplesmente dar continuidade àquela vida fabularizada que havia sido deixada para trás, mas sim aprender a lidar com a realidade da fragilidade e de todas as outras limitações humanas, tão aquém do poder dos olhos de vampiro. Então, mesmo depois de reencontrar a divina luz da manhã, e mesmo tendo provado da bondade pura e simples de uma freira missionária, Lestat não resistiu às duras provações de sua recém-adquirida humanidade: o homem desejava mais uma vez o poder do vampiro.

A estória começa numa fase apática da existência de Lestat. Depois de tantos percalços, de uma vida cheia de altos e baixos, o vampiro agora encarava uma rotina de luxos e prazeres efêmeros desconexos, já distantes da arrebatação que sempre buscava. E neste momento, ele passa a questionar-se sobre o sentindo de seus atos e o significado das mortes que impunha aos humanos. O passado vem atormentá-lo na forma de Cláudia que, como um fantasma vingativo, surge em seus sonhos e espreita-o em momentos de pressão, símbolo da culpa que Lestat carregava por todos os atos impulsivos e perversos que acompanhavam sua existência. Por outro lado, a relação de amizade e admiração que nutria por David Talbot, unido à sua recusa em aceitar o Sangue Negro que Lestat constantemente oferecia-lhe, contribuíam para criar no vampiro um sentimento muito próximo da baixo-estima. Ora, então o poder e a existência do vampiro não eram suficientemente sedutores para levar alguém a abdicar de sua humanidade? Se para David, aquele ser admirável, a imortalidade e eterna juventude não valiam o custo de perder a bondade da qual os humanos eram capazes, então realmente, naquele momento, Lestat estava pronto para dar fim à sua existência sem valor.

Se até então acompanhamos a batalha de Lestat contra o mundo, em A História do Ladrão de Corpos o vemos travar uma intensa batalha contra si mesmo, e disto resulta que este é segundo livro mais dramático e intenso das Crônicas Vampirescas. Nos últimos momentos da estória, pode-se ainda ter o prazer de ver um Lestat muito semelhante àquele de Entrevista Com O Vampiro ressurgir, mais cruel e louco, como se, após atravessar a provação dos últimos acontecimentos, e por isso ter-se auto-redimido dos seus pecados, ele estivesse pronto para ressurgir, mais corajoso, mais ousado, removido de toda culpa.
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Indira 28/03/2011

A história do ladrão de corpos
Mais uma aventura do nosso herói (?) Lestat. O quarto livro das Crônicas Vampirescas de Anne Rice mostra o príncipe moleque, com todo seu espírito aventureiro, empreendendo mais uma bobagem.
Um feiticeiro que pode trocar de corpo com ele. Mais uma chance de ser mortal, o que ele acredita ser seu maior desejo.

O livro é muito bem desenvolvido, de rápida leitura, quando comparado ao seu antecessor A Rainha dos Condenados.
A história é deliciosa, e podemos ver claramente os altos e baixos da personalidade de Lestat, destemido e alegre, mas sempre necessitado de outros, cabeça dura e impetuoso.

Final realmente inesperado!

Altamente recomendada a leitura dos 3 livros anteriores, apesar de ser uma história totalmente desligada dos primeiros, pois os personagens citados são apresentados neles.
Apesar de achar que Anne "defende" demais Lestat (procura muita confusão, contudo poucas vezes fica realmente em maus lençóis), considero o livro muito bom!
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