Thirteen Reasons Why

Thirteen Reasons Why Jay Asher




Resenhas - Thirteen Reasons Why


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Mandy Porto 08/07/2010

Ótimo! *-*
Leia aqui - http://mylittleworldofbooks.blogspot.com/2010/06/review-thirteen-reasons-why-by-jay.html
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chaany 12/09/2013

Então eu acabei de terminar a leitura de Os Treze Porquês e definitivamente ainda não me recuperei...

O livro conta a história de Hannah, uma adolescente que comete suicídio e deixa sete fitas cassetes gravadas contando os 13 motivos que a levou a tirar a própria vida. Antes de morrer, ela cria uma espécie de 'jogo', onde obriga as 13 pessoas que estão na sua lista a escutarem todas as fitas e a passarem adiante até a 13ª pessoa ter escutado.

Uma das maiores sacadas da história é o fato dela ser contada através de Clay, uma das pessoas da lista de Hannah que recebe o misterioso pacote de fitas cassetes. Clay não faz a menor ideia de porque ele teria contribuído para a morte de Hannah, uma vez que ele era completamente apaixonado pela garota e teria feito absolutamente tudo para impedi-la de tirar a própria vida se ela tivesse o procurado pedindo ajuda. Ele era provavelmente a única pessoa que a compreendia de verdade e ao escutar cada uma daquelas fitas nós aprendemos a ver Hannah através do seus olhos e a sentir a dor que ele sente em saber que poderia ter feito algo para mudar o seu destino se não tivesse tido tanto medo.
A relação entre Clay e Hannah é o que mais contribui para a tamanha carga emocional que essa história carrega, pois nós vemos o tempo todo como as coisas poderiam ter tido outro desfecho se ela ou ele tivessem feito pouca coisa diferente e passamos o livro inteiro esperando esperançosos por alguma possibilidade que possa trazer a Hannah de volta a vida para que ela seja feliz para sempre ao lado de Clay.

Esse livro faz você refletir sobre inúmeros aspectos e, apesar da temática depressiva, o tom e a escrita do Jay Asher tornaram o livro diferente e acima de qualquer descrição. Eu vi muita esperança nesse livro, um "tapa na cara" para as pessoas acordarem e perceberem o efeito que elas tem na vida de outras pessoas. Como cada uma das nossas atitudes podem se tornar uma grande bola de neve, já que outras pessoas são afetadas pelas nossas ações e palavras e até a menor das ações pode resultar na maior - e as vezes na pior - das consequências.

Não, esse livro não é só mais um best-seller e tem muito mais profundidade por detrás dele do que eu saberia explicar. Recomendo esse livro a absolutamente todas as pessoas acima de 18 anos e que não tenham uma personalidade suicida, pois acho que esse livro também se torna muito perigoso por "dar ideias" para pessoas. Falarei mais sobre esse tema no vídeo que farei sobre o livro!

Nota: 5/5

Ps: Livro original em inglês de nível fácil!

site: www.centraldaleiturablog.blogspot.com
Bruna 10/11/2014minha estante
Oie! Só qria dizer que adorei sua resenha! Estou louca para adicionar e ler esse! ;)




Marina 26/07/2016

Existe um hype tão grande em cima deste livro que acabei criando muitas expectativas em cima dele, e no final das contas, me decepcionei. É uma leitura ok, mas poderia ser muito melhor. Não consegui sentir tanta empatia com a Hannah, já que em grande parte das explicações do suicídio mais parecia um teen drama do que um problema realmente sério. Slut-shaming é um assunto extremamente rico, com inúmeras possibilidades de abordagem, mas o autor não o desenvolveu muito, ficou tudo meio superficial. Clay, o menino que ouve as fitas, também não ajuda muito. Além de zero carisma, os comentários que ele faz ouvindo as fitas na maior parte das vezes em nada acrescenta, parece que as falas dele só existem pra lembrar que tem alguém ouvindo as fitas.

Enfim, tema muito interessante mas com desenvolvimento raso. Um livro que vai passar bem batido pra mim.
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Natália | @tracandolivros 20/04/2019

Pesado na medida certa
Os 13 Porquês tem como protagonista o Clay, um garoto que recebeu uma caixa de sapatos contendo 7 fitas de áudio, quando ele começa a ouvir descobre que são fitas gravadas por Hannah, uma garota que cometeu suicídio umas semanas antes, e nessas fitas ela vai contar as treze razões que fizeram ela se suicidar.

A narrativa é em primeira pessoa, narrada pelo Clay, e quando tem as falas da fitas é escrita em itálico.

Alguns podem vir dizer que os motivos da Hannah são superficiais, que muitos passam por isso na adolescência e na escola, e que a melhor saída não era essa. Mas para mim o autor não quis dizer que a Hannah estava certa, e não quis provar que os motivos eram razoáveis, e sim, que tudo o que fazemos pode vir a machucar outra pessoa, por mais que seja brincadeira e por mais que essa não fosse a intenção.

Esse é um livro que eu com certeza indico para os adolescentes, principalmente os que estão entrando no ensino médio, para que eles possam aprender na ficção antes que se torne uma realidade.

site: https://www.instagram.com/p/Bay04MiAjWZ/
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Andréia 24/06/2012

Eu gostei desse livro, mas não foi nem tanto pelo enredo em si, nem pelos personagens e muito menos pelas fracas experiências que a levaram ao suicídio. Eu realmente achei que ela deveria ter lutado mais pela vida dela e que em vários momentos, na minha opinião, ela chega a ser hipócrita; mas esse livro me fez reanalisar que uma atitude muitas vezes simples, pode afetar drasticamente a vida de uma pessoa e que essa atitude irá influencia–la para sempre de forma positiva ou negativa, me fez refletir sobre: qual é o impacto que eu quero deixar na vida de uma pessoa?
Aconselho todos a lerem.
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nathiconti 06/04/2013

Ainda não me recuperei do turbilhão de sentimentos e pensamentos que Thirteen Reasons Why causou em mim. Um livro lindo que te sensibiliza para muitas, muitas coisas e muda a forma como você vê o mundo e as pessoas a seus redor.
Ao nos juntarmos ao Clay e ouvir as história de Hanna começamos a conhecer essa personagem extremamente cativante, sarcástica e complexa. E isso é o mais assustador. Hanna não é diferente da maioria dos nossos amigos. Hanna é uma adolescente 'normal'. Não consigo nem imaginar quantas Hannas possivelmente passaram por minha vida. Quantas delas ajudei, com quantas contribuí ao efeito snowball por acreditar em rumores. Não sei e nunca saberei, ao menos que receba uma caixa de sapatos com 7 fitas k7.
No decorrer do livro vamos conhecendo todos esses indivíduos da escola de Clay e Hanna e vamos entendendo como uma coisa liga-se a outra, mas mais importante, vamos vivendo junto com o Clay, naquelas poucas horas, a agunia de não saber qual o involvimento dele na história. Também vamos sentido, fita a fita, como a cabeça da Hanna funcionava e de uma forma contorcida, nós a entendemos.
A lição que Thirteen Reasons Why imprimiu em mim não foi de que o suicídio vale e a pena e de que quando as coisas ficam muito difíceis o caminho é culpar todos ao nosso redor (por mais que seus, por vezes pequenos, atos mereçam culpabilidade), mas que cada uma de nossas ações interefe na vida das pessoas ao nosso redor e que se abrirmos os olhos um pouco, só mais um pouco, talvez percebamos que um pequeno gesto faz toda a diferença e que somos, sim, responsáveis pelo que acontece aos que nos cercam, diretamente ou não.
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Iago.Costa 09/10/2020

Achei bem melhor do que eu pensei que seria, tendo visto a serie,achei algumas partes bem anticlimaticas e teve algumas passadas de pano,mas foi muito bom ler em inglês e triste reacompensar a história de Hannah, o final foi bem corrido e um pouco incoerente com a revolta do personagem, mas pelo menos tem uma conclusão.
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Sarah | @only_a_snowflake 29/01/2020

13 causas, motivos, razões ou circunstâncias | Booktalk SEM spoilers
Acho que poucas pessoas desconhecem a história desse livro após o boom da sua série na Netflix. Thirteen Reasons Why foi um livro difícil de engolir, um soco no estômago e um tapa na cara. Tudo isso foi necessário, entretanto. Não podemos nos esquecer de ser gentis e mostrar empatia com o nosso próximo, pois você pode fazer a diferença na vida de outra "Hannah Baker" que está aí no mundo.

Se sua vida está desandando, nada dá certo, seus amigos te traíram, se você está rodeado de pessoas tóxicas, vou te dizer uma coisa: Não desista de você. Você não precisa de 13 motivos para pedir ajuda. Sempre terá alguém para te ouvir, mesmo nas noites mais escuras. Basta você falar. Tudo vai dar certo um dia, eu prometo.


"I guess that's the point of it all. No one knows for certain how much impact they have on the lives of other people." (p.156)



BGM: "Breathe" (Superchick)
//Each breath breathed means we're alive
And life means that we can find
The reasons to keep on getting by
And if reasons we can't find
We'll make up some to get by
Till breath by breath we'll leave this behind//
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Gabi 25/06/2014

Mais uma para o Hall dos Favoritos.
UAAAAAAAU, esse vai ser um texto longo. Já prepara um lanchinho!

Se tem uma coisa que Clay Jensen não esperava encontrar dentro da caixa que deixaram para ele na porta de sua casa, essa coisa são fitas cassete. E ainda assim, ali estavam elas, todas as sete. Afinal quem diabos usa fitas cassete? Surpreso é pouco para descrever a reação de Clay quando ele escuta a voz de Hannah Baker, sua colega de classe que se suicidou a poucos dias atrás. Imaginem então quando Hannah declara que, nessas fitas, ela contará os treze motivos que a levaram a dar fim a própria vida e que, todos que receberam essas fitas, também tiveram alguma participação em sua morte.

Clay e Hannah dividem o foco narrativo de todo o livro, já marcando ai quão interessante ele poderia se tornar. É emocionalmente difícil ler a narração da Hannah pelos olhos do Clay, já que ela tem/tinha uma certa importância para ele. O diálogo que se cria entre Clay e a garota enquanto ele escuta as fitas é um tanto intenso sendo a parte da Hannah póstuma. Thirteen Reasons Why é um baque para quem, como eu, lê uma quantidade considerável de “romances de capa rosa”. Essa é uma história que desde o início está a fadada a não ter nada de feliz. A conversação, as interrupções onde o Clay diz “Eu estava bem aqui, Hannah” ou “Não faça isso, Hannah” ou “Você tinha a mim, Hannah”. Deus, como essas partes enchiam meus olhos de lágrima e me faziam querer me curvar em bola e chorar.

Ainda assim não me senti conectada a nenhum dos personagens, mesmo que tenha me importado com eles o suficiente para querer ir até o final do livro. Talvez tenha gostado de um personagem, do Tony, mas honestamente não tenho certeza se gosto dele ou da participação que ele tem em todo o desenvolvimento dos planos da Hannah. E acredito que isso, esse desprendimento, tenha acontecido porque todos os personagens pareceram tão... Humanos.

E vamos combinar que essa é uma parte importante para o desenvolvimento de uma história que vai tratar de um tema tão controverso. Ter transformado os personagens principais em “mocinho e mocinha” ou “herói ou heroína” teria matado o que esse livro tem de mais interessante que é essa agonia que vem de uma história tão real e tão possível de acontecer. A forma como Jay impõe que encaremos a realidade que ele cria equivale a uma das estrelas que dei ao classificar esse livro.

Outra estrela é atribuída a forma como o suicídio é tratado nesse livro. Hannah nunca se trata ou é vista como “vitima” durante a história. É obvio que ela é vítima do bullying e do que alguns personagens a fazem passar, mas ainda assim durante toda sua narração dos fatos, ela nunca se vitimiza. E mais, em várias situações ela assume sua parcela de responsabilidade já que tem algumas coisas que ela poderia ter evitado se ela não tivesse tomado alguns caminhos errados. Clay também não glorifica ou a santifica após seu suicídio, se você está se perguntando. Mas para mim a própria Hannah observar sua situação com tanta maturidade e sobriedade foi surpreendente.

Aliás esse não é um livro que trata sobre suicídio de forma alguma. Aqui, Hannah ter tirado a própria vida foi uma consequência e é tratado como uma consequência. Não é marcado por nenhum julgamento ou nenhuma tentativa de fazer o leitor discutir o certo ou o errado. E é ai que entra a minha terceira estrela. Esse livro segue dois tópicos que raramente são trabalhados de forma tão sutil mas ao mesmo tempo perceptível o suficiente para que ele não se perca na "tragédia".

Quando algo grande dessa forma acontece, é inevitável que isso deixe marcas. É importante você conhecer a história por trás desse acontecimento. Entender os porquês. Mas esse conhecimento deve ser usado como alavanca para te impulsionar a, basicamente, continuar. No começo do livro questionei se, ao enviar as fitas para as pessoas que tiveram algo a ver com esse treze motivos, o que Hannah estava buscando era vingança. Esse é um questionamento que só é respondido no final do livro nas entrelinhas. No ultimo capitulo, Clay fez o que imagino que Hannah esperava que ele fizesse. O que imagino que tenha a motivado a gravar todas as fitas. Poucas vezes me senti tão orgulhosa pelo desenvolvimento de um personagem.

Uma adição desse livro e de algumas resenhas que li por ai fizeram um tópico reaparecer na minha cabeça. Em muitas das resenhas que eu li (no goodreads, principalmente), haviam comentários negativos onde o resenhista dizia que não acreditava que os motivos que Hannah eram “o suficiente” para explicar um ato tão drástico quanto tirar sua própria vida.

Talvez se você olhar para as motivações isoladamente, realmente não pareça “o suficiente” para um suicídio de uma garota tão jovem e tão inteligente (como fica claro que ela é nas gravações). Mas quando você junta treze desses pequenos motivos? Cara...! Como é suposto que você julgue a tolerância e as limitações dos outros dessa forma? Como você descobre em que linha se cruza esse limite? Como saber quando a pessoa passou do breaking point, onde ela nem se dá mais ao trabalho de tentar? E, mais do que tudo, quem somos nós (sem intenções de grosseria) para decidirmos o que é ou o que não é relevante para outra pessoa?

Para mim, ter esse pensamento significa que você não pescou a principal mensagem que esse livro oferece: Ninguém responde por ninguém. É esse pensamento, em geral, que levou Hannah a alcançar um ponto onde ela sentiu que não tinha retorno. Onde ela já desistiu de todo tipo de ajuda que ela poderia ter.

E eu amo esse tipo de livro que te faz questionar o que você ta fazendo de bom para o mundo e como você enxerga (ou se você enxerga) o bem que o mundo tem a te oferecer. Quantas vezes eu vi pessoas se sentirem desconfortáveis com piadas que para mim pareciam bobeira. E se aquela era a última gota? Essa história envolve tantos aspectos que todo mundo devia pensar sobre: respeito, autoconsciência, bullying, depressão... A lista continua.

É claro que eu o recomento. Recomendo imensamente. Mas tenha certeza que você o lerá no momento certo, ok? Esse livro é um turbilhão de sentimentos e lê-lo quando você já está conturbado pode ser um tanto opressivo.

Cinco estrelas e um mundo de amor.

(Thirteen Reasons Why é inglês nível fácil, porém já foi lançado no Brasil como "Os 13 Porquês" pela editora Atica)
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Nati 31/03/2018

"A lot of you cared, just not enough."
Eu gosto muito de como esse livro trata sobre determinadas questões como suicídio e outros assuntos 'pesados' e a história da Hannah me deixou bem triste no final. Uma das coisas que eu mais gostei foi como o autor mostrou como cada pequena coisa, cada ação, tem sua consequência, e que às vezes não pensamos muito em como algo que a gente faça vai influenciar na vida de outra pessoa - não pensamos no impacto, positivo ou negativo, que temos sobre o outro. E que você nunca sabe o que se passa com alguém, dentro da mente dela.

As história da Hannah é tão realista, super bem contada e deixa o leitor exasperado, porque as coisas vão se amontoando e escalando de uma forma que você sabe que vai acabar muito mal e que não tem nada que você possa fazer para impedir. Como a própria personagem diz, é como uma bola de neve: são pequenos momentos que foram se acumulando para a decisão final, até que um evento foi o estopim final.

O Clay foi a maior decepção desse livro, acho. Eu entendo a surpresa e a tristeza de receber as fitas e saber o que se passou na cabeça da menina que ele gostava, mas por vários momentos eu senti que ele estava mais preocupado com os próprios sentimentos, com raiva da Hannah e julgando-a. Por conta das interrupções dele durante as fitas, a narrativa ficou meio chata, quebrada e não conseguiu desenvolver bem o personagem dele.

Estou ansiosa para assistir a série, não só para ver como vão traduzir a história pra tela mas na expectativa de mais desenvolvimento de alguns personagens e outras diferenças do livro!
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bi 10/01/2018

"see me for my soul alone."
Thirteen Reasons Why ou Os 13 Porquês contas a história de uma adolescente, Hannah Baker, que cometeu suicídio e deixou 13 fitas cassetes, cada uma é um porquê dela ter tirado a própria vida. Acompanhamos essas fitas com o Clay Jenson, revivendo histórias da vida de Hannah.
Acho que todo mundo conhece essa história, ou pelo menos ouviu falar, até porque já existe a série produzida pela Netflix.

Eu gostei do livro, da maneira que ele é contada e ainda mais pela mensagem que o autor passa com essa história, que começa “leve”, ficando mais pesada ao passar das fitas. Ela é sensível e é contada de uma maneira bem diferente, por “áudio”, ou seja, sabemos tudo pelo ponto de vista da Hannah, que ela vai contando em cada fita. Eu gostei mais do Clay aqui no livro, já que ele é mais decido que na série. As fitas são escutadas por ele em uma única noite, em algumas horas, diferente da série, que ele demora mil anos para tomar coragem e ouvir.

Não dei 5 estrelas porque esperava conhecer mais os personagens, assim como na série. Aqui a gente só tem o que a Hannah fala e pronto. Na série temos mais conhecimento dos outros personagens, até mesmo da vida da própria Hannah. Eu queria ver o Clay enfrentando as pessoas/porquês, queria mais do que o relato nas fitas. Gostei do final e acho que poderia ter uma continuação ou pelo menos um conto contando mais da Skye, o antes e o depois do Clay na vida dela.

Eu achei fantástica a ideia do Jay Asher de escrever essa história, a parir de uma visita a um museu. Ao meu ver, a história ficou real, genuína, original, bem construída e amarrada. Já quero ler mais coisas do Jay e ver mais da escrita dele.

Lembrando aqui o que Jay diz no final do livro: “As pessoas têm um impacto sobre a vida dos outros; Isso é inegável.” Ou seja, vamos pensar nos outros, além de nós mesmo, pois não sabemos que está acontecendo na vida daquela pessoa e podemos acrescentar apenas mais dor.


site: https://www.instagram.com/leituradiferente/
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Sufonino 28/12/2017

Treze razões dos porquês
Thirteen Reasons Why foi um livro interessante de ser lido.
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Não sei muito bem o que falar aqui, gostei da história, ela fica muitíssimo na superfície em relação ao assunto do suicídio. Mesmo tendo uma premissa interessantíssima em mãos, o autor conseguiu estragar um pouquinho a coisa toda, não tivemos um grande aprofundamento em relação aos personagens que são citados nas fitas, na verdade eles são bem caricatos, então nós, basicamente, temos uma apresentação mais ou menos assim: olha, essa é líder de torcida, ela fez isso e aquilo, pronto... não temos um aprofundamento no personagem, sabe? Isso me incomodou.
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Outra coisa que me incomodou foi a tradução do livro, eu li a grande parte do livro em português, mas algo me incomodava, eu não sabia o que era, daí fui ler um capítulo no original para ver se o problema era a tradução, e era. Concluí a leitura no original mesmo, o nível de inglês para ler esse livro não precisa ser tão alto assim, mas alguém que é básico terá muita dificuldade e uma frustraçãozinha ao lê-lo na língua original.
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O modo como a história é contada em todos os aspectos me agradou. O sistema das fitas, o fato de termos a gravação e a resposta de Clay na hora, e não em um capítulo posterior, enfim, tudo, ou quase, porque se teve algo que não me agradou na forma da história ser contada, não me recordo.
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Resumindo tudo, a história é interessante, leve e rápida de ser lida, tendo um ton de suspense, a história faz você sempre querer virar a página para saber o que ocorrerá. Muito bom, mas além de não ter me cativado tanto, tiveram alguns furos e problemas ao longo do romance. Por algumas coisas, o livro ficou com três estrelas.
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Obrigado por terem lido até aqui. Até a próxima.
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Artax 21/08/2017

Complicado...
Eu nunca tinha ouvido falar desse livro até sair a série da Netflix e começar a brotar nas minhas timelines algumas problematizações com a abordagem do suicídio. Eu queria chegar às minhas próprias conclusões, então decidi ler o livro pra checar a história na sua origem.

O que eu tenho a dizer é que o livro parece melhorar alguns pontos polêmicos da série, mas não o bastante. Na maior parte do tempo eu só pensei que muitas das atitudes da Hannah eram inverossímeis e que acabavam mesmo romantizando uma questão tão mais profunda e complexa. Nenhum dos outros personagens te desperta empatia e todos são muito rasos, pouco trabalhados pelo autor.

Talvez o livro e série alcancem um propósito maior de conscientização se forem cuidadosamente trabalhados por pais e professores de escola, preenchendo as lacunas, oferecendo canais de ajuda e aprofundando mais no tema do suicídio.
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Deyse 30/12/2014

Os 13 porquês conta a história de duas pessoas: Clay, o garoto que recebe as fitas e que é o nosso personagem principal e Hannah, a garota que gravou as fitas para 13 pessoas, as 13 pessoas que ela diz serem responsáveis pelo seu suicídio.

Apesar de o tema suicídio estar presente no livro, não é um livro sobre suicídio e sim um livro que mostra como as ações de uma pessoa afetam as outras, tem uma frase do livro, que eu não lembro exatamente como é que me marcou por ser tão real, que é mais ou menos assim: quando uma pessoa bagunça com uma parte da sua vida, ela não esta bagunçando apenas com aquela parte, mas com toda a sua vida. E é verdade, quando se tem um problema em casa acaba afetando no trabalho e no seu relacionamento com outras pessoas também, o problema não consegue ficar em casa como dizem.

E a Hannah, a narradora das fitas, nos conta como ela começou a sofrer primeiro de rumores sobre sua ficado com um garoto, a perda de amigos e dai em diante, como essas coisas podem parecer pequenas e insignificantes para quem cometeu os atos, mas como colocadas juntas fizeram com que ela desistisse de tudo. 

Eu acredito que “Os 13 porquês” passa uma lição de moral que todos nos já devíamos ter aprendido: como nossas ações e palavras afetam outras pessoas, para bom e ruim. Porque vai dizer, quem nunca ficou pensou por horas em cima de um comentário que alguém fez sobre você?

O livro foi publicado aqui no Brasil em 2009 pela editora Ática.

site: https://deysediztudo.wordpress.com/
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Isa 08/01/2016

"Ninguém sabe ao certo o impacto que têm sobre as vidas de outras pessoas."

Este livro foi tão interessante e triste ao mesmo tempo, era muito diferente do que qualquer coisa que eu já li . É uma daquelas histórias que você não consegue parar de ler porque você tem que descobrir o que aconteceu... Nesse caso, eu só queria parar de ler depois de saber todas as 13 razões pelas quais Hannah se matou.

Eu gostei do conceito, do final do livro (que foi ótimo!) e do estilo de escrita, mas eu fiquei muito triste quando o livro agabou, a história ficou comigo. Em geral, esse livro é único e todos deveriam lhe dar uma chance.

site: https://www.goodreads.com/review/show/1129480256
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