A Menina que Contava Histórias

A Menina que Contava Histórias Jodi Picoult




Resenhas -


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Raquel.Euphrasio 25/03/2020

Essa autora tem uma escrita tão emocionante, ela tudo de uma maneira tão fascinante que é impossível não sentir tudo que os personagens sentem. Foi dóido, chorei, ri, me encantei... mas fechei a ultima página dessa história certa de que não sei o que eu faria, sendo eu qualquer um desses personagens. Luto e perdão são assuntos presentes na nossa vida, mas são eles também, os temas que menos discutimos,. refletimos... pensamos, e é sobre eles que lemos em cada palavra desse romance.
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Ronan 12/09/2023

Esse foi um livro bem morno, tem umas surpresas, algumas coisas que eu não esperava encontrar nessa leitura, mas no fim é okzinho...

😕 😕 😕
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Fabi | @almadeanaibaf 01/03/2024

Doloroso
Jodi é uma autora que não cansa de me surpreender. Ela gosta de causar desconforto em seus leitores traçando uma tênue linha entre bem x mal, vilão x mocinho; gerando empatia, onde menos imaginamos que possa surgir.

Nesse relato doloroso sobre a Segunda Guerra, contamos com o ponto de vista de um soldado da SS. É estranho "ouvir" o outro lado, entender algumas coisas. Embora nada justifique as atrocidades daquela época, foi enriquecedor para a trama conhecer este lado da história.

Neste livro, contamos ainda com uma história dentro da história; particularmente, não me agradou tanto, mas fez todo sentido para a narrativa.

A parte narrada pela Minka foi a que mais me comoveu e envolveu. O final me deixou chocada! E, como sempre, saio encantada com mais uma obra dessa autora incrível!!!
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Pêpe 30/12/2023

Maravilhoso
Eu adoro os livros da Jodi Picoult, e esse não me decepcionou, é maravilhoso.
Sage trabalha em uma padaria a noite inteira fazendo pães e doces para ser servido o outro dia, mas também é uma forma de fugir da realidade, da solidão.Namora um homem casado, que só o vê de vez em quando.
Mas Sage vai arrumar um amigo, um senhor que participa de um grupo de luto, que frequentará a padaria.
Josef Weber tem um passado horrível, ele foi membro SS na Alemanha nazista, então confiando na amizade de Sage, e contando seu segredo, pede a Sage que o ajude a acabar com a sua vida
Então Sage liga para a polícia e o denuncia, mesmo não tendo certeza como agir, pois jamais pensou em tirar a vida de alguém.
Para ganhar tempo, Sage procura a avó, pois sabe que ela é uma sobrevivente do Holocausto.
Mesmo que concorde com o pedido de Josef, Sage sabe que implicará tanto em repercussão moral e legais.
A história é longa, pois a avó de Sage conta com detalhes sobre sua passagem pelos campos de concentração e como sobreviveu, e inclusive que Josef era um dos carrascos da época.
Eu não imaginava que teria no meio da história sobre a segunda guerra, e fiquei surpresa.
É muito bom, a Jodi escreve muito bem eu adoro suas histórias e essa foi muito emocionante.
Eu recomendo
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Rafaela 31/12/2023

A menina que contava histórias
Um livro para quem já leu e gosta de livros que falam da segunda Guerra e do holocausto.

Um livro muito rico em detalhes e contado nas versões de um investigador, da protagonista neta de uma sobrevivente do holocausto, de um soldado da SS e de uma judia sobrevivente.

Relatos muito fortes, embora seja ficção a escritora se baseou em alguns depoimentos de histórias reais, o que fez a história ser bem construída.
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Karina 08/06/2020

Lindo, rico em história e nos faz pensar
Senti-me totalmente dentro da história. Se você gosta de histórias da Segunda Guerra Mundial em detalhes minuciosos, certamente irá aprovar esta leitura. Gostei do plot twist, gostei dos personagens, amei o casal. Sem mais. Apenas leia.
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- J 03/02/2020

Emocionante
Este é um brilhante livro de ficção (baseado em fatos reais, mas não totalmente em pessoas reais - leiam os agradecimentos). Emocionante, instigante, reflexivo e devastador, a estória me trouxe tantos momentos de reflexão e também de lágrimas que é impossível dar nota menor.

O único motivo para não dar 5 estrelas é por achar a indicação de que o isolamento de Sage tem origem hereditária forçada demais, ainda mais quando ela reflete sobre a possibilidade de esta característica pular uma geração. Porém, mesmo tendo essa opinião, foi uma decisão difícil retirar esses 2 décimos, pois o livro é realmente fantástico!

Leiam, simplesmente leiam! Mas tenham em mente que é necessária estabilidade emocional e força para não absorver os sentimentos e experiências devastadoras no livro relatados.
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Tibúrcio 13/12/2018

Livro Memorável
Gente, que livro incrível! Sempre gostei de ler coisas sobre a Segunda Guerra e este livro, especificamente, me causou sensações que nunca havia sentido lendo um livro com esse tema.
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Sage Singer é uma jovem mulher, com uma cicatriz no rosto, carregada de um passado sobre a morte de sua mãe. Frequenta um grupo de luto e trabalha, à noite, numa padaria. Dessa forma não precisa ter contato com a sociedade. Neste grupo ela conhece Josef Weber, um senhor de 95 anos, e acabam criando um laço de amizade. Mas uma revelação e um pedido de Josef deixará Sage atordoada. Ele se revela um ex membro da SS da Alemanha nazista e a pede que o mate. Em contrapartida, a garota tem uma avó, Minka, sobrevivente do holocausto. Como será que Sage reagirá a essas descobertas e ao pedido de Josef?
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Escrever sobre o Holocausto deve ser uma tarefa difícil, e acredito que quem o faz é um corajoso porque nem sempre se consegue passar, em palavras, o sentimento que existe por traz disso. Judi Picoult fez isso de forma maravilhosa. É um livro de uma carga emocional gigantesca. Há muitas perdas. Há muitos sentimentos. Há muitas sensações.
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Aliás, as sensações que este livro causa são intensas a ponto de nos sentirmos incomodados. Houve passagens que tive dificuldade de ler porque me causou repulsa. Não que a narrativa dela seja forte ou muito objetiva, pelo contrário, é porque Judi consegue te levar para dentro do livro e assistir às cenas se desenrolarem em sua frente.
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A história traz vários pontos de vista dos diferentes personagens. Isso é fundamental na construção narrativa da trama. Essa visão dos personagens ajuda a nos conectar ao pensamento de cada um, descobrindo mais sobre o passado deles e, fazendo entendermos sobre as escolhas no desenrolar da história.
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Picoult tem uma sensibilidade na criação dos personagens. Eles são tão humanos, com suas idiossincrasias e escolhas. Vamos conhecendo-os aos poucos, é como se eles fossem se abrindo para nós num diálogo entre personagem e leitor.
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Em suma, é um livro maravilhoso. Se você é chorona ou chorão, compre lencinhos, OK? Vai precisar mesmo!
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Sandra99 25/05/2018

A menina que contava historias
... Uma historia dentro de outra historia....
este livro merece uma resenha decente assim como foi escrita a sua obra, mas não poderia deixar de dar minha opinião sobre o melhor livro sobre a segunda guerra mundial lido por mim.
Na primeira parte da leitura voce se pergunta quando sera que a historia virá , mas a partir da segunda parte a leitura ganha outra proporção se tornando impossivel largar a leitura , foi um livro que apesar de nao ser uma leitura rapida , li avidamente ...
Favorito da vida ... recomendo que leiam os agradecimentos da autora , onde ela conta o ponta pé inicial para desenvolvimento desta linda historia.
Alcione13 25/05/2018minha estante
Agora lerei com certeza.Bela resenha. Como não há emogis aqui rsrs.Palmas


Sandra99 25/05/2018minha estante
Obrigada!! Olha te recomendo mesmo , eu desejei tanto esse livro,e fiquei muito feliz por não ter me decepcionado


Alcione13 25/05/2018minha estante
Comprei um dela na pré venda. E recebo amanhã. Estou muito ansiosa. Vou ver se compro esse também.


Alcione13 25/05/2018minha estante
Comprei rsrs não resisti. Agora sim. Lerei.


Sandra99 25/05/2018minha estante
Quais voce comprou ?


Alcione13 25/05/2018minha estante
Tempo de partir na pré venda.
E agora nesse instante rsrs
A menina que contava histórias.


Sandra99 26/05/2018minha estante
Os que eu li dela é gostei muito foram , uma questão de fé , o pacto e este a menina que contava histórias, por ler tenho dezenove minutos


Alcione13 26/05/2018minha estante
Desses que citou,li apenas Dezenove minutos. E amei. Virei fã.Meu primeiro contato com ela. Recomendo A menina de vidro,Um mundo à parte.


Sandra99 26/05/2018minha estante
Boas dicas , com certeza irei ler .


Alcione13 26/05/2018minha estante
=)




Vivi 25/10/2017

Duas histórias se desenrolam dentro do livro. Sendo uma delas sobre o holocausto.
Amei o livro.
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Kellxinha 18/10/2016

Excelente trabalho
O livro de inicio é meio parado, a partir da segunda parte você engata numa marcha que não consegue mais parar. Extremamente bem escrito e muito bem pesquisado envolve 3 histórias em 1. Gostei muito do fato dela listar os livros que a ajudaram a construir o enredo. Excelente livro pra quem gosta do tema.
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Rotina Agridoce 22/12/2015

Resenha de A Menina que Contava Histórias
O romance começa com a personagem Sage Singer, uma jovem solitária marcada com uma cicatriz no rosto e pela morte de seu pai e da recente perda de sua mãe. As irmãs a culpam pela morte de sua mãe. Ela herdou do pai uma padaria, e trabalha durante o turno da noite para fugir do convívio das pessoas. Mesmo após três anos, ela ainda chora a perda da mãe, e a cicatriz em seu rosto a faz se sentir um monstro.

Leia o restante no blog, acesse:

site: http://www.lostgirlygirl.com/2015/10/resenha-640-menina-que-contava.html
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Fernanda @condutaliteraria 26/10/2015

Emocionante e perfeito
Sage Singer é uma jovem padeira amargurada e solitária que, marcada pela perda da mãe e uma terrível cicatriz no rosto, se mantém reclusa do mundo.

Ela conhece um idoso muito gentil que lhe revela um grande segredo e pede a Sage que o ajude a morrer.

Sage fica chocada com o pedido de Josef, que confessa crimes horríveis que cometeu durante a Segunda Guerra como oficial da SS no campo de concentração de Auschwitz. Outro ponto da história é que a avó de Sage é uma sobrevivente do Holocausto.

A abordagem da autora é excepcional, colocando-nos no cenário da Alemanha Nazista. A realidade dos campos de concentração é sentida em cada página.

Jodi é perfeita e envolve o leitor do início ao fim. Sabe mexer com os sentimentos dos leitores como ninguém. Sou muita fã da autora e depois desse livro a admiração só cresceu.

A menina que contava histórias é, sem dúvida, um dos melhores livros que li esse ano. Emocionei-me demais.
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Marcos 11/10/2015

Sage Singer é uma jovem mulher, com uma cicatriz no rosto, que esconde um passado. Ela trabalha a noite em uma padaria herdada de seu pai, o antigo padeiro da região. Escolheu esse turno para poder fugir do convívio em sociedade do dia e usa isso como refúgio de seus problemas. Sua mãe faleceu e lembranças ruins tendem a adentrar a sua mente o tempo todo. Para conseguir lidar com isso, ela participa de um grupo de luto, em que pessoas que perderam entes queridos se encontram na tentativa de buscar forças uns nos outros para continuar a vida. Lá ela conhece Josef Weber, um senhor idoso que logo começa a lhe visitar em sua padaria. Mas o que ela não sabe é o que ele esconde e, pior ainda, o pedido que ele irá lhe fazer.

Ao revelar o seu segredo mais forte, Josef percebe que ninguém conseguirá realizar o seu maior desejo. Ele vê em Sage a pessoa que poderá fazer isso acontecer, mas ela não interpreta desse jeito. Se ela o fizer esbarrará em muitas barreiras não só morais, como também legais e as consequências virão não só para ela, como também para a sua família e amigos.

Em paralelo a isso, conheceremos a história da avó de Sage, uma senhora que sobreviveu ao holocausto. Sua história de vida, triste e forte como a de todos os daquele período, fará com que nossa protagonista enxergue além e, ao fazer ligações, descubra uma situação completamente nova em que acabou inserida.

A Menina que Contava Histórias é o segundo romance de Jodi Picoult que tenho contado. O primeiro dela que li, Coração de Mãe, cuja resenha você confere aqui, não me fisgou tanto assim. Mas, as críticas muito positivas, aliadas á narrativa da autora, que tive o prazer de perceber o quão era boa, me fizeram querer mais livros dela para tirar essa primeira impressão. Foi a minha decisão mais acertada e foi com esse livro que a autora me conquistou.

A história mescla diferentes pontos de vista de diferentes personagens, com um complementando a visão do outro. Esse recurso é essencial para a construção da linha narrativa da trama. A alternância de visões faz com que possamos habitar a mente de cada um e, também, visualizar o seu passado e presente, entendendo as motivações e percebendo, aos poucos, como a história se encaixará, sem, ao mesmo tempo, conseguir prever o seu desfecho maior.

Jodi Picoult tem uma escrita brilhante. Sempre tratando temas delicados em seus livros, ela consegue fazer com que a leitura seja leve e o leitor se sinta tão entretido com o livro que não perceberá o quão já adiantou na história. Mesmo com quase 500 páginas, lhe garanto que esse é um daqueles livros que fazem com que você não consiga largar em nenhum momento.

A construção da trama principal merece destaque. A autora tem sensibilidade para fazer personagens humanos, com suas idiossincrasias e motivações definidas. É como se "descascássemos" cada um aos poucos e fossemos nos aprofundando melhor, conhecendo cada um e descobrindo o que aconteceu para ele ser/ter determinadas atitudes.

O livro é forte. Basicamente todos os que já li até agora que tratam a temática do nazismo tendem a me levar a refletir bastante e com esse não foi diferente. O plot do livro narrado nesse período é de levar qualquer leitor às lagrimas. Incrivelmente tocante e sensível.

Recomendo demais a todos que gostem de livros com essa temática, que gostem de dramas bem escritos de uma maneira geral e que gostaram dos outros livros da autora.

site: http://www.capaetitulo.com.br/2015/09/resenha-menina-que-contava-historias-de.html
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