Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda

Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda Howard Pyle




Resenhas -


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Leitora 13/01/2023

É no mínimo chato? Mas não me leve a mal, as histórias são divertidas, mas não é minha vibe sabe? Com certeza se vc gostar de vibe medieval, reis e espadas, vc vai gostar muuuuuito desse livro, mas eu particularmente achei tudo muito previsível. O livro é bom, mas não é para mim.

Eu não sei se estava esperando algo um pouco diferente mas não funcionou para mim.

@uma_leitoraestudante
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Ketlin.Chaves 13/01/2023

Nobre coração
Em Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda, Pyle revive o nascimento de Arthur, a afirmação de seu direito ao trono, as batalhas com o Cavaleiro Negro e com o Duque da Nortúmbria, a conquista da espada Excalibur, o casamento com Lady Guinevere e as origens da Távola Redonda. São contas diferentes histórias, com um certo ar medieval, leves, o que torna uma leitura leve e divertida.
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Ana_Elisa_Toledo 31/12/2022

Numa edição maravilhosa da Zahar a história do Rei Arthur, Merlin e tantos outros é interessante.

Não é a minha leitura preferida, mas ainda assim valeu a pena.
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Raphael 27/12/2022

Ótimo livro para mergulhar no universo dos mitos arturianos.
Foi minha primeira experiencia com as lendas do rei Arthur e segue até hoje sendo minha versão favorita, Howard Pyle tráz uma versão bem otimista e alegre dos mitos arturianos e até resgata a moral de alguns personagens que haviam sido descaracterizados nas obras medievais pós Vulgata. Leitura bem dinamica e de facil entendimento, recomendado para qualquer idade.
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Andie 27/11/2022

Chato
Algumas partes são interessantes mas segue uma formulinha que depois de um tempo acaba cansando, gostei pela experiência mas no geral achei chato.
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Ynnay@! 12/11/2022

Amei
Como ultimamente eu tinha lido um livro que tinha haver com a história do Rei Arthur eu fiquei muito curiosa para entender a história toda dele e parece que como mágica no outro dia a bibliotecária da escola mostrou os livros novos e entre eles estava esse.

Para começar eu amei a capa e lendo eu vi que o conteúdo é tão bom quanto a capa pois a leitura é bem fluída e os contos são muito legais e interessantes. As únicas coisas que não me agradaram foi o fato de que eles lutam por tudo e as lutas são quase sempre iguais só muda os lutadores e os motivos.

No geral é um livro clássico muito bom que n tem a linguagem velha e difícil que outros clássicos tem e ainda é uma ótima edição pra colecionar. Indico muito
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Gabrielle 11/11/2022

Rei Arthur é sempre bom, mas tudo depende
Eu pensei que seria mais uma narração com o ponto de vista do Rei Arthur, mas na verdade é um narrador contando fatos e isso não me cativa muito. Eu fiquei um pouco com o pé atrás com isso mas li. Não é um favorito, mas a narração não me atraiu muito
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ceci :)) 16/10/2022

dormi mto lendo esse livro vou ter q admitir KKKKK por mais q já soubesse a história achei bonzinho até
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Bebela 09/10/2022

Mais ou menos
Algumas partes da história são até que legais, mas as lutas são muito repetitivas, e o livro é muito lendo, ele não desenrola muito, um livro com essa quantidade de páginas eu leiro em três dias, esse livro eu levei duas semanas para ler.
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Jane.Mello 01/10/2022

Mais um clássico para a conta...
Um clássico cheio de lutas, conquistas, traições e revelações...

Confesso que nas batalhas que os cavaleiros se envolviam foi um pouco maçante de ler, tipo o mesmo da mesma coisa kkkkk... pior que tudo se resolvia em uma batalha? ...

Tem um pouco de romance aí também, tem os cavaleiros que foram dignos de se sentar na Távola Redonda, gostei de saber sobre essa parte da história tanto quando da espada Excalibur...

Fiquei triste com a história de Merlim ?...

Em um todo um clássico que vale a pena ler? ...
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Rafaelly 16/09/2022

Meu livro favorito
Nossa como eu gostei de ler cada página desse livro,o livro é bem construído,muito bonito é una leitura que te prende,fora as imagens que há no livro,eu gostaria de reler novamente.
As aventuras do Rei Arthur,como ele conquistou a hora da rainha foi a melhor parte sério é incrível.
Eu adoro os clássicos de Zahar
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Fernanda2407 15/09/2022

A escrita do livro é muito infantil e repetitiva. Os personagens e histórias não têm qualquer profundidade. Esperava outra coisa desse livro.
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Kat 12/08/2022

Rei Arthur
Não conheço a fundo o ciclo Arturiano, mas foi uma leitura interessante. Talvez leia mais desse ciclo do futuro, embora a forma como as histórias e personagens se desenvolvem seja por muitas vezes contraditória e cheia de conveniências de roteiro, então não espere muita coerência ao longo da obra.
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Riva 31/07/2022

O inicio de uma lenda
Esse livro é simplesmente espetacular. ??

Essa edição da Zahar é muito boa, leitura muito fluída, rapidinho termina. ?

Esse livro me fez ter vontade de ler todas as versões das lendas do Rei Arthur e seus cavaleiros. ?

Um dos pontos mais positivos é que não fala simplesmente só do Rei Arthur, fala também de muitos dos seus cavaleiros, o início da tavola redonda e cada cavaleiro tem uma história espetacular, as aventuras prendem demais o leitor. ??

Super recomendo a leitura. ??
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Procyon 29/07/2022

Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda ? Resenha
A figura do Rei Arthur corresponde a um personagem literário da cultura medieval britânica. Apesar de não haver provas históricas de sua real existência. Em verdade, ainda não existe consenso entre os estudiosos e historiadores sobre a origem e real existência de Arthur, mas acredita-se ter sido o líder associado aos militares romanos durante os séculos V e VI e, responsável por impedir invasões saxônicas na Britânia (uma província romana que ocupava a atual Grã-Bretanha).

Alguns estudiosos acreditam que as referências ao rei sejam apenas uma singela homenagem feita à figura mitológica de um urso celta, com nome parecido (seu nome, inclusive, remete à palavra ?pedra? ou grande urso, onde daí muito provavelmente Tolkien tiraria o nome ?Aragorn?). Outra teoria, por outro lado, diz que Arthur é o vocábulo derivado de ?Arcturus?, a estrela próxima à Constelação Ursa Maior.

O relato do Rei Arthur foi também chamado de Ciclo Arthuriano (ou Matéria da Bretanha), tendo como contexto a Alta Idade Média, exatamente quando a Bretanha estava sendo cristianizada. Por essa razão, conviveram com as crenças pagãs e a magia com celebrações peculiares a dos cristãos. Celebrado em verso e em presa por todo o período medieval, seus mitos sobreviveram o bastante para inspirarem diversos romances, livros, filmes, e até videogames, sobrevivendo uma tradição em pleno século XXI.

A Grã-Bretanha sofreu várias invasões. Nessa estrutura histórica-social despontam heróis como Beowulf e o Rei Arthur, cujas lendas e mitos orais desenvolvem-se por toda a Idade Média. Beowulf, considerado o primeiro herói inglês, converge com as lendas arthurianas através de sua gênese celta, cujo papel se baseava na unificação dos povos por meio de uma narrativa discursiva. No entanto, ambos divergem na medida em Arthur, não sendo um herói solitário preocupado com suas próprias conquistas, age politicamente em favor do povo que governa, sem hierarquia, na Távola Redonda (uma vez que tal formato foi uma estratégia para evitar disputas de poder, já que, em uma mesa redonda, todos, geometricamente, estão em pé de igualdade). Arthur não possui habilidades pressupostas, mas adquire-as por intermédio de conselheiros e/ou figuras de autoridade ? esse é o caso do mago Merlin, central nas decisões do rei e nos acontecimentos do reino de Camelot.

A primeira vez que o nome de Arthur surgiu foi em ?Historia Brittonum? (História Britânica), livro escrito em 828 pelo monge Nennius. Mas esse Arthur era apenas um guerreiro. Foi apenas em 1136, com Geoffrey de Monmouth, em ?Historia Regum Britanniae? (A História dos Reis Bretões), que Arthur tornou-se rei ? e também surgiram o mago Merlin, que dá o tom sobrenatural típico da cultura celta, além de outros personagens centrais. Contudo, foi nos textos de Chrètien de Troyes (1135-1191) que a história do rei tornou-se literatura épica, e passou por um processo moralizante, absorvendo a noção de pecado e da conduta casta, correspondentes aos valores de cavalaria da época.

Geoffrey Monmouth e Chrètien de Troyes foram os primeiros a descrever uma mitologia completa do rei Arthur. Escritores mais tardios acrescentaram detalhes diferentes, como o poeta do século XIII, Robert de Boron. Posteriormente, obras como ?A Morte de Arthur?, de Sir Thomas Mallory, de 1485, e o poema ?Idílios do Rei?, de Alfred Tennyson, lançado em 1859, acrescentaram novos componentes aos personagens do Ciclo Arthuriano. No século XX, o Rei Arthur esteve mais vivo do que nunca através do cinema e das histórias em quadrinhos. A escritora americana Marion Zimmer Bradley recontou a lenda de Arthur sob a perspectiva feminina na obra ?As Brumas de Avalon?, de 1979.

As lendas do Rei Arthur também interessaram vários escritores americanos, que fizeram versões ilustradas e popularizaram o mito. É o caso de ?O rei Arthur e seus Cavaleiros?, de Howard Pyle, de 1903, que se empenhou em apresentar o romance para o público estadunidense ? não esqueço também de citar a trilogia de Bernard Cornwell, ?As Crônicas de Arthur?, escrita nos anos 1990, e responsável por reviver e envernizar esse mito na contemporaneidade.

Este livro relata as batalhas de Arthur com o Cavaleiro Negro e com o Duque da Nortúmbria, e seus esforços para manter consigo a lendária espada Excalibur; seu amor por Lady Guinevere e as origens da Távola Redonda; Merlin, traído pela feiticeira Vivien, além de Morgana e a Dama do Lago; Sir Pellias, Sir Gawaine e tantos outros nobres cavaleiros. E, ao fim, vê-se formulado o enigma do futuro da Távola Redonda e, evidentemente, da vida de Arthur.

A edição comentada e ilustrada da Zahar inclui 41 ilustrações e um texto integral, do primeiro livro de Pyle sobre a saga de Arthur. A linguagem e a diagramação do livro são inspiradas nos textos medievais, com resumos da história em pequenos destaques ao longo do texto. É certo que tal recurso gera uma certa náusea na medida em que expõe de mais os fatos estabelecidos em cada capítulo, deixando o leitor já ciente do clímax de cada sessão. A linguagem, adaptada ao público estadunidense, é demasiadamente jocosa, beirando ao infantil (o que por si só não é algo ruim, mas fica a reflexão: precisou dar um verniz juvenil para que o público norte-americano absorvesse a lenda arthuriana?).

As ilustrações, ainda que signatárias de um trabalho solícito e dedicado, apresentam-se uma forma igualmente repetitiva (basta perceber que todas as figuras, masculinas e femininas, permanecem no mínimo muito semelhantes), de forma não realmente ?ilustra? a narração, mas esbarra na imaginação pessoal do leitor, parecendo mais um adereço estético inútil do que qualquer outra coisa.

Em última análise, a jocosidade transmite um tom leve, e, ainda que demasiado repetitivo, é agradável de se ler. Já que as lendas do ciclo arthuriano estão repletas de temas como traição, vingança, cobiça, inveja e morte, é importante que exista uma versão mais ?manso?, digamos.
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