A Filha do Reverendo

A Filha do Reverendo George Orwell




Resenhas - A Filha do Reverendo


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Ricardo Rocha 16/02/2017

talvez ela tivesse se recuperado se tivesse recebido cuidados. o sordido submundo sem identidade era um pesadelo de fome e exaustao, de calor e frio. os pes constantemente dploridos. apatia e tontura pela falta de sono e continua exposicao aas intemperies. Um calor abrasador. ela aceitava aquela vida desconfortavel com uma unica remota lembranca de que a vida antiga nao era sssim.
nao eh sobre a opressao aa mulher. mas sobre a opressao aa bondade e a gentileza que aos olhos das pessoas normais sao sinal de fraqueza. eh sobre a hopocrisia familiar. até porque tem muita mulher nesse sentido que é muito homem, que sabe oprimir como nenhum homem saberia... é sobre a preguiça moral dos que querem ser servidos. a crueldade preconceituosa contra a pobreza, embalada de discurso politicame te correto. Eh o melhor livro de Orwell. não é uma grande escrita, sofre desse excessos, de descrição, de redizer o que já dizer, de adjetivar sem necessidade. Mas o contéudo mantem o livro acima disso tudo
Wagner 18/02/2017minha estante
Saudações caro amigo Ricardo Rocha. Excelente, parabéns.


Ricardo Rocha 18/02/2017minha estante
bom final de semana, meu amigo




Thaysss 21/01/2009

Um livro que tive dificuldade para encontrar, e pouco conhecido dentre as obras de Orwell.

Trata do dilemas das mulheres do período: ou se entregavam à exploração de gênero (tendo que seguir os padrões do que a mulher é e deve fazer na perspectiva do patriarcado) ou se entregar à exploração econômica de uma vida independente.



O que vemos hoje é a convivência das duas explorações simultâneas...

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Thays
Blog sobre leituras e escritos: http://literaturainformal.zip.net
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Ma. 18/09/2011

A opressão da mulher. A opressão patriarcalista, social, afetiva, sexual...Não é um livro sobre a opressão, mas sobre a dor da opressão, de suportar os dissabores e desfortúnios da vida, em uma época, que a moral determinava quem se podia ser, predestinada a ser.
A protagonista, enfrenta seus próprios medos numa sociedade hipócrita, cruel e atemporal. Não me parece uma história que se passa na década de 30 inglesa, está mais próxima que imaginamos, a roupagem da opressão feminina hoje é outra, mas é tão intensa quanto a nossa Dorothy experimenta. Orwell pontual, profundo, cônscio da dor.
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C.F. 01/03/2021

Sou um grande admirador do livro A Revolução dos Bichos e li ano passado 1984 e também gostei da discursão envolvida no livro. Então busquei outro livro de George Orwell e escolhi A Filha do Revedendo.
O autor escreve muito bem, e neste livro acompanhamos a história da filha do reverendo, sua saída de casa e todas as consequências disso, os diversos perrengues pelos quais ela passa, e conhecemos um pouco mais sobre a sociedade da época e sobre como funciona as escolas para as moças. Dá para se fazer bem um comparativo com as escolas particulares modernas, onde muitas delas possuem um foco muito maior na mensalidade do que no aprendizado do aluno. Acho que esta foi a parte que eu mais me interessei.
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Owari 18/04/2021

Não é filha do reverendo, Apenas Dorothy
Acompanhamos Dorothy,filha de um pastor egoísta que acham que todos devem atura-lo por causa da sua posição.No começo vemos sua rotina normal, trocada depois que ela acorda em Londres é se vê obrigada a mendigar, tal como o escritor.Podemos ver a pobreza, o sexismo e a crise.E e na jornada dessa garota que vemos a força dela e de saúde companheiros
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Adjuto 25/04/2021

Pobreza miséria fome vícios
Neste livro, Orwell nos mostra a face dura dos desabrigados, dos trabalhadores rurais, das professoras, das pessoas pobres da Inglaterra, nos anos 30.
Até qdo a fé suporta sofrimento?
A fé é ou não premissa pra sermos benevolentes?
Há sentido na vida?
Até quando as ações humanas serão pautadas apenas na ganância, prazer, maledicência, e outros vícios da alma.
Até quando a hipocrisia reinará?
Como sairemos deste jogo do opressor x oprimido?
Tantas perguntas que surgiram neste livro e todas sem respostas.
Até o sistema educacional é desnudado completamente, até a imbecilidade, que dele resulta, o Orwell põe na mesa.
Não há mocinhos e mocinhas, vilões, somos todos da mesma laia, mesmas origens
E o sofrimento então é a lanterna que ilumina a escuridão?
E tudo isso contado em uma história cheia de humor ácido, em um ritmo alucinante, cheio de reviravoltas, surpresas em um enredo que só mestres da literatura pode nos proporcionar.
Obrigado, Orwell.
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itscl4ra 03/05/2021

Tirando o final, é muito bom
Dorothy Hare é a filha de um pastor, que nem sequer acredita no que prega. Ela é encarregada de todas as tarefas, desde falar e converter pessoas até cuidar da casa inteira, além de ter que sobreviver com o pouco dinheiro que seu pai lhe dá pra comprar tudo do mes para os dois. Mas esse não é o assunto do livro.

Depois de uma noite traumática, seu cérebro da uma pane no sistema e ela perde a memória, e passa por tudo que se pode imaginar, desde morar na rua até dar aulas em uma escola particular.

O final deixa a desejar, mas de resto é muitoooooo bom.
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Isa 03/05/2021

Esse livro é meio monótono de início, mas depois vai acontecendo um monte de coisa com aquela menina. Tipo... Como ela foi parar naquela situação?????? O autor não fala isso, ele deixa no ar, e isso me irritou KAKAKAKKAKAKAKJ
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Felipe Costa 25/05/2021

Você sente sua dor, o cansaço, o frio e o desamparo.
Primeiro romance que leio de George Orwell e já sou fã da sua escrita, que ambienta muito bem principalmente os momentos mais difíceis da protagonista (Dorothy). Assim como os diálogos com humor ácido.
O início é meio lento e achei meio tediosas algumas cenas, porém, funciona pra dar background à protagonista. Dps do segundo capítulo o livro deslancha e fiquei bem curioso com o desfecho da história, mas devo dizer que o que realmente importa n é tanto o desfecho, e sim a jornada de Dorothy. Por vezes vc sente sua dor, o cansaço, o frio e o desamparo. Ao mesmo tempo se entristece em ver que aquela moça tão boa e inocente não merecera passar por tudo aquilo.
Em resumo, é uma jornada melancólica e cinza de uma personagem amável, que pelo destino/pessoas foi injustiçada e maltratada.
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Bruna Peixoto 03/06/2021

A Filha do Reverendo é um romance que nos leva a refletir sobre a nossa existência, qual o nosso papel no mundo e se somos capazes de nos reconhecer ou revolucionar o nosso modo de viver em pró ao próximo.
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Gui Mendes 05/06/2021

Ótimo retrato da pobreza
O livro tem uma história que, se fosse escrita por qualquer outro autor, ficaria chata e entediante. Mas o livro não é de qualquer autor, é de George Orwell, e mesmo que não chegue nem perto de 1984 ou Revolução dos Bichos não deixa de ser interessante e cativante.
A parte que mais me atraiu foi o fato de Orwell ter utilizado suas experiências pessoais para retratar a pobreza vivida pela personagem no livro, nunca havia lido um cenário tão bom sobre a pobreza. George Orwell é um gênio imortal.
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Lico 19/06/2021

Lento
Não tem como negar que George Orwell apesar de ter escrito seus livros há muito tempo, ainda tem um peso histórico com seus romances.
Mas esse livro tem um desenvolvimento lento e bem fraco.
Mostra a realidade de pessoas pobres, em situação de rua ou com serviços análogos a escravidão na colheita de lúpulo e o dia a dia de civis do início do século XX.
O autor tem o dom de trazer um certo incomodo, com situações que uma pessoa normal reagiria explosivamente, porém em seus personagem, essa explosão inexiste, são quase castrados de reação e raramente revidam em uma situação.
Um livro importante para saber de coisas diferentes do século passado (como prisão por mendicância, colheira de lúpulo e sua comunidade, e uma perda de memória explicada, porém não muito.
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Jana 11/07/2021

Me deixou na bad...
Livro bem pessimista (realista?). Não espere uma história leve ou feliz. Vou até procurar algo mais alegrinho pra ler agora.
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