Contos do Esconderijo

Contos do Esconderijo Anne Frank




Resenhas - Contos do esconderijo


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Tai 05/05/2013

Diário de Anne Frank / Contos do Esconderijo - Vira-vira Saraiva - Anne Frank
Achei o livro muito emocionante, pois retrata a história de Anne Frank, na época de guerra, onde ela, sua família e mais algumas pessoas passam a viver dentro de um sótão por um bom tempo. Porém, achei o livro muito cansativo de se ler e para teminá-lo, tive que me esforçar muito, apesar de toda a emoção que o livro me passou.
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Camis 21/09/2013

trechos da reflexão
Achei um livro parado, mas é entendível uma vez que se trata de um diário. Anne é uma guerreira, lutadora, mas compreendida muitas vezes, talvez porque não passasse de uma adolescente. "Não passasse"... meras palavras banais as minhas. Não tenho muito a dizer do livro, pontuei todos os trechos que grifei no meu histórico de leitura.

Acredito que o trecho que mais me marcou, por Anne e que se aplica a minha vida, foi:

"(...) vivem me dizendo: "Se eu tivesse sua coragem e sua força, se tivesse seu empenho e sua energia inabalável, poderia...!" Será realmente uma característica admirável não me deixar ser influenciada pelos outros? Será que estou certa em seguir minha consciência? para ser franca, não consigo imaginar como alguém poderia dizer "Eu sou fraco" e continuar assim. Se você sabe disso a seu respeito, por que não luta contra, por que não desenvolve o caráter?" p. 356 da 22ª edição.
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Ulisses 26/11/2015

Faz parte do di?rio
Depois de ler o Di?rio de Anne Frank corri para ler este que ? inferior. N?o sei porque separaram estes textos de Anne pra virar o Contos do Esconderijo. Por mim incluiria tudo em uma mesma obra.
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Ingrid 01/02/2016

Contos do Esconderijo.
É um livro curto de aproximadamente 140 páginas, com contos, fábulas e ensaios de Anne Frank. Muitos desses contos foram escritos ou finalizados no Anexo secreto( local onde Anne e sua família se esconderam do holocausto, vem daí a escolha do título do livro).

Em suas histórias, geralmente a personagem central é uma jovem adolescente que " vive" os mesmos dramas de Anne( problemas com a mãe, a falta de um amigo confidente e fim da solidão, preferência pelo amor paterno) e mesmos ideais( a Natureza como presença de Deus e fonte de libertação das aflições pelo simples fato de ser, transmitindo paz ao homem e confiança de dias melhores.).

É como se Anne quisesse expressar o que sentia e encontrou na literatura uma forma de o tornar público, uma vez que seus textos eram apresentados às pessoas do Anexo secreto como indireta as mesmas e principalmente a seus pais. O livro contém algumas recordações da época da escola, início da guerra, e do esconderijo. E finaliza com um pequeno ensaio sob o título de "Por que?", em que relata de onde se tornou questionadora e como passou a evitar incomodar as pessoas com suas perguntas e procurou as respostas por si mesma.É como se ela nos aconselhasse o mesmo, parece óbvio a dica de Anne, porém em nosso dia a dia, principalmente em sala de aula,queremos tudo pronto, o professor chega em sala e despeja o conteúdo em seus alunos, porém não os leva a questionar, ou procurar as respostas, ou querer saber os porquês de determinado assunto, o Comodismo e Condicionamento impera nesses ambientes em que a quebra de paradigmas deveria ser o aprendizado número um.Talvez por isso não temos uma sociedade crítica em sua maioria, as próprias mídias informativas simplesmente despejam seus conteúdos muitas vezes tóxicos nos seus telespectadores que não sabem questionar ou procurar apurar os fatos por outros meios, mas são facilmente manipulados pelo posicionamento mascarado de interesse de certas emissoras.

Acredito que ter a coragem de perguntar quando não se conhece algo não é errado, nem vergonhoso, pelo contrario, perde-se muito quando guardamos nossas dúvidas a nós mesmos. A pergunta é o primeiro passo na busca de respostas, mas ficar apenas com uma explicação superficial de algo é que é o grande erro, e era isso que Anne queria nos transmitir; para você formar uma opinião consistente você tem que se tornar um pesquisador, elaborar suas hipóteses, ir atrás de informações em diferentes meios. Por isso fala-se tanto em professor pesquisador, em alunos filósofos.
O ato de buscar respostas é simplesmente o ato de pensar.

É imperativo vencer a preguiça e começar a pensar, até porque grandes Pensadores da humanidade, descobriram as coisas simplesmente pensando, sentados nas arcádias da vida, ou debaixo de um pé de maçã, ou olhando as estrelas a noite, ou prestando atenção na movimentação do sol.
" O ditado 'é preciso perguntar para saber' é verdadeiro na media em que conduz a pensar sobre as coisas, e ao pensar ninguém poderá nunca piorar,mas somente se tornar melhor".
E você , em que pensas agora jovem gafanhoto?,por onde divagas? .


Obs: Foi muito gratificante passar as semanas ao lado de Anne Frank, não tenho palavras, simplesmente me cativou com seu modo de pensar as coisas e seus próprios sentimentos.Sem dúvida teria sido uma grande mulher, uma brilhante e renomada escritora e jornalista. Já sinto Saudades Dona Quanquanzeira.

site: http://aportadomar.blogspot.com.br/
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Ziza 17/12/2016

Anne, sempre você, né?!
Não tem como não gostar desses contos que foram escritos enquanto Anne estava escondida no anexo secreto com sua família. Tem muito da voz e da essência dela e você acaba reconhecendo muitas das situações em que ela passou quando escreveu o seu diário só que numa nova contagem das coisas...Enfim... Gostei muito!
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Tati Tavares 15/05/2017

Quem leu o “O diário de Anne Frank” precisa conhecer essa coletânea de contos escritos por Anne no período em que viveu no Anexo Secreto.

“Quando estava sozinha com a natureza, eu compreendi – compreendi sem mesmo me dar conta disso – que o medo é uma doença para a qual existe apenas um remédio. Alguém que esteja com tanto medo quanto eu estava naquele momento, deve olhar para a natureza e ver que Deus está mais próximo do que a maioria das pessoas pensa.”

Ao longo do diário, é notório o talento com que a menina lidava com as letras. Possuía um cuidado minucioso ao introduzir metáforas com tons poéticos em suas folhas. Sonhava em ser jornalista, ser lembrada por suas palavras. Ela conseguiu, tragicamente, mas conseguiu.

Em “Contos do Esconderijo”, vemos estórias, cartas à Kitty e algumas crônicas que são citadas no diário, mas que não o compõem.

Estórias lindas, de elfos à internato, aquecem o coração, ao típico estilo Anne Frank de arrebatar o leitor. Na maioria ela retrata a própria vida, de um jeito fictício e sonhador. Porém, o amor idealista pelo pai, o ódio pela mãe e a mente libertária que possuía, são nitidamente o elemento chave de sua identidade nesse livro.

“Veja, aquilo que se busca quando se está deprimido é a felicidade. Não importa o quanto sinta a falta de alguém a quem possa expressar seus sentimentos; a felicidade, uma vez que a encontre e ela permaneça em seu coração, não pode mais ser perdida.”

Recomendadíssimo para os fãs da jovem mártir do holocausto e para os que pretendem conhecê-la ainda.

Resenha da página Cita Livros - LEIA MAIS EM: citalivros.com.br

site: http://citalivros.com.br/resenha-contos-do-esconderijo-relatos-da-jovem-martir-do-holocausto/
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