Razão e sensibilidade

Razão e sensibilidade Jane Austen




Resenhas - Razão e Sensibilidade


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gi 19/04/2021

Razão e Sensibilidade | 4,5 estrelas
Razão e Sensibilidade foi o primeiro livro publicado da Jane Austen e também meu primeiro contato com a autora. Me recomendaram começar por Orgulho e Preconceito, porém eu queria me aventurar em uma história que eu não conhecesse nada sobre. Queria me dedicar a uma leitura que fosse me proporcionar um mix de sentimentos e que me surpreendesse a cada capítulo lido, E foi exatamente isso que recebi lendo esta história maravilhosa.

Fiquei muito satisfeita com a construção das duas personagens principais. Ver como mesmo uma pessoa mais racional tem seus momentos mais emotivos, e vice-versa. Ninguém é 100% racional ou 100% emotivo, e isso, ao meu ver, fica claro no decorrer das irmãs Elinor e Marianne. Ademais, o humor que a autora trás, através da construção dos demais personagens, para fazer críticas aos comportamentos típicos daquela sociedade é mais um ingrediente fundamental para a grandiosidade deste livro.

Por trazer temas bastante atuais, como paciência, resiliência, frustação, arrependimento e redenção, acredito que Razão e Sensibilidade seja uma leitura fundamental. Não se engane achando que é uma simples história de amor. O romance aqui é um mero plano de fundo para discussões muito mais profundas e complexas.

Nota final: 4,5. Só não dei 5,0 porque quero ler outros livros da autora. Talvez eu mude no futuro.
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Vida em Série 28/01/2013

Razão e Sensibilidade.
Primeiro romance publicado de Jane Austen, possui muito de sua época, porém, para quem não é acostumado com sua literatura, pode ser realmente entediante, tendo em vista que até os personagens consideram uns aos outros entediantes.
Razão e Sensibilidade não possui nenhum personagem masculino bom. Edward, por exemplo, é sem graça e sem nenhuma presença em suas falas. Porém destaque para as mulheres, especialmente para as duas irmãs que estão no centro da trama, Elinor e Marianne. Mesmo assim, a história acontece sem muitas reviravoltas e se torna até previsível em alguns aspectos.
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Sabryna 14/07/2020

O ritmo é lento, mas uma vez que se chega em quase a metade do livro foi que finalmente me senti felizmente presa a história. No final somos surpreendidos por várias reviravoltas.
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Naty 04/07/2021

Confesso que não estou acostumada a ler esse tipo de romance, mas gostei muito!
É incrível como as mudanças de Elinor e Marianne são nítidas ao decorrer da história.
Algumas coisas eu já esperava que fossem acontecer, mas adorei ler do mesmo jeito!
É isso.
;)
Laura 04/07/2021minha estante
Ai esse foi meu primeiro clássico e amei completamente!!!


Naty 04/07/2021minha estante
Não curto tanto livros assim, mas esse eu amei demais!!




Priscilla 13/01/2021

leitura sem pressa, não é cansativo.
Terminei razão e sentimento! Que livro lindo e longo. Mas tive uma leitura sem pressa, não é cansativo.
Achei que razão e sentimento era tudo da Elinor. Mas depois achei tudo da Marianne. Que construção perfeita de personagens!!
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Beatriz3345 08/05/2021

Razão e sensibilidade foi o terceiro livro de Jane austen que eu li, sendo o primeiro Orgulho e Preconceito e o segundo Persuasão, ao contrário dos dois outros títulos este não entrou para os meus favoritos e nem foi cinco estrelas. Em diversos momentos tive antipatia pelas protagonistas, principalmente antes da metade do livro, o que diminuiu conforme se aproximava do final do livro, cheguei até a gostar delas. Recomendo a leitura mas não como primeiro livro a se ler de Jane Austen.
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Mari Pereira 19/03/2023

Achei uma delícia a leitura do livro.
Muito divertido acompanhar as trapalhadas e as reviravoltas provocadas pela rede de intrigas, fofocas, mal entendidos e intenções diversas.
Adorei a Elinor, do começo ao fim. Por outro lado, que enfado é acompanhar a Marianne! rs
Meu único desapontamento foi o final tão fechadinho e feliz. Ainda bem que Austen se livra dessa premissa nos próximos livros!
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Tamiris 01/08/2020

Razão e sensibilidade
Por mais que passem por situações semelhantes, cada pessoa lida a sua maneira.
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Tico Farpelli 29/08/2020

JANE AUSTEN E SEU JEITINHO
Razão e Sensibilidade é bem diferente de Orgulho e Preconceito. Jane Austen escreve com muita propriedade sobre a sociedade da época e faz uma interessante reflexão sobre o que se quer fazer e o que se deve fazer.
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EH 28/08/2020

Razão e Sensibilidade
Maravilhoso!!! Não tenho outras palavras para definir. O título é perfeito conhecendo agora tão bem as irmãs Dashwood, os personagens cativantes e as sacadas irônicas de Jane Austen geniais. Mais um para a lista de favoritos da vida.
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Tamiris Durigan 08/01/2023

Tudo dando certo...até para quem não merece (releitura)
Até o final, a oposição representativa das irmãs entre a razão e a sensibilidade se mostra bastante perceptiva e acho uma pena o fato do relacionamento da Marianne com seu par ter sido jogado para os últimos parágrafos, não aproveitando a emoção relativa ao casal. Uma pena pois o @ merecia bem mais. Já a relação entre Elinor se mostra construída desde o começo e torci para que Edward também se estabelecesse melhor na história.

Uma raiva desses finais onde quem foi ganancioso, malvado e uma má pessoa não é punido pela autora. Continuo não engolindo o fato de Lucy, venenosa e interesseira ter se dado bem enquanto Edward (e Elinor) comem o pão que o diabo amassou. Sra. Ferrars é uma megera.

Entre a razão (Elinor) e a sensibilidade (Marianne), fico novamente com a razão. Porém, fico feliz por desta vez apreciar melhor a sensibilidade.
Bella 08/01/2023minha estante
que linda resenha, tô doida pra ler esse livro




Thainá 20/11/2021

Jane Austen sempre impecável ?
?Porque, apesar de duas criaturas racionais não conseguirem passar algumas horas no árduo trabalho de conversar incessantemente sem ficar sem assunto, com os apaixonados é diferente. Entre eles, nenhum assunto termina, nenhuma comunicação é feita, até que tenha sido feita pelo menos vinte vezes?

Razão e Sensibilidade é um livro que ilustra duas formas de amar completamente diferentes. Foi o primeiro romance de Jane Austen e apresenta as irmãs Elinor e Marianne Dashwood.

Elinor é mais racional e contida. Marianne, mais emotiva e romântica. Durante todo o livro as irmãs enfrentam dificuldades amorosas e cada uma lida com a frustração à sua maneira. As personagens foram muito bem construídas, especialmente Marianne, que evoluiu muito dos primeiros capítulos até o final da história. A maturidade adquirida por ela nasceu das consequências de sua imprudência e da falta de controle emocional, problemas estes que foram superados depois de um incidente marcante que mudou completamente sua forma de enxergar a vida.

Foi maravilhoso ler e sentir o amor e o cuidado de Elinor com Marianne. Personagem extremamente forte e equilibrada, me ensinou muito sobre prudência, calma e controle de si. Elinor enfrentou a maldade e as investidas venenosas de quem queria magoá-la com muita classe e serenidade, demonstrando que quando se tem a verdade, a calma na luta é sinal de força. Fiquei muito feliz e satisfeita com o final que Jane Austen deu a ela.

Razão e Sensibilidade é um livro que fala não apenas sobre o amor, mas sobre as vicissitudes da vida e de como as encaramos. O desfecho depende somente de nós e do que escolhemos acolher em nosso coração. Leitura perfeita para quem ama romance de época e também para quem adora refletir sobre o comportamento social.

Jane Austen é tão genial que me deixou sem fôlego em vários capítulos! A escrita pode não ser tão fluida para algumas pessoas se estas não estiverem acostumadas com uma linguagem mais formal. Mas nesse livro garanto a vocês conforto, muitas reflexões e um plot muito bom no final! ? ?
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Vik 04/04/2020

Foi a minha primeira experiência com um livro da Jane e achei o estilo de escrita dela bem calmo e prazeroso
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Alana N. 13/09/2020

"Mas, enquanto a imaginação das outras pessoas as levar a fazer julgamentos errados sobre a nossa conduta e avaliá-la de acordo com aparências superficiais, nossa felicidade estará sempre de algum modo á mercê do acaso."
“Razão e sensibilidade” é um livro interessante e com um ritmo gostosinho.
Vocês, que já leram algo da autora, notaram que ela sempre “resolve” a trama na última página? Sem falar que é engraçado o “resumão” que ela faz nos últimos parágrafos sobre o que acontece aos personagens. Com toda certeza, acho louvável ela conseguir estender tanto os conflitos sem tornar a leitura desgastante. (Ou pelo menos mais desgastante que o esperado.)
Nessa belezinha nós somos apresentados a duas irmãs, com características opostas, passando pelas mesmas situações. Só que, como esperado, por causa de suas personalidades, cada uma agirá de uma forma e justamente isso que resultará nos acontecimentos que se seguem.
Elinor, a mais velha, é a razão e Marianne, a do meio, a sensibilidade. Enquanto uma acredita na ponderação e racionalidade, a outra se entrega completamente a seus sentimentos e convicções. E essas características que vão fazer com os conflitos sejam, ou não, resolvidos.
Por mais que Marianne represente a ruptura com o padrão da época, posso dizer que ela não me agradou. Com toda certeza suas convicções, pensamentos e comportamentos eram completamente “revolucionários”, mas, no geral, essas características só serviram para que ela parecesse infantil, impulsiva, egoísta e autocentrada. Não agregaram aquela carga positiva como com a Elisabeth de “Orgulho e Preconceito”.
Elinor, por outro lado, mesmo sendo e se comportando como o padrão esperava, ao visitarmos seu íntimo, encontramos uma pessoa muito mais interessante e devota a família. Suas ações, geralmente pensadas para que as pessoas a sua volta permanecessem bem, eram sempre coerentes e honrosas. Sem falar que muito de seu comportamento se dá pelo fato de que, aparentemente, sua mãe compartilhava das características de Marianne, sobrando para ela ser o ponto de “equilíbrio” da casa. (Oficialmente ela é a minha favorita e só a minha opinião importa.)
Enfim, não quero falar muito sobre a trama, para não dar nenhum spoiler, mas acredito que, para quem quer ler Jane Austen, até o momento, esse me parece ser o melhor para se começar. A cadencia é lenta, como esperado em romances de época, mas não é tão intrincada como de alguns outros livros da autora. Os personagens são interessantes, a trama familiar é relevante e há tantas pequenas “reviravoltas”, que não dá vontade de dormir. Vale a pena dar uma conferida.
(Ainda não assisti nenhuma das adaptações, mas pretendo. Inclusive se alguém souber onde achar, por favor me diga. Procurei nas internet da vida, mas não encontrei.)
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