A Nona Configuração

A Nona Configuração William Peter Blatty




Resenhas - A Nona Configuração


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Nolla 31/01/2017

Surpreendente
Um livro muito recomendado, trazendo várias reviravoltas e um final surpreendente.
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Juliana.Kuster 12/02/2017

Devia ter parado no O Exorcista.
Não sei como um autor que escreveu um livro ótimo como o exorcista produziu um obra tão medíocre quanto essa, narrativa pessimamente construída, personagens com motivações clichês e um final que nos primeiros capítulos já se pode supor...
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Barão 19/02/2017

Loucura, loucura, loucura!

"— Não acho que o mal surja da loucura. Acho que a loucura surge do mal". - pág 40

Hudson Kane é um psiquiatra da forças armadas enviado para uma instituição chamada Centro Dezoito, lugar que abriga ex-fuzileiros com problemas mentais. Dr. Kane é enviado pelo Pentágono para diagnosticar e tentar descobrir se os pacientes realmente possuem problemas mentais ou se tudo não passa de uma farsa para fulgirem das suas obrigações com a pátria. 😳

Kane logo acaba íntimo dos pacientes, deixando sempre a porta do seu consultório aberta para qualquer um entrar e "falar" dos seus problemas. Problemas esses que vão se intensificando a cada página. Um dos pacientes acaba se mostrando mais ligado a Hudson, o ex-astronauta, Cutshaw, começa a envolver o Dr. com várias questões existenciais, coisa como: a origem da vida; se realmente existe um Deus e a possibilidade da Nona configuração - coisa essa que eu não entendi o que é.

Perdido nesse mar de incertezas levadas pelos seus pacientes, Dr. Hudson Kane logo começa a desconfiar das suas certezas, e começa a questionar-se sobre suas incertezas, chegando ao mistério final: quem realmente ele é?

"A felicidade perfeita, para ser perfeita, deve trazer a segurança de que não vai acabar, de que não será levada embora. Mas ninguém nunca teve essa garantia; o simples fato da morte serve para contradizê-la". - pág 62

Então leitores, A Nona Configuração, realmente não está no mesmo patamar de O Exorcista, aqui temos um terror mais psicológico, onde no outro temos um terror sobrenatural. A escrita do autor pode ser confusa no começo do livro, coisa que me levou a uma leitura arrastada, repleta de diálogos confusos, mas, o mais louco desse livro é o desfecho final que me surpreendeu MUITO! Ah, o livro é narrado em terceira pessoa. Ok!?
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@resenhandodark 15/12/2019

@resenhandodark
No começo eu fiquei bem perdida com a historia, como a trama rola dentro de um sanatório, nos deparamos com diversos diálogos aleatórios e desconexos, o que pode tornar a leitura realmente maluca e te deixa perdido.
Porem no final William consegue literalmente te prender no livro, e traz um final surpreendente
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Dany 17/04/2017

A Nona Configuração
Devorei O Exorcista de tão boa que a história foi. Como veio no kit, não sabia nada a respeito deste livro e confesso que não foi uma leitura muito boa.

Primeiro porque é confuso. Até consegui ir compreendendo a história levou certo tempo, depois que a história não tem nada de assustador ou sobrenatural. Aqui o autor retrata a loucura sobre um ponto de vista totalmente diferente do que estamos acostumados a ouvir/conhecer.


Isso é interessante, não fosse o fato de ter sido muito confuso. Esse ponto em questão, fez refletir se não era justamente isso que o William Peter Blatty queria que sentíssemos... Enfim, não foi uma leitura tão incrível quanto o Exorcista, mas foi bom conhecer essa outra história também. Em compensação, o livro é bem curtinho.

site: http://recolhendopalavras.blogspot.com.br/2017/03/li-mas-nao-resenhei-03.html
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Bruno Freitas 16/08/2017

A nona configuração – William Peter Blatty
Não julgue o livro pela capa – e muito menos pelo nome do autor!

Nas últimas semanas, ao selecionar um dos livros da minha pilha de obras que ainda precisam ser lidas, optei – pela segunda vez – por acompanhar uma história escrita por um autor que é conhecido e consagrado mundialmente. Desta vez, William Peter Blatty.

Contudo, como aconteceu com Corrida pela herança, de Sidney Sheldon, a leitura de A nona configuração não foi uma das minhas melhores experiências literárias em 2017, para não dizer apenas que foi algo realmente catastrófico.

O romance conta a história de um médico psiquiatra, Coronel Kane, que é encarregado de cuidar de ex-combatentes internados em um manicômio, onde antigamente era uma macabra mansão gótica. Em meio à “loucura” que impera no lugar, Kane passa a questionar sua fé, a ponto de ele não saber mais o limite entre o real e o falso, a sanidade e o delírio. Esse trecho faz parte da sinopse do romance, que traz ainda em suas últimas frases a seguinte informação: “nesta narrativa tensa e violenta, o suspense e o terror psicológico imperam. Nada é o que parece ser e o final reserva grandes surpresas”.

Porém, o que mais me decepcionou foi que eu não vi nada disso no livro e talvez esse seja o maior problema de A nona configuração. A sinopse da obra prometia uma grande história e cheia de emoções, mas o leitor poderá não encontrar nenhum desses elementos no enredo e, assim como eu, terminar a leitura bastante decepcionado com a narrativa. Então talvez o maior problema de fato nem seja a história do livro em si, e sim a expectativa criada pelo leitor ao ler a sinopse.

Além disso, a construção dos personagens é cômica e o diálogo entre eles é um tanto quanto teatral. Mas o desastre não acaba por aí… os internos do tal manicômio sofrem de diversos tipos de loucura, que não são bem explicadas, deixando o leitor perturbado e confuso ao acompanhar a história.

Por muitas vezes, eu perdi o fio da meada sobre os argumentos apresentados pelo autor e nada me convencia. O livro, apesar de ser curto, é bem cansativo e não é uma leitura empolgante… e olha que é um gênero que eu tenho bastante afeição.

E é preciso deixar registrado que o autor não poupa a blasfêmia nas páginas do livro, contudo, nem o uso desse artifício apresenta uma justifica plausível para que fosse utilizado no decorrer da obra.

No meio do livro, a história da uma reviravolta que poderia ajudar a salvar o enredo, mas não é isso que acontece. Mais uma vez o autor apresenta argumentos bizarros e nada convincentes! O que me ocorreu, na verdade, foi que devido a essa mudança repentina dos fatos apresentados, tive que reler alguns capítulos para conseguir entender a lógica do autor.

Por fim, o desfecho de A nona configuração não é nada surpreendente, sendo que o livro acaba tão ruim quanto começou. O único ponto positivo da obra é que o livro é bem curto, tendo pouco mais de 150 páginas. Assim, se o leitor achar a história bizarra, o fato de que ela não durará muito pode ser encarada como um alívio.

site: http://alemdacapa.com.br/nona-configuracao-william-peter-blatty/
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Jessica.Goetty 25/10/2017

Muito bom!
Livro interessante, de leitura rápida e instigante. Não tem a pegada de O Exorcista, o que não foi nenhum problema. Os diálogos do psiquiatra com os loucos, que tentam provar que não são loucos, são muito interessantes. A todo momento fiquei tentando entender as coisas, e no final não era nada do que achei. Muito bom!
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ReinaldoFerraz 20/11/2017

Livro fraco, lento e que não empolga
A sinopse vende uma história que não acontece no livro. O enredo é lento e quando tudo parece mudar no meio do livro ele continua morno. Algumas questões existenciais são inyerrssantes mas falta algo para que a história engrene.
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@goodinsanegirl ð Eliz 05/12/2017

Esse livro é sensacional!!!
Te leva para uma mansão onde militares que "enlouqueceram" estão sendo tratados!
Porém até onde vai a loucura?! Qual a diferença entre um louco e uma pessoa sã?! Eles realmente enlouqueceram ou estão tentando fugir de campos de batalhas?!
Como fazer e até onde chegar para obter essas respostas?
Recomendo muito a leitura! ?
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Bruno1041 30/01/2018

[RESENHA] A NONA CONFIGURAÇÃO
A NONA CONFIGURAÇÃO nos apresenta o Coronel Kane e sua estadia no Centro Dezoito, uma mansão transformada em manicômio para alojar militares surtaram ou praticaram ações incomuns. Para ser mais objetivo é um lugar para esconder do público/sociedade o ponto negativo da guerra: o trauma psicológico.
Mas o governo não acredita que os pacientes do Centro Dezoito sofram psicologicamente, creem que estão fingindo para não voltar à guerra e lutar pois era prática comum soldados darem um jeito de se tornarem inaptos para batalhar a fim de salvar sua própria pele.
Com esse intuito, o Coronel Kane é convocado, usando o seu título de psiquiatra, e logo que chega se depara com uma algazarra que me surpreendeu a primeira vista, mas só.
No decorrer das poucas mais de 150 páginas vemos um psiquiatra tentar entender os pensamentos dos pacientes do manicômio mas sem usar de métodos eficazes do seu título para descobrir se estão fingindo, senti uma carência nesse ponto pois o autor tinha o livre poder de apresentar essa profissão que na época em que a obra foi escrita e publicada ainda devia trazer confusão à público de massa sobre o real papel desse profissional. O autor destila incoerências nos diálogos dos personagens mas que nada ajuda para tentarmos entender os seus traumas ou caçarmos alguma pista de que estão simplesmente atuando. São páginas e mais páginas que nos levam a lugar algum!
Nos últimos capítulos somos agraciados com o passado do misterioso e nada carismático Coronel Kane que se revela de uma irrelevância irritante mesmo ciente que ele me parece ser a única pessoa traumatizada do elenco. Ah, e a obra é concluída com um ato martírio que achei forçado e nada trabalhado.
Não me agradou o desenvolvimento da história e muito menos a superficialidade que os personagens secundários possuem e que passam batidos, são fantasmas vivos. Houve um momento onde conteve um diálogo metafísico, mas que não traz importância alguma e é mais um item adicionado a caixa de irrelevâncias que A NONA CONFIGURAÇÃO possui. No fim, é uma obra que é passada batida, esquecida e com razão.

site: http://www.refugioliterario.com.br/2018/01/resenha-nona-configuracao.html
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Nay Botelho | @Umsonhodeleitura 08/04/2018

Totalmente sem sentido, um livro de 155 páginas que eu demorei 4 dias pra ler, a história é tão chata que pensei até em abandonar.
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Peterson 11/09/2018

Muita loucura ..rsrs
Tá certo que a história se passa em um manicômio repleto de fuzileiros das forças armadas, a loucura aqui seria óbvia, porém, me senti completamente perdido em certos diálogos. Esperava muito mais do livro. Achei os personagens rasos, escrita arrastada, foi difícil terminar. Sem contar na previsibilidade envolvendo o personagem principal. Nem o final salvou. Não gostei.
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Lismar 24/12/2018

Um livro bom.
A nona configuração possui uma premissa interessante, em que um psicólogo vai a um hospício militar verificar se os detentos lá hospedados estão de fato loucos ou tudo não passa de fingimentos para poderem escapar de suas responsabilidades.
A história gira em torno da relação entre o psicólogo e seus pacientes, somos levados a diálogos que muitas vezes não fazem sentido algum, denotando a situação caótica presente na mente dos internos. Apesar do esforço do autor em explorar e demonstrar a loucura nesse ambiente, achei tudo muito artificial, as vezes beirando o constrangimento. Se quiserem ir atrás de uma outra obra que abordou essa situação caótica da mente e que se saiu bem melhor foi a Graphic Novel Asilo Arkham, ou então mergulhar em qualquer obra Dostoievskaiana que será bem mais produtivo.
Outro ponto bastante abordado foi o debate sobre Deus, devo dizer, que infelizmente, peguei esse livro após concluir o soberbo Irmãos Karamazov, então deves perceber o gosto amargo que fiquei após ler diálogos tão simples e justificativas tão pobres. A forma de um personagem conseguir fazer sobressair seus argumentos no final do livro foi algo bastante forçado.
Contudo, o livro possui um plot twist que, confesso, pegou-me desprevenido. Muito boa a reviravolta no final e seu desenvolvimento.
Então é isso, um livro com discussão sobre a existencia divina e a loucura abordados de forma bastante rasa, mas que possui um ritmo dinamico para agradar um leitor menos exigente.
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@estantedabrena 18/04/2019

A Nona Configuração
A Nona Configuração é um livro do autor William Peter Blatty, o mesmo autor do tão aclamado livro O Exorcista. Motivo para já começar a leitura com altas expectativas .

Confesso que eu não sou fã de O Exorcista, eu achei a leitura mais para suspense, do que terror, embora tenha ficado muito enojada com alguns trechos, não senti medo.

Já nesse livro nos deparamos com um gênero diferente, a premissa nos promete uma leitura singular e complexa.

A história é narrada numa mansão um tanto gótica, transformada em manicômio para ex-combatentes de guerra. O psiquiatra, Coronel Kane, tem a missão de tratá-los e descobrir se eles estão mesmo com algum distúrbio mental, ou estão fingindo para fugir de suas obrigações.

Tudo é narrado, pelo visto, durante a guerra fria, pois há até um astronauta (corrida espacial) internado com distúrbios mentais. É um cenário bacana para se desenvolver a história. Porém, não foi nada como o esperado.

Logo no início do livro o autor deixa claro que algumas coisas foram mudadas por ele, como por exemplo, não existia psiquiatras no exército. Ou seja, na vida real, eles estavam se lixando pra saúde mental dos combatentes. Isso quebra o clima, poderia ser deixado para o final. Mas não é o pior. A narrativa é bem lenta. Há muitos diálogos dos rapazes "doentes" e é tudo muito confuso. Quando o psiquiatra se dirigia a eles era mais fácil entender, porém em certo ponto do livro até ele começou ficar lelé (e com razão, até minha cabeça estava dando nó). A história não leva a lugar nenhum e nenhuma reviravolta salva a leitura. Realmente não sei onde o autor quis chegar com A Nona Configuração. Depois disso não posso afirmar mais nada, pois abandonei a leitura.

Creio que a única coisa proeza que o autor conseguiu foi transformar um livro de 160 páginas em uma leitura lenta.
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Vinicius Lima 06/09/2019

O livro tem uma premissa muito boa, porém, a meu ver, o autor enrolou demais pra chegar aonde pretendia. Sei que toda a confusão do começo é proposital, mas achei tudo muito louco demais até as coisas começaram a se encaixar. Tem um certo plot twist até bacana, no entanto, achei tudo meio ?bleh?. Além disso, essa capa medonha passa a impressão que o livro é super aterrorizante e tal, quando, na verdade, não é. Enfim, não sei se recomendo. Achei apenas um livro regular.
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