A Nona Configuração

A Nona Configuração William Peter Blatty




Resenhas - A Nona Configuração


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Thaisa 25/04/2020

O Coronel Hudson Kane, psicólogo do exército, é transferido para realizar um novo trabalho em uma antiga mansão, agora utilizada como hospital psiquiátrico para ex-militares.
Ao passo que conheceremos pacientes com os mais diversos delírios, também acompanharemos a trajetória de Kane buscando ajudar esses internos afim de conseguir uma forma de curá-los.
Este é um livro que divide opiniões, não apenas pelos múltiplos questionamentos sobre sociologia e teologia, mas por muitos leitores não se sentirem conectados com a história.
No meu caso, é verdade que levei um tempo para entrar na trama: tanto os diálogos quanto os acontecimentos são insanos, refletindo os próprios personagens. E apesar da maioria deles não ter sido explorado, nós temos a mesma percepção do psicólogo, sendo jogados naquele lugar, tentando entender o que se passa com cada um deles, e imaginando se seria possível reverter, de alguma forma, a condição da loucura.
Também é interessante destacar que esta obra consegue explorar bem alguns assuntos difíceis e dolorosos como saúde mental e os horrores da guerra.
E, se não bastasse, as reviravoltas que acontecem da metade para o fim me deixaram arrepiada, pois essa é, sim, uma história de terror: o terror psicológico, que nasce da realidade e que é intrínseca ao ser humano.

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Ci 16/04/2020

Livro difícil de ler, desde o primeiro capítulo. Achei a história um pouco confusa e difícil de fluir... enfim, há que goste, mas eu só terminei porque não abandono leitura nenhuma.
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Sica 29/03/2020

Sim, vale a pena
O início é um pouco confuso, se você não presta demasiada atenção ao que está lendo, pode se perder pois, são vários personagens e muitos diálogos (diálogos de pacientes em um manicômio, diga-se de passagem rs rs).
A história é boa e a leitura é rápida.
Nada de extraordinário mas, vale a pena.
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Yuri 04/02/2020

Fiquei impressionado como depois de O Exorcista, William Blatty pode escrever algo tão sem construção, e vago como esse livro. É confuso, não há proximidade com os personagens, não há nada. A vida é muito curta pra ler algo tão ruim e sem sentido.
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luan_choa 10/01/2020

Entrou para meus favoritos
Não entendo a crítica de umas pessoas, um livro que passa em um sanatório, os personagens são os que moram nele, logo que sim, muitas coisas, principalmente no começo ficaria confuso, mas nada no livro é descartável.
A leitura é fluida mesmo assim, da para ler em um dia tranquilo, você se conecta tão bem com o Cutshaw e Kane que torce por eles, eu até senti um sentimento amoroso entre os dois...

Os questionamentos sobre religião e o "Pé", são incríveis, já demonstrava como o autor sabia com maestria expor esse assunto e o no final, um dos personagens falando sobre pisar na lua é esplêndido, lacrimejei.
Na parte do bar, eu tive vontade de parar de ler, com medo de acontecer algo que partiria meu coração... essa história foi incrível, leia (mesmo que for para odiar kkkk).
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@resenhandodark 15/12/2019

@resenhandodark
No começo eu fiquei bem perdida com a historia, como a trama rola dentro de um sanatório, nos deparamos com diversos diálogos aleatórios e desconexos, o que pode tornar a leitura realmente maluca e te deixa perdido.
Porem no final William consegue literalmente te prender no livro, e traz um final surpreendente
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Jackie Sabino 01/10/2019

Fico impressionada com a total incapacidade do Petter Blate de construir uma narrativa interessante após ?O exorcista?. A impressão que me passa é que não foi ele que escreveu esse clássico; porque a escrita é completamente diferente de ?A nona configuração? e ?Legião?. Esses dois últimos citados, têm uma história bagunçada, que não se sustenta, não surpreende e nem empolga.

Falando deste livro o qual escrevo, por exemplo, já começa uma coisa louca no manicômio. Okay que não devo esperar pérolas de pessoas dentro de um hospício, mas o mínimo que se espera é que prenda a atenção do leitor e que os diálogos tenham, no mínimo, alguma consistência. Só que não; o livro te desanima e muito. A coisa começa a andar um pouco menos ruim a partir do oitavo capítulo, que foi a parte mais bem trabalhada do livro. Não entenda com isso que é um poço de surpresa, porque não é. Dá pra sacar a história logo de cara. O desenrolar dos capítulos seguem o início do livro: totalmente apático e digno de quem não tem muita criatividade - assim como esse autor fez em Legião, que, no conjunto da obra, não é bom.

Não posso me dizer decepcionada porque nunca esperei muita coisa do Blate após ?O exorcista?, mas esperava minimamente uma história mediana. Foi bem ruim.
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Vinicius Lima 06/09/2019

O livro tem uma premissa muito boa, porém, a meu ver, o autor enrolou demais pra chegar aonde pretendia. Sei que toda a confusão do começo é proposital, mas achei tudo muito louco demais até as coisas começaram a se encaixar. Tem um certo plot twist até bacana, no entanto, achei tudo meio ?bleh?. Além disso, essa capa medonha passa a impressão que o livro é super aterrorizante e tal, quando, na verdade, não é. Enfim, não sei se recomendo. Achei apenas um livro regular.
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@estantedabrena 18/04/2019

A Nona Configuração
A Nona Configuração é um livro do autor William Peter Blatty, o mesmo autor do tão aclamado livro O Exorcista. Motivo para já começar a leitura com altas expectativas .

Confesso que eu não sou fã de O Exorcista, eu achei a leitura mais para suspense, do que terror, embora tenha ficado muito enojada com alguns trechos, não senti medo.

Já nesse livro nos deparamos com um gênero diferente, a premissa nos promete uma leitura singular e complexa.

A história é narrada numa mansão um tanto gótica, transformada em manicômio para ex-combatentes de guerra. O psiquiatra, Coronel Kane, tem a missão de tratá-los e descobrir se eles estão mesmo com algum distúrbio mental, ou estão fingindo para fugir de suas obrigações.

Tudo é narrado, pelo visto, durante a guerra fria, pois há até um astronauta (corrida espacial) internado com distúrbios mentais. É um cenário bacana para se desenvolver a história. Porém, não foi nada como o esperado.

Logo no início do livro o autor deixa claro que algumas coisas foram mudadas por ele, como por exemplo, não existia psiquiatras no exército. Ou seja, na vida real, eles estavam se lixando pra saúde mental dos combatentes. Isso quebra o clima, poderia ser deixado para o final. Mas não é o pior. A narrativa é bem lenta. Há muitos diálogos dos rapazes "doentes" e é tudo muito confuso. Quando o psiquiatra se dirigia a eles era mais fácil entender, porém em certo ponto do livro até ele começou ficar lelé (e com razão, até minha cabeça estava dando nó). A história não leva a lugar nenhum e nenhuma reviravolta salva a leitura. Realmente não sei onde o autor quis chegar com A Nona Configuração. Depois disso não posso afirmar mais nada, pois abandonei a leitura.

Creio que a única coisa proeza que o autor conseguiu foi transformar um livro de 160 páginas em uma leitura lenta.
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Lismar 24/12/2018

Um livro bom.
A nona configuração possui uma premissa interessante, em que um psicólogo vai a um hospício militar verificar se os detentos lá hospedados estão de fato loucos ou tudo não passa de fingimentos para poderem escapar de suas responsabilidades.
A história gira em torno da relação entre o psicólogo e seus pacientes, somos levados a diálogos que muitas vezes não fazem sentido algum, denotando a situação caótica presente na mente dos internos. Apesar do esforço do autor em explorar e demonstrar a loucura nesse ambiente, achei tudo muito artificial, as vezes beirando o constrangimento. Se quiserem ir atrás de uma outra obra que abordou essa situação caótica da mente e que se saiu bem melhor foi a Graphic Novel Asilo Arkham, ou então mergulhar em qualquer obra Dostoievskaiana que será bem mais produtivo.
Outro ponto bastante abordado foi o debate sobre Deus, devo dizer, que infelizmente, peguei esse livro após concluir o soberbo Irmãos Karamazov, então deves perceber o gosto amargo que fiquei após ler diálogos tão simples e justificativas tão pobres. A forma de um personagem conseguir fazer sobressair seus argumentos no final do livro foi algo bastante forçado.
Contudo, o livro possui um plot twist que, confesso, pegou-me desprevenido. Muito boa a reviravolta no final e seu desenvolvimento.
Então é isso, um livro com discussão sobre a existencia divina e a loucura abordados de forma bastante rasa, mas que possui um ritmo dinamico para agradar um leitor menos exigente.
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Peterson 11/09/2018

Muita loucura ..rsrs
Tá certo que a história se passa em um manicômio repleto de fuzileiros das forças armadas, a loucura aqui seria óbvia, porém, me senti completamente perdido em certos diálogos. Esperava muito mais do livro. Achei os personagens rasos, escrita arrastada, foi difícil terminar. Sem contar na previsibilidade envolvendo o personagem principal. Nem o final salvou. Não gostei.
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