A cor púrpura

A cor púrpura Alice Walker




Resenhas - A Cor Púrpura


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Luana0612 03/03/2024

Amei, amei, amei!
Com uma narração muito genuína e sensível, é possível dizer que os personagens são fantasticamente bem construídos e detalhados. É lindo ver os dons artísticos e a força feminina nessa história, além de perceber a inserção de pautas sociais importantíssimas inseridas no contexto em que a obra foi escrita.

Recomendo muito!!!
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Lê Rebeschini 01/03/2024

Pesado, verdadeiro, sensível, lindo. Tantos adjetivos para esse livro porque ele é tudo isso e muito mais!!
Ele é narrado em forma de cartas em sua grande maioria curtas, o que facilita a leitura. Em contrapartida, a escrita pode dificultar um pouco, pois as mesmas são escritas por uma protagonista semi analfabeta. Com isso vemos várias palavras escritas erradas e junções de algumas.
Eu gostei muito da autora ter optado por escrevê-lo assim, pois foi como se eu realmente estivesse lendo essas cartas. Achei isso genial!
Ele também não possui diálogos com travessão, sendo estes inseridos no meio da frase (porém de fácil identificação).
Ele aborda temas como racismo, machismo, abuso de vários tipos, pobreza, mas principalmente amizade e amor.
E o final. Ah, o final! MARAVILHOSO!!
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Elis 01/03/2024

Repare na cor púrpura
A leitura que há muito estava nos meus planos, finalmente foi concluída graças ao multiverso grupo.

Surpreendente, apesar de trazer temas sensíveis como abuso, misoginia, racismo, foi para mim uma leitura fluida.

A história desperta muitos sentimentos, mas a própria narrativa não nos permite permanecer muito tempo naquele sentimento ou em determinado acontecimento, pois logo se encadeia novos. Contudo, o sentimento de revolta em mim foi permanente.

É uma história com muitas camadas, que diz muito mais do que o que se pode ler nessas linhas. É uma obra incrível que recomendo.
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Camila.Mendonca 29/02/2024

Um dos melhores livros que eu já li na vida!
Eu não sei como demorei tanto tempo pra ler esse livro! Não poderia estar mais apaixonada e apegada a todos os personagens.

Uma história pesada e que aborda temas extremamente sensíveis, mas que demonstra a intensa luta contra o racismo, a violência, o machismo e a pobreza nos Estados Unidos.

Apesar dessa abordagem, o livro consegue expor o íntimo e as batalhas de cada personagem. É emocionante acompanhar toda a evolução e a capacidade deles de encontrar a felicidade mesmo com tão pouco.

E sobre a emoção, as amizades são o ponto chave! A força da amizade feminina e da empatia é trabalhada de uma forma muito linda e que faz o nosso coração ficar quentinho, com a sensação de que com uma boa amizade, tudo pode melhorar. É uma forma de incentivo para sempre seguir em frente e superar.

A narrativa é feita em primeira pessoa, no formato de cartas escritas pela Celie, personagem principal e que não recebeu alfabetização. Então os erros gramaticais nos fazem aproximar ainda mais da sua realidade.

Me emocionei muito, muito mesmo! De 70% pra frente foi só choro e emoção. Eu só queria abraçar cada um deles.

Definitivamente entrou pra lista de melhores livros que eu já li na vida!! Lindo, único, sensível e brutal.
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ohara.dourado 29/02/2024

Uma história muito emocionante. É fácil perceber o amadurecimento de Celie e como todo o sofrimento pelo qual ela passou contribuiu para o endurecimento da personagem. Também é nítido o paralelo com a vida de mulheres reais, principalmente mulheres negras. As características intrínsecas a cada personalidade apresentada mostram muito do olhar da sociedade para mulheres negras e nos fazem refletir sobre o racismo, principalmente sob a ótica de países colonizados e descendentes de uma cultura escravocrata e patriarcal.
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Lelelele 29/02/2024

Uau
É muito difícil pra mim avaliar clássicos. Fico pensando o que eu tenho pra contribuir perto de tantas pessoas q já leram e já falaram sobre.
Então, nesse, eu só queria dizer q deveria ser uma leitura obrigatória pra formação de caráter de qualquer pessoa.
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rayanemlp 28/02/2024

A Cor Púrpura
Livro que trata de assuntos muitos delicados.
Narrativa oscila e cansa em alguns momentos.
Boa história.
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Tati 26/02/2024

Linda história
Um livro que fala sobre amor e dor. Doloroso principalmente porque o maior amor retratado e o mais machucado é entre duas irmãs. Tem muitos outros elementos interessantes, mas para mim o que mais marcou foi o quanto o machismo e a crueldade vitimaram duas irmãs por décadas.
Eu achei lindo, comovente e importante essa leitura.
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Thalyta 26/02/2024

Dolorosamente real..
Me tirou o ar em muitos momentos, me fez querer abandonar a leitura, mesmo que eu soubesse que não seria capaz até ter certeza que essa mulher tivesse o mínimo de paz que tanto merecia.

É um livro muito real, angustiante e lindo, consegue mostrar tantas perspectivas de uma mesma pessoa que sozinha eu não conseguiria imaginar.

Recomendo muito.
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Rimylles.Silva 25/02/2024

Tocante
Uma obra que nos faz rir e chorar. Acompanhar a vida de Celie e sua espera pelo reencontro com sua irmã é angustiante. Quanto sofrimento na vida dessa mulher que é estuprada pelo homem que ela acha que é seu pai, casa e é violentada pelo marido. No entanto, há personagens muito cômicos e fortes como Sofia e a própria Shug por quem Celie se apaixona.
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Milô 25/02/2024

A cor purpura
Esse livro relata sobre a questão racial e também a inferioridade da mulher na sociedade machista que se construiu,mas sobretudo esse livro é sobre a Fé, seja qual for o seu Deus.
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wellpiinheiro 24/02/2024

"Tudo o queu sei fazer é cuntinuar viva."
No início do livro tem uma energia, tem uma dor, tem um sentimento de descoberta, e as vezes até de encanto que torna muito interessante acompanhar a história.

Você não é exatamente FISGADO pela história, mas pelo menos se IMPORTA com ela.

Porém, da metade pro fim, a história desanda, as cartas da Nettie NÃO ACABAM e o foco que a Alice escolhe é, honestamente, desinteressante.

O peso da história vem mais de como a gente completa na nossa cabeça o que lemos, do que da forma que é contado/escrito.

Fazia tempo que eu não sentia nada lendo um livro. Que eu só queria que acabasse. Foi essa a experiência que eu tive com esse aqui.

A escolha de ambientar a narrativa por cartas foi uma benção e uma maldição. Ajuda a não ter que gastar muita cabeça pensando em como vai montar as situações, porém a gente não consegue se colocar muito na situação porque ficamos sempre numa postura passiva de contemplação.

Parei por aqui minha incursão nas obras da Alice Walker.

Tal qual a Celie, a história pode ser condensada nessa frase do título: ela só sabia continuar viva; mas parece que não sabia pra onde tava indo. Só existia.

E taí...

A quem gostou, que bom. Minha experiência foi fora da curva. Não posso fazer nada. Desgostar também é uma reação/sentimento válido (a).
Itamara 16/03/2024minha estante
Caramba, você escreveu absolutamente tudo que senti. Olhando aqui as notas e logo pensei: não é possível que só eu não gostei. Eu só queria que acabasse


wellpiinheiro 19/03/2024minha estante
Kkkkk eu até que não sou de ter experiências ruins com livros famosos, mas esse aqui não deu.
Talvez eu não tava no clima quando peguei pra ler, mas o sentimento foi esse: de acaba, por favor kkkkk

Também tive dificuldade em encontrar qualquer resenha negativa. Como não encontrei nenhuma pra curtir, fui obrigado a escrever a minha kk




Rayssa 24/02/2024

Bela história
Publicado originalmente em 1982, A cor púrpura narra a história de Celie, uma mulher preta de origem muito humilde que nasceu no sul dos Estados Unidos durante o período entre guerras.

Escrito por uma narrativa epistolar, isto é, por cartas, vamos acompanhar a grande, embora triste, história de Celie. Desde a infância, a protagonista passa por diversas formas de violência, tanto física como emocional, sendo a mais chocante de todas o abuso sexual sofrido pelo próprio padrasto aos seus 12 anos de idade. Diante desse cenário, a autora nos coloca de frente com uma realidade cruel de racismo, machismo e misoginia.

A autora é muito inteligente ao optar por usar uma escrita coloquial, cuja simplicidade nos aproxima demais da história. A formalidade é deixada de lado para que a oralidade possa perpetuar a mensagem de Celie de forma mais honesta e viva. A humanidade da personagem é muito comovente, sua construção é impecável, assim como são os demais personagens dessa bela história, sobretudo Nettie e Shug.

Aliás, graças a essas duas mulheres, Celie consegue ganhar consciência de seu valor como ser humano, mas sobretudo como mulher. Com a descoberta do amor e da sexualidade, nossa protagonista consegue finalmente florescer e se tornar uma mulher forte e capaz de tudo.

A discussão sobre a fé também é dos pontos mais interessantes desse livro, na medida que temos aqui uma série de reflexões interessantíssimas sobre a existência de Deus em suas mais diversas formas e significados, inclusive sobre o que significa Deus na história da religião para os negros. Nesse contexto, destaco também a incrível participação de Nettie na África, momento em que temos contato com uma cultura tão rica e até um pouco controversa quando aponta a existência de um racismo oriundo da própria comunidade negra.

Em suma, essa foi uma leitura fantástica. Uma história com muita violência sim, mas não deixa de ser muito bonita e emocionante. Recomendo demais!
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