O Último Adeus de Sherlock Holmes

O Último Adeus de Sherlock Holmes Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle
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Resenhas - O Último Adeus De Sherlock Holmes


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Mari-B 26/01/2022

o último adeus de Sherlock Holmes
Eu comprei esse livro achando que seria uma leitura tranquila pra eu ler em duas horas em um voo?eu estava enganada. Nesse livro tiveram muitas vezes que eu só queria abandonar ele por causa da monotonia que tava. Eu só não consigo dizer que esse livro é ruim por causa de certos capítulos que eu achei muito bons, só que infelizmente não foram todos dessa maneira. Ele não é bom, mas também não é ruim, é razoável. E eu não indico nem a pau juvenal!
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Mandretty 20/01/2022

Mantém o padrão mas a leitura começa a ficar muito parecida e aí acaba se tornando um pouco repetitiva. Cinta a favor os contos serem curtos e a fluidez dos mesmos.
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Deborah Ingrid 14/01/2022

“Vem vindo um vento do leste, Watson.”
Não sou uma grande fã de Sherlock Holmes, mas tenho a coleção completa e gosto o suficiente para voltar ao mundo em tardes de domingo quando quero algo simples de ler. Assim, normalmente, eu me divirto com a leitura, mas nunca é 5 estrelas. Essa coletânea em específico tem alguns contos que gostei mais, contos com diferenças do usual para o autor e contos muito simples que a gente adivinha facilmente o final e fica chatinho de ler.

1. O caso da Vila Glicínia
Achei esse legal, fiquei intrigada com o mistério e o diferencial dele é que pela primeira vez (que eu me recorde) a polícia é competente kkkk. Mas como sempre, com esses livros de detetive clássico (acontece também nos livros da Agatha Christie) me incomoda ficar chamando pessoas de “selvagens” e “a criatura”. Esse personagem aparentemente é de algum lugar da américa cnetral e é praticante de voduísmo. EU SEI o que significa anacronismo, mas eu li o livro em 2022 e me incomoda e ponto final. Segue alguns trechos para vocês entenderem o meu desconforto:

“...havia uma cara me olhando pela vidraça. E que cara, senhor! De hoje em diante vou vê-la sempre em meus sonhos. (...) não era preta nem branca, não era de cor que eu conheça, mas suma espécie de barro com leite. E também o tamanho dela: tinha duas vezes o tamanho da sua, inspetor. E o olhar: dois olhos esbugalhados e uns dentes de fera faminta (...) O homem era um selvagem primitivo, dos confins de San Pedro (...) Mas o coração do mulato estava com o objeto, e ele voltou (...) uma armadilha, na qual a criatura caiu (...) agora você vê que nosso amigo selvagem era bem ortodoxo em seus rituais. É grotesco, Watson.”

Enfim, grotesco realmente, se eu não tivesse lido o livro acharia que essas descrições eram de um animal, e não UM SER HUMANO DE OUTRO PAÍS KKKKKCrying

2. O caso da caixa de papelão
Essa história é bem interessante, mas eu já tinha lido??? Na edição que eu tenho (harper collins) ela veio duas vezes, está presente também no livro “memórias de Sherlock Holmes”
Enfim, uma senhora respeitável recebe pelo correio duas orelhas decepadas. Daí segue o conto, um dos que eu mais gostei da coletânea e até valeu a releitura

3. O caso do círculo vermelho
É um conto que envolve a máfia italiana, é bacana, divertido, começa bem promissor, mas um dos mistérios do inicio do livro é muuuuuuito obivio, então eu li levemente irritada, pensando que eles poderiam resolver isso logo para a gente passar para as próximas perguntas.
Também tem uma conveniência muito grande para o Sherlock conseguir decifrar o mistério (para que já leu: o código mais fácil de se quebrar da história kkkkk eles não podiam ter combinado isso antes? Precisava por no jornal? Rindo de nervoso)

4. O Caso dos planos do Bruce-Partington
Para mim, a 2ª melhor do livro, tem inclusive a presença do Mycroft Holmes, onde aprendemos um pouco mais sobre seu trabalho no governo. Sou suspeita porque eu particularmente adoro histórias com espionagem, planos secretos do governo roubados, etc....

5. O caso do detetive agonizante
Achei essa bem chatinha e previsível. O que salva é alguns diálogos entre Holmes e Watson e o último parágrafo onde Sherlock faz um grande elogio ao Watson, da forma dele, claro, mas entrelinhas um grande elogio.

6. O Caso do Desparecimento de Lady Frances Carfax
Esse conto tem dois diferenciais, o primeiro é que no início a investigação é feita pelo Watson sem o Sherlock e o segundo é que no final o Sherlock admite ter errado na investigação. Coisa rara. Gostei, mas sabe quando você acha que faltou um tempero? Rsrs

7. O Caso do Pé do Diabo
A melhor da coletânea, na minha opinião. Bastante envolvente, gostei bastante da forma como o mistério foi sendo explicado.

8. Seu último caso
A mais diferentona do livro, narrada em 3ª pessoa. É bem surpreendente quando você está acostumado com a fórmula das histórias e, de repente, passamos para a 3ª pessoa e acompanhamos o diálogo de 2 personagens desconhecidos.
Também envolve temática de espionagem, gostei bastante. Alguma coisa na estrutura dele me pareceu que iria funcionar muito bem como peça de teatro.
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Thatiane.Andrade 28/11/2021

Vão chegando ao fim as aventuras de meu consultor favorito
Mais uma coletânea de casos muito interessantes e singulares, é um prazer imenso acompanhar o poder de dedução do Sherlock e seu sarcasmo afiado.

Esse último caso reuniu uma das coisas que mais amo nele: a arte do disfarce, que ele domina tão bem.

O clima interessante dele ter sido um pilar fundamental em eventos pré-guerra dão um tom muito interessante também.

Ainda tenho mais um pouco para ler, mas já me pego sentindo falta do nosso grande Sherlock Holmes.
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leaoliterario 10/11/2021

?? A educação nunca termina, Watson. Trata-se de uma série de lições, das quais a maior é sempre a última.?
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Hayeska 08/10/2021

O Último Adeus de Sherlock Holmes
Sim, eu amei o livro e cada detalhe dele. As histórias são uma melhor que a outra e prendem sua atenção ao máximo, é sempre bom ver Sherlock Holmes o grande detetive em ação. Esse livro, passa a ser a partir de agora um dos meus favoritos.
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Luiza 17/05/2021

Ousei desrespeitar a ordem de lançamento das duas últimas coletâneas pra que O Último Adeus fosse, de fato, o último adeus.

60 histórias depois, é nítido que existe um padrão muito bem definido na forma como o enredo se desenvolve. Mas nas palavras do próprio Holmes, Watson fantasia demais. Penso que é fugindo das tecnicalidades à la detetive Dupin que as deduções se sustentam tão bem e por tanto tempo.

Sou, porém, suspeitíssima. Sherlock é um marco inegável. Conan Doyle até tentou controlar, mas os ventos insistiram em soprar do leste, felizmente.
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Marivaldo.Barreto 30/04/2021

Sherlock Holmes não tem como ser ruim. Contos que mostram Sherlock Holmes e seu fiel amigo Watson, quase na aposentadoria. É uma pena que eu esteja chegando ao fim da série de livros do maior detetive da história.
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Marcus 10/04/2021

"- Qual é o significado de tudo isso, Watson? - proferiu Holmes, em tom solene, ao terminar a leitura. - Que propósito anima este círculo de desgraças, violências e terror? Deve tender a um fim. De outro modo, nosso universo seria governado pelo acaso, o que é inadmissível. Mas qual será esse fim? Eis o imenso, imutável e eterno problema para o qual a mente humana se encontra mais longe do que nunca de dar solução."

O penúltimo livro lançado do Sherlock Holmes, agora falta só um para eu ler e já estou sentindo saudades dos meus dois grandes amigos, Sherlock e Watson kkkkkk. E pensar que meu primeiro contato com o detetive não foi dos melhores, quando eu era adolescente e tentei ler Um estudo em vermelho que logo abandonei não chegando nem a um quarto da história.

Bem, o famoso detetive tem apenas quatro romances publicados e vários contos, essa obra O último adeus de Sherlock Holmes é uma coletânea com 7 contos do famoso detetive. Aqui descobrimos por meio de um prefácio escrito pelo próprio Watson que Sherlock está aposentado kkkkkk, isso mesmo, aposentado. Temos contos bem diversificados com direito a vodu (como diria o pica-pau, vodu é pra jacu), máfia (num belo estilo O poderoso chefão), espionagem (com um toque de Três espiãs demais kkkkk, zueira), todos eles com uma ótima dose de suspense e mistério onde conseguimos ver a sempre evidente sagacidade e genialidade de Holmes.

O último conto dessa coletânea nos mostra o último caso documentado dos dois amigos. Recomendo muito essa leitura, na verdade não só desse livro mas de todos os contos e romances de Sherlock Holmes que são incríveis. Logo logo lerei o último livro mas já sinto o aperto no peito da saudade que ficará de um grande personagem que não existiu mas que assim como muitos outros passou a existir dentro de mim. (foi um modo de dizer, não sou como o personagem de fragmentado kkkkkkkk, ou todos nós somos um pouco).

Bem, leiam Sherlock Holmes.
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Nícolas 15/03/2021

Mais um do detetive mais famoso do mundo
Neste livro de contos continuamos acompanhando os casos de Sherlock Holmes conforme relatado por seu fiel amigo Dr. Watson.

A parte ruim de contos é que as histórias nunca são tão profundas como gostaríamos.

Algumas das histórias deste livro são muito boas, mas algumas são terrivelmente previsíveis, o que fez cair a nota.
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Dyogo 06/02/2021

"É a arte pela arte"
O estilo é o mesmo, as histórias mantém o padrão e o nível de qualidade.

Apenas o último conto que traz uma narrativa em um estilo diferente, mas ainda assim, muito bom.
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Fernando Lima 03/02/2021

Sempre, Sherlock!
Impossível não se envolver nas aventuras de Sherlock. Sua inteligência e poder de dedução atravessam gerações e serão sempre empolgantes. Recomendo!
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Michele Soares 22/01/2021

Pequeno ensaio sherlockiano: Sobre o grotesco e o trágico em mel e vinho
Não vejo melhor maneira de começar esta resenha, se não postergando-a ao fazer algumas considerações sobre a minha área de estudo e especialidade, a poesia grega antiga. Em um mundo de inconstâncias e incertezas, no qual a guerra é antes o prosaico, que o extraordinário, a morte foi um tema extensivamente tratado na literatura de todos os períodos. Entretanto, antes de qualquer coisa, adianto que a temática da morte não é um tema exclusivamente grego, mas ao contrário, nós somos obrigados a encarar a sua face desde a aurora de nossa existência sobre a terra, seja encará-la para abraçar, quanto para tentar escapar dela. É válido pontuar que o primeiro poema épico de que temos fragmentos é justamente a "Epopeia de Gilgamesh", com seus temas de morte e imortalidade. Rouxinóis mais sábios há milênios cantam o óbvio de que tudo o que nasce está imediatamente condenado a morrer. O motivo da morte prematura gerou na poesia os mais belos epigramas, os mais pungentes trenos (canções gregas de lamento fúnebre), os mais comoventes epinícios, poemas épicos, canções... Porém, para uma morte chegada em decorrência de uma avançada velhice, seria conveniente reagir com a mesma intensidade de mesmo lamento e dor? Epigramas para pessoas que morreram de velhice eram raros e mesmo nos dias atuais, consola-se uma pessoa que perdeu um ente já idoso, enfatizando não a dor da sua morte, mas o aproveitamento de sua vida: "Ao menos ele viveu bastante".

Antes de morrer, é claro, estamos condenados a envelhecer. A poesia grega igualmente abordou o assunto de forma dorida e delicada - de Mimnermo e seu lamento a Afrodite, até Safo e sua "Canção sobre a velhice". Com esta micro incursão pela poesia grega, planejo apenas exemplificar como este tema não é nenhuma novidade em literatura e na vida - também ela uma espécie curiosa de livro, como outros já bem notaram. Acontece que ao ler o "Prefácio" do livro "Os últimos casos de Sherlock Holmes", fui logo tomada por uma compreensão súbita e dolorosa, ainda que inevitável: para uma história que à todo custo tenta escapar das orlas da ficção, fincando suas raízes em algo mais próximo do gênero memorialístico/biográfico é de se esperar que as questões mais seculares da nossa existência sejam retratadas em algum nível também no arco narrativo que engloba as aventuras de Sherlock Holmes e seu amigo John Watson. Nada de mortes heróicas no ápice da juventude ? não, nenhum Aquiles em Reichenbach, podem ir embora. Neste livro, somos lembrados que, antes de morrer, se envelhece. O "Prefácio" cumpre o papel de anunciar que Sherlock Holmes está velho e que seus hábitos já se distanciam muito daqueles da sua juventude. Isso, entretanto, tampouco é novidade, considerando que seu destino é brevemente antecipado por Watson, sempre olhando em retrospecto, no primeiro parágrafo de um conto chamado "A segunda mancha". A constatação nem por isso deixa de despertar menos simpatia por parte do leitor aficionado.

Este livro, portanto, tal como os outros, encena o passado e, especialmente, um passado de casos que considero de excelente qualidade. Destaco entre aqueles que me chamaram a atenção: "O caso dos planos do Bruce-Partington"; "O caso do detetive agonizante"; "O caso do pé do diabo" e o emblemático "Sua última mesura: um epílogo para Sherlock Holmes". Avançando de peça em peça, as razões de apreciação não são das mais complexas. Em Bruce-Partington temos a segunda aparição de Mycroft Holmes, sendo a primeira e até então única no conto "O intérprete grego". Neste caso, estão envolvidos os personagens clássicos ? Sherlock, Watson, Mycroft e Lestrade ?, o que por si só já seria motivo de interesse, caso o episódio em si narrado não fosse interessante. Em detetive agonizante, temos um caso dos mais curiosos e dos mais sombrios, um no qual Sherlock parece estar vivendo seus últimos minutos. Afinal, um Aquiles de fato ameaçava sondar, não Reinchenbach, mas a velha Baker Street, aparentando morrer prematuramente de uma contaminação por uma infeliz bactéria de origem oriental, hipercontagiosa, que, infelizmente, ao menos no momento em que escrevo esta resenha, receio que conheçamos melhor a sua agonia do que qualquer outro leitor em qualquer tempo. Sherlock agoniza e com ele Watson e com eles o leitor ? é grotesco e trágico se insinuando e logo adiante voltarei a mencionar estas duas palavras, guarde-as no bolso da camisa, por favor. Esses casos que mencionei também me remeteram às suas adaptações na série que me incutiu essa vertigem sherlockiana, a série "Sherlock" da BBC. Os episódios que correspondem a cada conto, respectivamente, são o S01E03, "The Great Game", no qual a adaptação de Bruce-Partington é marginalmente tratada, ao contrário do caso seguinte que é levado às telas no S04EP02, "The Lying Detective". ainda que elevado à enésima potência em magnitude e gravidade. Já o caso do pé do diabo é um mistério instigante, cuja atmosfera me lembrou vagamente a da Devonshire tratada em "O Cão dos Baskerville". Novamente, as melhores palavras para definir esta história são "grotesco" e "trágico". Sherlock e Watson as mencionam pela primeira vez no diálogo que dá início ao primeiro conto do livro, "O caso da Vila Glicínia"

" ? Eu acho, Watson, que podemos considerá-lo um homem de letras ? ele disse ? como você definiria a palavra 'grotesca'?
? Estranho, notável ? eu sugeri
? Com certeza há algo mais do que isso ? ele disse ? uma implicação do trágico e do terrível. Se você se lembrar de algumas das narrativas que têm impingido a um público paciente, vai perceber com frequência o grotesco tem se transformado no criminoso.".

Bingo. Na primeira página está o tom dos contos que irão compor este volume de histórias. Mais algumas observações jazem por fazer, entre elas o aspecto do Holmes-juiz dos-próprios-casos, que, por vezes, escolhe ou não o que delatar à polícia (algo que não acontece pela primeira vez neste livro), tal como algumas notas esparsas sobre cada vez mais demonstrações de afeto de Sherlock para com Watson, algo que parece, por vezes, surpreender e emocionar o próprio Watson. Até o momento, em nenhuma de minhas resenhas cheguei a comentar sobre o sentimentalismo de Sherlock, que, por certo, nunca amou romanticamente, mas que também não é, nem de longe, a máquina sem sentimentos e sem qualquer tato social, conforme a série "Sherlock" retrata nas primeiras temporadas. Ele é charmoso, elegante, sabe conversar com as mulheres, sabe fazer amigos de todas as classes com o intuito de extrair suas informações para os casos. Definitivamente, ele possui tato social, habilmente aplicado quando de seu interesse, o que, é claro, não anula a sua arrogância típica perante àqueles que lhe são intelectualmente inferiores. Com Watson, entretanto, Sherlock parece ter seu coração cada vez amolecido pelo tempo ? pede-lhe desculpas sinceras, convida-o para um vinho, agradece-o por salvar sua vida... Os olhos de Watson se embaçam e os meus também. Não havia parado para ponderar sobre esta dimensão de simpatia partilhada, até as últimas páginas do livro.

Sei que me alongo, caro leitor, e quando não foi assim? Mas não podia deixar de comentar o último conto sobre o último caso de Sherlock. Espanto e empolgação me tomaram, pois, em dimensões temporais, não imaginei que a narrativa se estendesse até tão longe no tempo, chegando ao raiar da Primeira Guerra Mundial em 1914. É um conto de mais ação que mistério e nele me emocionaram o reencontro dos personagens, que, segundo nota da minha edição, se viram pela última vez em 1903, até o encontro de 1914. Eles mesmos mal se reconhecem entre os fios cinzas, entre as rugas que já não são mais parte de um dos disfarces de Sherlock, mas são antes a sua própria natureza. Neste conto, Sherlock é arrancado de suas abelhas e de sua aposentadoria em prol de seu último caso e não pude deixar de notar como narra-o uma voz impessoal característica de trechos dos romances de Doyle, aquela voz onisciente, distanciada e desta vez, explicitamente descolada de Watson, que é então apenas um personagem, no seu local de personagem. Como um deus tomando as rédeas de sua criação, afirmando-a doyliana e não sherlockiana, atribuo essa voz ao próprio Doyle. Com este caso singular, o último antes que o vento leste se aproxime, manchando o céu azul com vermelho e laranja vivo e bombas, nos distanciamos, lentamente, deixando os velhos amigos na companhia um do outro, além do vinho - por que não? - duplamente melífluo.
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Bruno Mancini 09/01/2021

Mais que um cliche
"Elementar, Caro Leitor"

Gênero de literatura centrada e clara. Um deslumbre para se exercitar as pistas no texto, para, que sa, descobrir o "assassino", antes que o autor tenha lhe apresentado. Grata leitura.
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