De repente, nas profundezas do bosque

De repente, nas profundezas do bosque Amós Oz




Resenhas - De Repente, Nas Profundezas Do Bosque


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Érica 23/09/2021

Meu primeiro Amós Oz
Nada como andar 4h dentro de um ônibus para ler um livro rapidinho. E não qualquer livro, mas uma história fantástica, envolvente e cativante.
De repente todos os animais sumiram de um vilarejo e os adultos não falam mais nisso, e todos precisam se trancar em casa ao escurecer para não serem capturados por um deus raivoso. Mas, claro, algumas crianças não se contentam com a ausência de explicações e resolvem ir buscar respostas.
Um belo livro sobre respeito às diferenças, nosso relacionamento com os animais e sobre questionar.
Li que ele é indicado nas escolas para 6a. e 7a. séries, mas fiquei pensando que, quando a Cecília conseguir se interessar por histórias maiores, posso ler com ela ??
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@quixotandocomadani 13/09/2021

A indicação desse livro é para maiores de 12 anos, muitas escolas pedem essa leitura para seus alunos, o que achei ótimo porque o livro passa mensagens importantes:

- aprender a respeitar e saber conviver com as diferenças,
- questionar o que as pessoas falam
- a relação do homem com os animais

A história se passa numa aldeia onde os animais não existem, apenas os adultos se lembram da época em que os bichos existiam. Quando o sol se põe as pessoas se trancam em casa e as crianças são proibidas de entrar no bosque vizinho, onde mora o demônio das montanhas. Só que duas crianças, Mati e Maia, questionam as explicações dos adultos e decidem ver por si próprias o que há de verdade dentro do bosque.

É um livro que dá para ler numa sentada, boa pedida para depois de uma leitura longa ou quando queremos ler algo leve.

site: https://www.instagram.com/quixotandocomadani/
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Mariana113 10/09/2021

Interessante
Foi um livro legal para refletir como seria um mundo sem os animais e como o bullying pode mudar alguém.
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Thamiris.Treigher 07/09/2021

Uma fábula para todas as idades
Um mistério cerca uma pacata aldeia: não há qualquer vida animal ali. As crianças também são proibidas de entrar no bosque vizinho, onde, segundo os adultos, reina Nehi, o demônio das montanhas. Quem foi para lá não voltou, ou então voltou avariado.

Na escola da aldeia, a solitária professora Emanuela desenha e descreve os animais que chegou a conhecer em sua infância, mas os alunos riem dela, pois seus pais lhe asseguram que tais seres não passam de lendas malucas e perigosas.

Dois alunos, Mati e Maia, entretanto, não se satisfazem com as explicações dos adultos e resolvem se aventurar pelo bosque proibido, para ver com o próprios olhos o que existe lá.
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Renan 26/08/2021

Um livro que pode ser lido por públicos de todas as idades, mas que é muito interessante de ser lido com crianças, devido a sua leveza e por trazer diversos valores importantes como a necessidade de ser contra a discriminação e contra qualquer tipo de preconceito e de acolher as pessoas que estejam mais vulneráveis em determinados contextos sociais, praticando a empatia e agindo com bondade em relação ao outro.
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clarinha 22/08/2021

Perfeito??
Esse livro é muito bom!! Quando comecei a ler não entendia nada, mas ao longo da leitura você entende tudo! E o final inesperado, super recomend
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studygaabss 04/08/2021

Encantada
O livro possui uma escrita bem fácil, não é cansativo e ainda possui capítulos curtos, o que tornou a leitura ainda mais rápida.
A sinopse do livro em si já é um show, os personagens que conviveram com os animais negando a existencia deles e fazendo seus filhos acreditarem, além de virarem essas crianças contra sua professora e outros personagens que estavam certos da existencia dos animais!
Gostei demais de como foi abordado como todos nós vivemos no mesmo mundo, então tomar conte dele faz parte do legado de cada uma das pessoas. Achei uma forma direta e lúdica de demosntrar isso.
Mais incrível ainda foi a criação do vilão/mocinho Nehi. O fato de culparem ele pelo sumiço dos animais, porém descobrirmos que os animais possuem uma consciência e que foram porque quiseram. Muito bom!
Uma coisa que me incomodou foram os diálogos, que muitas vezes me confundiram. Eles eram escritos no meio do texto, sem o uso de travessão. Muitas vezes não sabia se era uma narração ou se já era um personagem falando.
O final também me deixou com curiosidade, por mais que eu entenda que possui um propósito. Cheguei a dar risada por não ter imaginado aquele final, pois pessoalmente era o mais coerente para mim, afinal eram duas crianças que estavam recebendo todas aquelas informações de tudo que havia acontecido me sua aldeia.
Recomendo a leitura por ser um livro gostoso e que nos leva a refletir.
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Na 29/07/2021

Amei o livro!
Acredito que o livro nos faça refletir sobre muitas atitudes que temos com o outro, nos convida a abrir nossa mente para tantos assuntos? É realmente uma fábula. Não concordo com essa nota baixa que deram e avaliação ruim, é uma história que faz sentido ser contada para uma criança e ser lembrada por adultos.
Primeiro livro do autor e sinto que preciso conhecer mais!
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Ingridibs 16/07/2021

"O castigo dos céticos é sempre duvidar,e duvidar até mesmo das dúvidas que eles próprios impõem. E o castigo dos desconfiados é suspeitar de tudo,dia e noite. Suspeitar até de si mesmos e das próprias suspeitas."
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Luiza 03/07/2021

Uma fábula fantasiosa e imersiva, que expressa muito em poucas palavras. Mesmo com a estrutura infantil, é um livro adequado para todas as faixas etárias.
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Maciel 30/05/2021

O livro é uma fábula que aborda temas com discriminação, intolerância e bullyng sobre olhar infantil.
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Karla Marinelli 23/05/2021

Pensativo
É uma história com crianças e para ler com elas com certeza ... Aqui mostra muito a importância dos animais na nossa vida , faz a gente pensar muito , tem umas frases bem boas para dialogar com alguém ... recomendo a leitura.
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Diana 15/04/2021

Pelo olhar de Nimi, Mati, Maia e Nehi...
Muito da nossa incapacidade, enquanto pessoas adultas, de nos encantarmos ou nos surpreendermos com histórias escritas para o público infantil tem sua raíz nos conflitos de mundo entre o adulto que hoje somos e a criança que deixamos de ser. Quando lemos na sinopse deste livro que trata-se de uma história capaz de alcançar públicos heterogêneos, podemos, decerto, confiar nesta afirmação. Se o leitor adulto se permitirá essa viagem que, em alguns momentos, torna-se reflexiva e introspectiva, aí já é uma outra questão.

Me encanta a habilidade que alguns escritores expressam em suas histórias ao orientar a narrativa sobre os acontecimentos desde o olhar de uma criança. No caso deste livro, olhares de várias crianças. Em especial, de Nimi, Mati, Maia e Nehi. Confesso que iniciei a leitura me questionando sobre quem seria o narrador ou a narradora. Finalizei a leitura sem uma resposta. Mas se me for permitido arriscar, diria que a voz da história expressa o olhar de uma criança. Maia me parece representar o espelho das contradições, a personagem que tira todos os demais de sua zona de conforto, inserindo reflexões aos personagens e aos leitores, de uma só vez. Poderíamos dizer que a relação entre as crianças e Nehi é marcada por um conflito geracional, não fosse pelo fato de Nehi se mostrar um menino com aparência de homem velho mas que, em verdade, buscou ao longo de sua vida viver a infância que lhe foi negada pelos seus amigos de escola, vizinhos e família.

Este livro pode ser lido como uma metáfora de reflexão para muitas situações vivenciadas no nosso cotidiano: bullying no ambiente escolar, desprezo dos adultos pelos saberes das crianças, a violência que marca a relação entre as pessoas e entre a humanidade e os demais seres vivos que habitam o planeta. Para um adulto crente de que já aprendeu tudo o que a vida pode ensinar, à primeira vista, pode soar bobo e demasiado ingênuo o tom desta fábula. Mas o óbvio nunca é óbvio. Se tais reflexões fossem consenso entre os seres humanos, não haveria necessidade de se escrever uma história que conte as nossas crianças aquilo que certamente, num futuro próximo, nós os adultos iremos lhes negar: a nossa inquestionável responsabilidade pela destruição de um mundo que elas sequer terão a oportunidade de viver.
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Ruth 06/04/2021

Um livro pra todas as idades
De repente, nas profundezas do bosque é um daqueles livros que não te dá vontade de parar de ler. A história é envolvente, emocionante e te faz refletir sobre sua vida. Vale a pena a leitura.
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RenanDuarte 02/04/2021

É a primeira vez que li algo do Amós Oz, achei bastante envolvente, voltada ao público infanto-juvenil (a minha edição peguei naquelas estantes do metrô, tem a assinatura de uma garota da sexta série). O livro fala da relação homem-natureza de forma bem interessante e original. Rápido de ler.
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