O Tartufo ou O Impostor

O Tartufo ou O Impostor Molière




Resenhas - O Tartufo ou O Impostor


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camila1856 10/05/2024

O Tartufo
Li por conta da faculdade
É engraçadinho. Pior que gostei bastante ?
Encenarei com um sorriso no rosto.
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karlota 19/04/2012

Drama em comédia
Um livro pequeno com claras facilidades de se lê-lo.
O tartufo ou o Impostor tem uma linguagem muito boa,fácil,clara,e dramática com o humor balançadamente distribuído na história.
Em certos pontos você ri,e em outro,reflete.Pode parecer um livro chato e tal,esse pensamento é injurioso!O mande para o Tártaro!
De forma alguma.
Não vou contar a história,mas fica óbvio,as aparências enganam.É sempre bom rever quem você considera como amigo e coloca para dentro de casa,ainda mais para ser membro da família.
O final é,como de muitos outros dramas humorísticos,hilário e bem feitos.
Tem um romance e até partes,como posso dizer,calientes?É....
Confissões matadoras!
Eu recomendo!
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gabriel.a.brumatto 07/10/2023

O Tartufo ou O Impostor - Molière
Para falar à respeito de Molière, deve-se levar em conta todo o seu talento e capacidade para montar grandes peças de teatro. Esse foi o meu primeiro contato com ele, e logo abaixo, estarão presentes minhas impressões.
A peça é muito bem construída, na questão da ambientação, da escrita, da organização dos atos e cenas, da quantidade de personagens e da presença que cada um exerce no enredo, pois todos são de suma importância.
Todavia, eu percebi a falta de aprofundamento por parte do autor nos personagens. Somos apresentados de supetão aos mesmos, com toda uma situação já ocorrendo, sem saber quem é quem e do quê se trata. Logicamente, lendo a peça depois, pode-se entender de forma mais fácil.
À respeito da edição (Martin Claret), achei muito interessante a proposta de trazer textos de apoio ao começo e ao final do livro, pois os mesmos situam o leitor sobre o autor e sua obra. Mas, a cronologia da vida e obra do autor, apresentada ao final do livro, é consideravelmente extensa, chegando a trinta páginas, essas com poucas imagens e notas de rodapé, que são inseridas no corpo do texto, mecanizando a leitura. Outrossim, são textos extremamente ricos de informações, nos fazendo conhecer mais sobre o autor e sua importância.
Enfim, termino esta resenha recomendando à todos que façam a leitura da peça, pois é extremamente divertida, garantindo boas risadas ao leitor. A escrita é super simples, a tradução é bem feita, e é de curta extensão, podendo ser facilmente encaixada em sua pilha de leituras. Obrigado pela atenção!!!
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Joao.Paulo 02/10/2020

Conteúdo histórico
Válido para contexto histórico. Leitura antiga, mas clássica.
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O fundamentalista 07/08/2022

O tartufo, ou o impostor
O primeiro livro que li no estilo peça de teatro. Leitura muito agradável e com enredo simples, mas capaz de trazer grandes reflexõe sobre as pessoas que estão a nossa volta. Os diálogos são extremamente engraçados.
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Paula.Gardini 01/08/2017

sim, tem muito de influência para Julien de o vermelho e o negro., o que mais pegou, e me irou? foi o personagem Orgon, que trouxa, todo mundo abrindo os olhos dele, até os empregados e ele defendendo quem mais o prejudicava, gente assim tem que se lascar. sem dó. Leitura boa, mas tem que persistir, é em formato de script de peça de teatro.
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Isabô Melina 09/05/2014

Comédia Teatral francesa de 1600 e bolinha.
Conta a história de um hipócrita religioso que engana uma família usando de sua fé.
Foi amplamente criticada pelos próprios hipócritas da sociedade e passou alguns anos proibida de ser representada no país.

Após vários apelos ao Rei Molière conseguiu novamente autorização para representá-la.

É uma peça simples, curta e não detalha cenários nem situações, atentando-se apenas aos diálogos.

Tem uma importância social muito grande já que, na época, a comédia era encarada como uma forma de corrigir os vícios da sociedade.

Bom pra passar o tempo.
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Cristiano.Vituri 15/02/2016

Tartufo, enganador e galanteador de quinta, faz de Orgonte, dono da casa, gato e sapato. O falso crente, ilude e toma tudo de sua vítima, uma critica aos falsos pastores, mas uma ainda maior aos que acreditam neles. Proibido e censura, a leitura é fácil e vai direto ao ponto. Com certeza Dostoiévski inspirou-se em Moliere para criar Fomá Fomitch, de A aldeia de Stiepântchikov e seus habitantes, tamanho a semelhança da forma como agem principalmentes os enganados nesse sentido. Além de tudo esse livro esta na lista de 100 melhores obras de todos os tempos!
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Sabrina320 16/02/2020

Diferente
Me lembrou um livro de Dostoiévski "Aldeia de Stiepantchikov e Seus Habitantes" que vangloriavam também uma pessoa, que se mostrava impostora.
Me surpreendi, um pouco difícil de desenrolar os personagens, mas a leitura fluía fácil depois.
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Vitor J. 08/10/2020

Livro muito bom
Este livro me deu um ar de reflexão sobre a forma como alguns seres humanos se portam perante a palavra dos céus e não a seguindo da forma que pregam ao que não se enxerga ou se ouve. Realmente essa comédia teve suas polêmicas em sua época por tratar de críticas a burguesia e aos "bem intencionados" de uma forma tão cômica e ao mesmo tempo tão profunda. Devo conhecer mais sobre Moliére pois sua obra me instigou.
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ThaBoni2014 23/07/2020

Minha opinião sobre o livro:
Achei interessante tanto a história da peça do tartufo ou o imposto quanto a história de Moliére as duas representam uma certa determinação no que se deve fazer e a seguir em seus objetivos, além de que em uma dessas histórias partes são fatos que demonstram o trabalho e a inspiração da vida do artista daquela época, etc.
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Katharina 22/08/2017

Marquei como lido “O Tartufo” ou O Impostor, Molière.
A peça mais polêmica de Molière, o gênio da literatura francesa. Uma comédia de costumes que revela o lado sórdido, dissimulado da natureza humana. Causou a fúria dos burgueses, moralistas e do clero medieval porque mostrou, pela força da argumentação dos personagens, o proselitismo dos falsos religiosos que usam as religiões para manipular e tirar proveito financeiro e até mesmo sexual de pessoas de boa-fé. A peça foi censurada pela Igreja Católica, mas liberada após diversas apelações do autor. O curioso é que não há nas entrelinhas nenhuma palavra ofensiva que possa justificar o repúdio que “O Tartufo” provocou na elite e nas autoridades eclesiásticas da época. Foi censurada pura e simplesmente porque mostrou a verdade.
Super. Vale a pena a leitura.
O Tartufo ou O Impostor, Molière, Martin Claret, 2003
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