Desamores

Desamores Eduardo Baszczyn




Resenhas - Desamores


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Janaina 24/09/2020

O livro fala sobre os desencontros amorosos de 3 cassais. Eu não gostei muito do livro e do enrredo que é bem parecido com uma novela, mas a leitura é bem rápida
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Geissy 07/01/2014

Um dos melhores livros da minha vida <3
Amo demais esse livro, e com certeza recomendo á todos que encontro, sem mais :)
Rafa P. 14/01/2014minha estante
Bem legal a sinopse, vou ficar com a sua dica Geissy. Já coloquei a lista para próximas leituras.


Geissy 14/01/2014minha estante
Rafa vc vai amar ele !!!
É realmente um dos melhores livros que já li... Não posso falar mta coisa senão acabo dando spoiler, por isso que minhas resenhas são mais comentários do que resenhas :)




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Gandarela 15/11/2011

Sobre a leitura de Desamores
Embora seja um livro curto, em pouco tempo acontecem muitas coisas. A estilística do autor nos remete a forma de escrita do Caio F. Abreu, que por um lado o próprio Eduardo já assumiu sua afeição pelos textos do escritor.
Não acho muito sofisticado, porém, não é previsível até chegar o final, e pouco menos ainda parece uma história de contos de fada.
É um livro realista romântico, se assim for possível dizer.
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Valdirene 01/06/2011

Você já passou no blog coisasdagaveta.blogspot.com? Não? Então não sabe que está perdendo. Não me refiro aos últimos textos que também não ando gostando tanto assim. Dê uma fuçada nos antigos. Tem coisas ali que vc lê e pensa "é isso mesmo que estou sentindo" ou "queria escrever assim". Se vc gostar do que leu então vai adorar esse livro também. De fácil leitura, daqueles que vc pega e não consegue largar. sou apaixonada por esse autor da nova geração.
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Clareana Arôxa 06/09/2010

Desamores
Uma falta de ar e duas ou três lágrimas que não ousaram descer. Foi assim que terminei as últimas páginas de Desamores, de Eduardo Baszczyn. Visivelmente influenciado por Caio Fernando Abreu e por uma realidade que dispensa os finais felizes, Eduardo avança no cotidiano, sem a menor preocupação com o bem estar do leitor, para contar a história de três casais tipicamente humanos, atormentados pela eternidade. O sempre é encarado ora como elemento destruidor e ideia ilusória de felicidade, ora como necessidade vital daqueles que se arriscam nessa coisa que se chama amor.

Desamores é um nó na garganta, aquele choro preso de histórias que não se concluíram. As dúvidas que não somem na mesa do bar e nem naquela cama desconhecida. É “como se estivéssemos largado a torneira aberta. Por dias. ”, segundo o autor. Ana é, no final das contas, uma pergunta sem resposta. Caio é uma esperança que não desce tão macio goela abaixo. Bárbara é um futuro irritante. Júlia é uma ferida daquelas que latejam sem hora pra terminar. Bruno é um medo. Danilo a bagagem que sempre está por perto. De repente, todos os sentimentos se misturam e, a cada novo capítulo, ninguém sai alheio ao vazio. O tão temido vazio que invade os seres que desejam não ser tão humanos.

Baszczyn consegue, ao longo da leitura, prezar pela simplicidade dos fatos, da linguagem. Não há metáforas geniais, nem descobertas de estética. Apenas a terrível simplicidade dos fatos, a noção exata do desencontro – em todas as instâncias. Irritam os diálogos de Ana e Bárbara, a fragilidade emocional alheia, as atitudes impensadas dos relacionamentos, o pause que é impossível dar na vida. Irrita como é possível adentrar no meio das páginas e dizer: se eu tivesse feito aquilo, se tivesse dado aquele beijo. Irritam as lembranças que se embaraçam as letras. No final, sobram os desamores.

A leitura é rápida, algumas horas, sem interrupção é o que o livro te toma. Sair imune a ele é difícil. No mais, garçon, a conta, por favor.

Daniel 18/02/2014minha estante
Acho que a música tema do casal principal, ambos fãs dos Smiths, em vez de "Half a Person" deveria ser "Last Night I Dreamt That Somebody Loved Me": 'No hope, no harm / just another false alarm'...




Paula 02/08/2009

Muito bom!
Com uma linguagem simples e muito envolvente, "Desamores" faz um recorte bem real dos relacionamentos contemporâneos. O romance de estréia de Eduardo Baszczyn recebeu o Prêmio São Paulo de Literatura 2008.
Desses livros que fazem a gente lutar contra o sono até tarde da noite para conseguir terminar de ler de uma vez só.

Recomendo!
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