Gandhi por ele mesmo

Gandhi por ele mesmo Gandhi




Resenhas - Gandhi por ele mesmo


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Débora 10/03/2022

Um excelente livro para começar a estudar Gandhi
Um homem tão lembrado quanto Buda e Jesus.
O que faz a maioria de nós ser tão diferente dessas 3 personalidades? A resposta não está neste livro, mas as perguntas certas está.
Leia e abra a mente para um homem que pensa diferente. Um apaixonado pelo conhecimento e por livros. Alguém a ser estudado por nós.
Impactada. Vale muito a leitura!
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Amanda 28/07/2020

Como Buda e Jesus
Este é um livro muito interessante que recortando diversos trabalhos fantásticos de diferentes escritores consegue nos fisgar o bastante para desejarmos ler seu trabalhos completos sobre essa figura estrondosa que foi Gandhi.
Mostrando o por diferentes pontos de vista na prosa, todas acabam indicado a mesma coisa, sua genialidade e beleza, algo que me indigna não ter conhecido e entendido mais cedo.
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Fabio Shiva 28/08/2010

Interessante esse formato de “livro-clipping”...
...uma antologia de fotos, frases e textos de Gandhi, assim como depoimentos, artigos e estudos escritos por gente de alto gabarito. Gostei muito, sobretudo porque foi uma bela oportunidade de aprender um pouco mais sobre o pensamento, a vida e a obra de Mahatma Gandhi.

O epíteto “Mahatma” (“Grande Alma”), que lhe foi conferido pelo amigo e poeta laureado Rabindranath Tagore, cada vez mais parece o seu nome mais adequado, quanto mais vamos tomando contato com a sua impressionante existência.

Gandhi é mesmo um gigante, do alto de seu corpo franzino e raquítico, pois dele emana a inequívoca força daqueles que conquistaram a si mesmos. O semblante amoroso e compassivo, tornado uma figura pop pelos meios de comunicação de massa, é sobretudo o rosto de um forte.

Reproduzo dentre tantas passagens emocionantes esse relato da morte de Gandhi:
“Enquanto Gandhi tombava aos tiros de seu assassino, Nehru estava para entrar no jardim, palco do delito. Aproximando-se do corpo do Mahatma, ajoelhou-se-lhe aos pés e chorou inconsolavelmente. Em seu derredor, a multidão se aglomerava, tão traumatizada, que outra coisa não conseguia fazer senão lamentar e chorar. “Para que todo esse choramingar”, exclamou então a poetisa Saroijinu Naidu, discípula do Mahatma. “Preferiríeis, porventura, que morresse por senectude ou por indigestão? Esta é a única morte bastante grande para ele.”

A leitura me trouxe imenso aprendizado, crescimento, boas emoções e ideias. Um livro verdadeiramente inspirador.

(25.11.09)

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