No teu deserto

No teu deserto Miguel Sousa Tavares




Resenhas - No Teu Deserto


67 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Sávio 12/08/2012

"O meu querido companheiro de viagem!"
Leitura que se faz de um só fôlego. Difícil não se perder na prosa lírica de Miguel. Uma história que não precisou de muitos artifícios para ser satisfatoriamente realizável: o tempo (e os efeitos por ele causados) motivam a narração de um ele e de um ela, de encontros e desencontros, sobretudo. Para chamar Lygia Fagundes Telles: uma adaga no peito. "No teu deserto" é um livro que se quer sempre perto do coração.
Camila Karlla 06/03/2014minha estante
Sávio lindo...


Samara 06/03/2014minha estante
A-do-rei


Maria Ferreira / @impressoesdemaria 19/09/2015minha estante
Você disse tudo!




Claire Scorzi 16/08/2012

O que poderia ter sido e não foi
Conseguiu ser fluido, fácil, sem ser banal; mesmo quando parece que vai escorregar na banalidade, uma frase, um recorte de diálogo recompõe o livro. Porque é muito simples, apenas um casal de desconhecidos que aproveitam a companhia um do outro para empreenderem essa viagem ao Deserto. Alternando as vozes - ele conta, às vezes ela - temos aquele jogo tão velho, o mais antigo do mundo: homens e mulheres. Sousa Tavares confirma impressões usuais que todos temos, e o faz assim mesmo com charme: um homem e uma mulher que convivem por quarenta dias no Deserto e estabelecem um tempo e um espaço fora do tempo e do espaço, porque se torna deles; e ambos sabem que aquele é o único espaço e tempo em que poderão conviver; que será só deles dois, e mágico. Não se repetirá.

Mas, será mesmo? O desfecho me fez pensar num miniconto que escrevi no blog certa vez: "E Se...?" Pois é isto: e eles estivessem errados? E se tivessem arriscado? Não é melhor tentar e errar do que renunciar sem nunca ter tentado?

A escrita de MST - se é sempre assim: é o primeiro que leio dele - é gostosa, mas não superficial. Não é uma escrita que parece ter segredos, mas agrada no fim; na sensação que deixa.

Melhor: achei No Teu Deserto uma história de amor que não procurou pretextos, desculpas para ser outra coisa. Que se assumiu como uma história de amor, ou melhor: de um amor que poderia ter sido...
ladyjanalopes 30/12/2012minha estante
Leia lara adrien também. ela é ótima com vampiros.


Maria Ferreira / @impressoesdemaria 19/09/2015minha estante
Eu gostei muito desse livro, também foi o meu primeiro contato com o autor e achei bem poético. Fiquei um pouco em dúvida se não se trata de uma obra um tanto autobiográfica. Agora estou lendo "Equador", dele.




Felipe 17/11/2009

“No teu deserto” de Miguel Sousa Tavares
Livros de viagem não é uma grande novidade. Então precisávamos de mais um sobre uma viagem ao deserto do Saara? Sim, se ele for escrito da maneira como Miguel Sousa Tavares escreveu seu livro “No teu deserto”. Sua narrativa não é um relato, mas um romance que deixa em dúvida se foi real ou é saído da mente fértil de um escritor. São três personagens principais, o próprio Miguel, sua desconhecida, até a véspera do embarque, companheira de viagem Cláudia e o deserto e suas armadilhas como o frio polar durante a noite e tempestades de areia. Esta não foi a primeira vez que Miguel Sousa Tavares foi ao Saara, e tão pouco a última - ele voltou lá mais onze vezes - o que tornou esta sua ida especial a ponto de transformá-la em romance foi sua relação com Cláudia durante a viagem.
A narrativa gira em torno da relação entre Miguel e Cláudio, e a deles com o deserto. Conta desde os desafios antes de chegarem ao Saara – como quase a perda do barco que os levariam para a África junto com o jipe que usariam durante sua aventura no deserto, até a aventura no próprio deserto como a de montar e desmontar a barraca e de comer enlatados, inclusive o milho que Miguel tanto diz odiar.
Um fato que característica o discurso de Miguel Sousa Tavares é que o narrador muda em vários capítulos, ora Cláudia (que sempre escreve para Miguel) e na maioria das vezes Miguel, que às vezes escreve a Cláudia e outras ao leitor. Os sentimentos bem descritos e convincentes que marcam ambos os narradores geram dúvidas se não teria sido a própria Cláudia que teria escrito seus capítulos, o que no final do livro fica claro que seria impossível (não vou contar o motivo para não tirar a surpresa de quem ainda não leu a obra).
Vale a pena ler “No teu deserto” por vários motivos. Para apreciar um texto muito bem escrito, mesmo que em português de Portugal que poderia dificultar aos brasileiros. Para se deliciar com a descrição de uma viagem que a maioria de nós nunca fará para o Saara (principalmente pela violência dos grupos armados que fez o Rali Dakar vir para na América do Sul). Para se emocionar com os sentimentos entre duas pessoas, mesmo que estes sentimentos não tenham sido suficiente para que eles continuassem se vendo depois das poucas semanas que durou a viagem. Pela honestidade do autor que não usou recursos para engrossar o livro e escreveu seu romance no tamanho que ele cabia sem fazer rodeios que estão presentes em muitas outras obras que querem que o livro “pare em pé”. Depois de ler este livro, o leitor brasileiro pode entender porque Miguel Sousa Tavares é um dos escritores mais lidos em Portugal.
Fabiana 26/01/2013minha estante
Excelente resenha....seus motivos para ler o livro são incontestáveis!!




Priscilla 04/05/2010

O livro me emocionou, me fez sentir o sentimento do autor. Parti do pressuposto de que a historia era verdadeira, mas o que me deixou em dúvida foram as partes contadas pela Claúdia, coisa que, na minha opinião, não deveria existir se a história fosse realmente verdadeira. Pelo que entendi da sinopse seria uma história de vida contada pelo autor escrita para Claúdia por ocasião de sua morte. É um romance lindo. Recomendo.
Fabiana 26/01/2013minha estante
Tenho a sensação que as partes contadas por Cláudia foram "inventadas" por ele. Por diversas vezes o autor enfatiza que nunca mais tiveram contato.




ig: rafamedeirosmartins 27/08/2016

Um quase-romance. Um deserto de todos nós.
Miguel Tavares, com comovente estilo, narra sua viagem ao Sahara junto a Cláudia. Ele 36, ela nos luminosos 21, num encontro por acaso. Um quase-amor: ingênuo e nunca declarado, sequer insinuado, mas sempre se soube lá: nos 40 dias de viagem e para sempre. Finda a viagem nunca mais se souberam. Vinte anos depois, numa conversa informal, alguém lhe diz que Claudia havia morrido. A literatura salda as contas entre os dois com este maravilhoso pequeno livro. Imperdível.
"Para a Cláudia, lá em cima, numa estrela sobre o Sahara".
vera 14/10/2016minha estante
Lindissimo livro....




Laura 22/03/2016

Recomendo :)
Li esse livro em duas sentadas, de tão bom — e curto — que é. Considerando que recebi ele numa troca de livros, que eu nunca tinha ouvido falar nem do autor nem do título (só lido a sinopse), foi uma belíssima surpresa.

A temática do livro é interessante, mas totalmente secundária (não, não é um diário de bordo, nem mesmo um relato de viagem, é mais uma confissão de sentimentos). Depois que tu começa a ler, tu não lê tanto pra saber o final, tu lê pelo prazer das palavras, pelo uso da língua portuguesa na expressão dos sentimentos. É uma coisa incrível. Vale muito a pena. É um livro que vou guardar para ler mais uma vez. (Aliás, a grafia de Portugal é mantida, mas não se assuste, futuro leitor, isso o texto ainda mais prazeroso)

Esse livro fala de amor, mas se esse amor vira um amor carnal, isso fica a cargo do leitor. Mais do que um amor platônico, me pareceu uma espécie de amor fraternal entre duas pessoas que sabem que não são irmãos, esse livro fala de um amor que só poderia ter surgido naquela situação. Tem relações que só surgem em contextos “extremos”, que somos tirados completamente da nossa zona de conforto, situações que nos põe em contato com partes de nós que desconhecemos. Não é raro isso acontecer com quem viaja, principalmente quando se sabe que vai voltar, que a jornada não é definitiva. E depois que se volta pra casa, o contexto que unia a relação não existe mais e a relação não consegue mais existir naturalmente. Pra mim, esse é o pano de fundo desse livro. O primeiro plano foi a relação entre esses dois personagens, num relato inundado de nostalgia.

Terminei o livro querendo mais vislumbres dessa viagem e dessa relação, mas assim como a viagem termina e é preciso voltar pra nossa vida mundana, o livro também tem que terminar.

É lindo e vale muito a pena :)
Jenifer 23/03/2016minha estante
pôxa, que feliz em ler isso :)




Henrique 03/06/2015

No teu deserto
Singelo relato de um breve romance vivido por Manuel Sousa Tavares durante um trabalho de realização de filmagens no Deserto do Sahara no final da década de 80.

Belas passagens e reflexões permeiam todo o livro que oferece uma leitura muito prazeirosa.

"Tu falavas pouco e essa era uma das coisa de que eu gostava em ti. Quando tudo era bonito demais ou duro demais, tu ficavas calada a olhar silenciosamente. Falamos sobre isso uma vez, e eu disse-te que a vida me tinha ensinado de que fácil era o ruído, as conversas sem sentido, a banalidade das palavras ditas sem necessidade alguma. De nós os dois, tu eras, sem dúvida alguma, a mais calma, a mais feliz tranquilamente. A mais atenta, a mais disponível para o vazio e silêncio. Ah, nao te rias, eu observei-te bem, sei do que falo"
Maria Ferreira / @impressoesdemaria 19/09/2015minha estante
Então é mesmo autobiográfico?




Menezes 15/10/2009

Sobre perdas
“mas foi então que percebi que não era apenas tu que me protegias, mas que também eu tinha que te proteger: também tu precisas de mim ao teu lado, das minhas conversas ou do meu silêncio; dos nosso risos e gargalhadas ou dos nossos puros (...)de minha mão, quando estendias a tua só para sentir que não estava sozinho”

Dois estranhos vão ao deserto do Sahara por 40 dias, um jornalista de 36 anos e uma jovem que apresenta seu chefe. As opções serão se aturarem ou se apaixonarem. Pode parecer tosco mas é no fim muito interessante, pela maneira como ele articula seu texto começando da seguinte forma:“(No fim tu morres, no fim do livro, tu morres. Assim mesmo, como se more nos romances, sem aviso, sem razão, a benefício apenas da história que se quis contar. Assim, tu morres e eu conto. E ficamos de contas saudadas)”. E mata-se qualquer possibilidade de leitura em que você pense que vai haver um final feliz. Porém como somos esperançosos por natureza, a frieza dessa afirmação, associada ao fato de que não há outras menções de como ou porque ela morreu, nos engana no final.
Miguel também faz um livro deliciosamente engraçado em seu princípio, quase como uma narrativa de aventura em que os personagens vão de uma confusão a outra, isso só para entrar no deserto nas primeiras 60 páginas. Tudo contado com uma polidez narrativa e racionalidade impregnada por nosso narrador que vai contrastar quando Claudia começa a falar assim que eles entram no deserto confundindo as vozes narrativas e ressuscitando a dita cuja.
O narrador tem algo mais racional, Claudia vem ao texto para acrescentar emoção a passagem pelo deserto e a cenas previamente descritas, e para demonstrar com ela também amava o narrador
Em torno dela essa narrativa tocante percebemos ao final no fundo é uma história sobre perda, não diretamente em função da morte, mas sim em função de oportunidades perdidas em nossas vidas. Por mais que ele tenham passado um ótimo tempo junto, visto tempestades de areia juntos, dormido na mesma barraca quando por vezes entrelaçando os corpo, estamos diante de um amor que não foi consumado no texto, na qual os dois personagens olham para trás e até entendem o que não os motivou a continuar, as razões que submetiam a emoção, mas olham com um certo pesar por não terem tomado um rumo diferente.
Poeticamente Claudia se torna o deserto e saudade, e o assombro perante a morte só realmente nos pega nas últimas páginas da novela, quando tanto ele quanto nós, nos damos conta da verdade como ela está diretamente ligada a nossa vida real (quem nunca teve alguém que descobriu ter falecido e o pior é descobrir quase por acidente). Miguel Souza já pode ser colocado com seus conterrâneos Saramago e Antunes no panteão dos grandes escritores portugueses, o que comprova a grande fase que a literatura portuguesa atravessa. Vale a leitura e releitura.
http:\\metempsicose-metempsicose.blogspot.com
comentários(0)comente



Claudia Furtado 18/10/2009

Vou trancrever um dialogo do livro, que nem sei se concordo:



¨- Escrever não é falar.

- Não? Qual é a diferença?

- É exatamente o oposto. Escrever é usar as palavras que se guardaram: se tu falares de mais, já não escreves, porque não te resta nada para dizer.¨



Mas se isso for verdadeiro, tenho a certeza de que Miguel Soares Tavares tem falado demais.
comentários(0)comente

Bruno 08/01/2010minha estante
não concordo com Sousa Tavares (dizer q escrever é o oposto de falar não faz o menor sentido... acho q ele tentou ser poético, mas não foi feliz...), mas concordo ctigo. Pra mim, esse livro dele é totalmente dispensável. Quanto abuso de clichês...




Martha Lopes 12/11/2009

Resenha no Colherada Cultural (www.colheradacultural.com.br):

"Tudo o que se diz de desnecessário é estúpido, é um sinal destes tempos estúpidos em que falamos mais do que entendemos. No deserto não há muito a dizer: o olhar chega e impõe o silêncio" (p. 47). Com o trecho, o português Miguel Sousa Tavares define seu romance recém-lançado no Brasil: "No Teu Deserto" (Cia. das Letras, 126 páginas) é pautado pelo silêncio.

A obra narra o encontro entre Miguel e Cláudia, que embarcam em uma expedição ao Deserto do Saara, para uma reportagem. Ele é ativo e busca histórias que superem o poder do tempo. Ela é silenciosa e procura abrigo e proteção. No começo da viagem -- marcada por confusões e choques culturais -- se estranham em suas diferenças, mas, quanto mais se embrenham no deserto, mais aprendem a se complementar e entender. Nasce ali um afeto mútuo.

Um dos maiores méritos do livro é desenrolar esse sentimento com sutileza. Através do discurso dos dois interlocutores, descobrimos os episódios que compuseram a jornada e a forma como foram se aproximando -- sem declarações exageradas ou obviedades.

À medida que os dias desta quarentena de viagem se passam nota-se como, no meio do vazio daquele deserto, dois desconhecidos aprendem juntos a contemplar a solidão e constroem um espaço para a sua cumplicidade. Mergulham no Deserto do Saara como se afundam no deserto um do outro, num exercício metafórico que se desenrola por todo o livro.

RUÍDOS

A linguagem poética de Sousa Tavares permite a construção de trechos comoventes, como "Não me acordes agora, não me fales alto antes de me falares ao ouvido, não me tragas de volta do deserto" (p. 103). No entanto, o uso de alguns clichês soam "ruidosos" em meio à harmonia silenciosa do livro, como quando o autor discorre sobre a dificuldade de um casal aceitar o silêncio, ou quando diz que as estrelas pareciam tão próximas que sentia o impulso de estender a mão para tocá-las.

Outro incômodo se dá pela estrutura narrativa. A história é contada por dois narradores, Miguel e Cláudia, que se alternam na descrição. No entanto, o autor deixa claro no início do livro que o ponto de partida são as suas lembranças. Assim, soa um pouco artificial que Cláudia também conte essa história.

Essa sensação se intensifica pelo fato de que um narrador relata a jornada ao outro, ainda que ambos tenham dividido aqueles episódios e conheçam os fatos.

comentários(0)comente



Paula 13/12/2009

O nosso deserto.
O livro começou um pouco fraco, fiquei pensando que ia me decepcionar, mas de repente ele te faz sentir. Eu sou suspeita para falar dos escritores portugueses, mas o Miguel Sousa Tavares começou bem no meu conceito. É um livro para sentir. E me emocionou.
comentários(0)comente

Priscilla 04/05/2010minha estante
Realmente concordo com o que você disse: é um livro para sentir. E também me emocionou.




Gabriela3492 06/04/2024

Era para ser profundo, mas não me encantou
O livro é mais um diário ou uma carta sobre impressões de um romance em uma viagem. Eu esperava mais, não me tocou e não me prendeu. Falta um enredo mais forte, falta emoção.
comentários(0)comente



Márcia Regina 29/06/2010

"No teu deserto"

Não gostei. Achei a relação descrita de forma artificial, tão “descrição” mesmo que comecei a duvidar de Miguel Sousa Tavares.
Quando li "Equador", também dele, saí com uma sensação parecida, de uma superficialidade no aspecto sentimento, percepção da dor, mas era uma grande história, foi escrita com pesquisa, talento, isso salvou o livro e salvou com louvor.
Já "No teu deserto” continua não me sensibilizando, não tem a trama e, inclusive, tem momentos de escrita bem, bem chão.

Fui atraída pelo primeiro parágrafo. É agoniado, marcado pela raiva da perda, raiva que é angústia, impotência, solidão, vontade de rebater e mesmo de machucar. Realmente gostei. Depois, para o gosto da Márcia, só desandou.
__________

"(No fim, tu morres. No fim do livro, tu morres. Assim mesmo, como se morre nos romances: sem aviso, sem razão, a benefício apenas da história que se quis contar. Assim, tu morres e eu conto. E ficamos de contas saldadas.)"
____________

O autor apresenta a história como um relato pessoal de um amor que teria vivenciado em uma viagem pelo deserto.
A partir de um determinado ponto, começam a aparecer também as falas da mulher, num contraponto/complemento ao personagem masculino. Não convenceu, não é a fala de uma mulher, penso que sequer a de um homem imaginando o ela falaria. São palavras forçadas, frases comuns, já tão ouvidas, quase de almanaque.
Lembrou histórias que vamos traindo com a memória, acrescentando ideias e lembranças, misturando, imaginando, transformando em algo maior do que realmente foi. O problema é que a passagem para o papel não concretiza a imaginação. E uma história, pelo menos enquanto estou lendo, gosto que seja real para mim.

Essa resenha está dura demais, eu sei, mas achei fraquinho, quase insosso. E ele tem talento para mais, poderia dispensar a publicação deste.
comentários(0)comente



Fabio 04/06/2010

Menos do que esperava
Não é um livro ruim, mas eu esperava mais.
Me pareceu mais um diário de viagem, daqueles que interessam mais pelo lugar que se visitou do que propriamente pela história de quem escreveu.
O recurso de mudar o narrador também foi usado de modo nada original, com duas narrativas paralelas que sequer desenham um panorama muito diferente entre ambos.
comentários(0)comente

Giliade 04/06/2010minha estante
Bom, apesar de não estar na minha lista de futuras leituras, não posso negar que a sua resenha vai colaborar de modo significativo pra que ele não entre. srsrsr

De qualquer forma, apesar de respeitar a individualidade da obra e a forma como ela se apresenta a cada leitor, nesse caso, pelo crédito adquirido, vou relega-la ao limbo do quase esquecimento.

Parabéns pela resenha!




spoiler visualizar
comentários(0)comente



67 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR