Meu nome é Salma

Meu nome é Salma Fadia Faqir




Resenhas - Meu nome é Salma


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MARTA CARVALHO 04/09/2022

A premissa do livro é bem interessante, uma obra de ficção que retrata a saga de uma jovem que tem sua vida revirada após se entregar antes do casamento e engravidar.
Diante da ameaça de ser assassinada pelo irmão por causa da violação às regras sociais rígidas de sua origem, ela vai para a prisão para manter-se viva, tem a criança tomada ao nascer e é obrigada a se exilar em outro país.
Sem família, parcos amigos, linguagem limitada e muitas vezes sofrendo preconceito, a imigrante se vê sozinha tentando sobreviver nessa realidade até o seu retorno à sua vila em busca de sua filha que mal conheceu, mas nunca esqueceu.
A obra tinha tudo para ser uma excelente experiência mas a escrita arrastada, sem seguir uma linha cronológica, misturando, repentinamente, momentos atuais com lembranças do passado, causando uma certa confusão, e a carga pesadíssima de depressão da protagonista diante das situações de xenofobia, depreciação pessoal e saudosismo de sua vida anterior, tornaram a leitura morosa, maçante e me deixavam pra baixo, um livro de 245 páginas que pareciam 500, tinha a impressão que quanto mais eu lia mais faltava pra acabar, em vários momentos pensei em abandonar.
E quando enfim terminei, EU fiquei deprimida ?? precisando urgentemente de uma leitura mais leve ?
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Kymhy 11/04/2018

Meu nome é Salma - Fadia Faqir
Assombrada pela filha que perdeu há tantos anos atrás, Salma fará uma verdadeira peregrinação para achá-la, abrindo mão do que tem para tentar expurgar sua culpa. Mas será que valerá à pena abrir por tudo a perder por alguém perdido?

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-meu-nome-e-salma-fadia-faquir/
Day! 09/05/2018minha estante
Quando esse alguem perdido e um filho, vale a pena sim. Vou ler esse livro.




Débora Araújo 20/06/2017

Uma nova identidade pode apagar o passado?
Disposta a dar a volta por cima, Salma depois de sofrer em seu país de origem com problemas familiares e leis do Oriente em relação às mulheres, ela vê a oportunidade de salvar a sua vida através da ajuda de outras pessoas, mas para isso ela vai ter que adotar uma nova identidade e apagar de uma o seu passado. Porém a saudade de casa faz com que Salma entre num dilema.
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day 24/10/2016

forte
Salma é uma menina de uma tribo africana ,islâmica ...
Uma menina criada nos costumes,onde ela deve aprender a cuidar de uma casa,marido e ter uma vida de uma mulher muçulmana tribal.
Porém ,Salma se apaixona e tem uma filha...
Como todos sabem,em um país islâmico o que acontece com essas mulheres é a morte como punição para o crime de ter tido um filho fora do casamento...
Salma consegue fugir para inglaterra ,onde começa uma sofrida,porém com sacrifícios ,ela consegue casar e ter seu lar...
Mais o passado dela clama...onde estaria sua filha?? haveria como recupera-la ?
Salma vai atrás do seu passado ,e o que acontece ...
É triste demais esse livro...só nos confirma como a mulher é segregada em muitas culturas.
É um livro para aprendizagem ...não é um conto de fadas.
É duro e forte.
Day! 09/05/2018minha estante
Eu estou com coracao partido so de ler isso, vou criar forcas e vou ler esse livro.


day 09/05/2018minha estante
É bem triste mesmo.




ritita 23/06/2016

Podia ser melhor
Salma, de uma tribo muçulmana dum país não especificado, em algum lugar da África, é bem criada e querida pelos pais, mas engravida de um mocinho e, para não morrer, jurada pelo irmão para defender a honra da família é levada para a Inglaterra. Até aí, já lemos muitas histórias. O problema maior de Salma no novo país é que ela, apesar de ter conseguido a cidadania inglesa, não consegue ter a noção de pertencimento e ter uma auto-estima sofrível - não consegue perdoar-se pelo seu “pecado”. Ela se acha feia, um lixo, uma puta e acha que todos a olham da mesma forma e, sendo assim, continua com o corpo na Inglaterra e a mente todo o tempo em sua tribo.
A narração é feita entre passado e presente. A contação é arrastadaaa toda vida, alguns fatos extremamente repetidos, mas pelo lado psicológico de uma mulher expatriada, com raros amigos e com uma criação muçulmana, muito interessante. O final é arrebatador!
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Dai 05/11/2012

Mera coincidência?
O livro, cheio de detalhes e nuances, muito descritivo e realista, conta a história de uma indiana que teve relações sexuais antes do casamento com o primeiro amor da vida dela. Quando a família descobre o caso e ela engravida, a reputação da tribo, onde ela vive, é manchada (devido a religião, que ensina isso) e Salma é jurada de morte pelo próprio irmão. Para fugir do destino fatídico que lhe espera, vai para prisão, depois em um convento até que é adotada por uma inglesa e vive vários anos em Exeter, na Inglaterra.
Particularmente, achei o livro belíssimo e muito triste. A ficção da história expõe um dos maiores problemas sociais que muçulmanos enfrentam atualmente devido a crença religiosa e os costumes machistas de um país desigual. Prova disso é que Salma leva uma vida medíocre carregando seus pesadelos até seu fim enquanto aquele que a engravidou continua vivendo tranquilamente.
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NESSA 30/08/2012

O livro narra a história de Salma uma mulher muçulmana que após ter se apaixonado, entrega-se ao amor, e engravida antes de casar, manchando(na cultura muçulmana) a honra da família,jurada de morte pela família, pede ajuda à sua professora que a leva para a prisão onde fica até dar à luz, tem sua filha arrancada de seus braços, durante esse tempo aprende a costurar e em seguida é ajudada a sair da prisão e chegar até a Inglaterra.
Começa uma nova vida,apesar de adaptar-se ao modo de vida ocidental, trabalha arduamente,estuda e encontra o amor,casa-se tem um filho mas, não consegue parar de pensar em sua filha,decide voltar à sua aldeia onde parece que seu destino já estava traçado desde o início.
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dilelina 16/09/2011

Ótimo!
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Nanda Mello 22/03/2011

Confuso
Como sempre digo, adoro devorar os livros e este não me prendeu..A história é confusa..você começa a ler e não sabe se aquilo é passado ou se está acontecendo, ao mesmo tempo, você já sabe o que vai acontecer..

O livro, que tem pouco mais de 200 páginas, poderia ser escrito em menos, pois muita coisa está lá para “encher lingüiça.” Além disso, a personagem não desperta simpatia, apenas pena.

Não recomendo.




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Demas 11/02/2011

Salma é heroína de carne e osso
A escritora Faqir tem um estilo impressionante: seu texto vai e volta no tempo, em várias frentes narrativas, misturando acontecimentos reais e sonhos, apresentando ao leitor a protagonista Salma de forma bem fragmentada (que é como a moça se sente mesmo), detalhe por detalhe, até que a temos inteira ao final (que um dos pontos altos do livro, não pelo desfecho em si, mas pela maneira como é descrito: tão emocional e intenso que eu me senti presenciando a cena).
Na verdade, "Meu nome é Salma" fala da discriminação sofrida pela mulher muçulmunana no Oriente e da discriminação a que qualquer estrangeiro está sujeito fora de sua pátria (se for uma mulher oriental de pele escura e pobre vivendo na Europa então...). Assim, o leitor terá que levar em consideração todo o abismo cultural que separa os "dois mundos" de Salma para entender seus conflitos, medos, fugas e introspecção.
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Cintia Masa 08/01/2011

Final Trágico
Adorei a forma como foi escrito, a narrativa vai do passado ao presente e aos sonhos da persongem principal, uma leitura confusa às vezes, mas muito agradável. A história de uma mulher que consegue vencer um passado de dor e aflição em um novo país, sem família e uns poucos amigos é uma história de vida e tanto, porém a autora consegue estragar completamente tudo no final.

Cíntia M.S.
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sonia 22/11/2009

falta imaginação
Mal escrito, confuso, sem surpresas, o leitor sabe o tempo todo o que acontecerá a seguir. Uma sucessão de fatos banais encadeados em uma sucessão previsível, sem maior profundidade psicológica a enriquecer a trama ou o caráter dos personagens.
A personagem principal é tão sem imaginação e tão seca em sua maneira de expressar-se, que nem chega a despertar a simpatia do leitor, o que poderia ter acontecido pela sua simplicidade de garota do povo. Ela não demonstra gratidão às pessoas que a ajudam, nem em seus pensamentos; não sabe pedir as informações que precisa, de modo que ficamos a pensar que se trata de alguma retardada mental; mantém-se isolada em atitude de vítima, e não realiza nenhum ato que realmente a aproxime da filha tão pranteada, dando a impressão de que, atrás de seu conformismo, esta alguém que até gosta da situação em que se encontra.
Detestei.
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Ariane_kelly 21/08/2009

Não gostei muito deste livro, mas não nego que ele tenha me envolvido. Senti pena de Salma, muitas vezes raiva. Queria dar-lhe uns tapas na cara.

Mas algumas vezes pensava que deveria ser realmente o que uma mulher mulçumana passaria ao mudar de país, o confronto de culturas, deve ser nada fácil.

Não gostei do final, muito lógico tbm, a autora já prepara o leito para aquele final. Não eperava um final "felizes para sempre", mas acredito que Salma merecia Qdo ela encontrou a felicidade ela foi atrá da morte.

Merece uns tapas na cara msm.
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BethFisio 18/07/2009

Muito legal
Adorei este livro.
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