O Orgulho de Hannah

O Orgulho de Hannah Janet Dailey




Resenhas - O Orgulho de Hannah


7 encontrados | exibindo 1 a 7


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Momentos da Fogui 17/09/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

http://foguiii.blogspot.com.br/2014/10/o-orgulho-de-hannah-janet-dailey.html

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2014/10/o-orgulho-de-hannah-janet-dailey.html
comentários(0)comente



Ket 24/07/2015

Maravilhoso
Me surpreendi muito com esse livro. Esperava só um romance, mas a autora nos entregou muito mais do que isso. O Orgulho de Hannah é exatamente sobre isso. O orgulho, a esperança, a solidez e a coragem de Hannah, uma mulher que é violentada física e psicologicamente no mundo apache e depois no mundo "branco" e que se nega a baixar a cabeça e ter vergonha da sua jornada e do que é, mesmo que todos a julguem por ter escolhido viver.

Hannah é mulher de um Oficial em plena corrida do ouro e auge da guerra contra os Apaches. Durante um passeio a cavalo, ela sofre uma emboscada e é capturada.De acordo com a ideia da época, uma mulher que fosse capturada deveria preferir tirar a própria vida a se deixar nas mãos do inimigo. Mas ela não faz isso. Hannah se agarra a vontade de sobreviver e voltar para seu mundo, e passa por todas as privações na aldeia na esperança de um dia conseguir fugir. Mas quando volta, algum tempo depois, ao invés de ser recebida de braços abertos, ela é considerada uma pária, uma mulher suja, que preferiu viver com os índios ao invés de se matar.

Hannah sofre nas mãos dos apaches e depois ainda é julgada por ter escolhido viver, pelos próprios amigos e o marido. É uma história forte sobre uma mulher forte, que deixa bem claro que nunca devemos nos deixar abater por julgamentos que os outros fazem, sem nos conhecer realmente.
Rai Lira 24/07/2015minha estante
Essa autora é muito boa...




spoiler visualizar
comentários(0)comente



Fogui 15/01/2012

Sobreviver!!!
O Orgulho de Hannah.
Janet Dailey.
4.° edição.
1987

Fico impressionada que Hannah tenha sobrevivido a tudo que passou: seqüestro, escravidão, fome, frio e abuso sexual. E quando é resgatada, pensa que o sofrimento acabou e que as pessoas ficariam orgulhosas de sua coragem e capacidade de sobreviver.

Depois de tudo, ela achou que seria acarinhada e recebida de braços aberto pelo marido e amigos.

Doce engano, não, não...

O marido, um bastado egoísta, a repudiou miseravelmente. E os vizinhos e amigos, também a criticaram por ter sobrevivido. Tanto para o marido e amigos, Hannah deveria ter dado cabo de sua vida, se matado, honrosamente.

Isso me deixa enojada.

As únicas pessoas que se salvam nesta estória e o Capitão Jake Cutter e a própria Hannah, o resto é a escoria. Não pense que o livro é ruim, pelo contrário, é sem dúvida uma ótima leitura.

Recomendo!!!
comentários(0)comente



Drik Ramiro 05/01/2012

Orgulho e preconceito
Chorei do começo ao fim. Até o momento eu tinha lido sobre mulheres " marrentas", desbravadora do velhor e árido oeste dos EUA, sob o prisma de Janet Dailey e quando conheci Hannah, determinantemente a autora se superou. Uma mulher jovem casada com um oficial do exercito americano que é raptada por indios e vive os piores momentos de sua vida, sendo violada no corpo e na alma. E quando enfim pôde retornar para sua casa e para seu marido se vê a voltas com o preconceito de uma sociedade mesquinha e mediocre, sem falar o desprezo do marido que só vem abrir as feridas criadas no cativeiro indigena. Como todos os romances da autora este é melosicamente sensual, mas envolvente. Fala sobre um amor verdadeiro, que não é baseado em classe, estatus ou condição social, mas somente no amor puro e verdadeiro que Hannah irá encontrar em que menos espera.
comentários(0)comente



neli 15/12/2011

Houve uma época em que eu lia todos os livros da Janet Dailey e amava.
Resolvi matar saudades da autora e peguei esse que achei na feira de livros.

Hannah é casada com um oficial do exército e vivem em um forte. Um dia, quando passeava, foi seqüestrada por um bando de índios.
Ela ficou vários meses vivendo entre eles, foi obrigada a viver como esposa de um deles (leia-se, foi estuprada várias vezes).
Quando, finalmente, é resgatada, é tratada com desprezo, pelo marido, os oficiais e as mulheres do forte. Como se ela tivesse morado com os índios por vontade própria.
Só um sargento, com sangue índio, a tratou com respeito.
É um bom livro, mas nada que se compare a A carícia do vento, meu preferido da autora.
comentários(0)comente



7 encontrados | exibindo 1 a 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR