Eu Sobrevivi Ao Holocausto

Eu Sobrevivi Ao Holocausto Nanette Blitz Konig




Resenhas - Eu Sobrevivi Ao Holocausto


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Jaqueline.Buchara 02/08/2022

Muito triste saber que pessoas passaram por tanto sofrimento e dor... E pior ainda é saber que outros ficavam felizes com isso. Chocante demais...
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ðQueen ð 28/07/2022

Livro necessário
Ja li o Diário de Anne Frank e comprei esse livro justamente por causa dela. o livro não é fácil de ser lido e tem que ter muito "estômago" para ele, é tão difícil de acreditar que o ser humano ja foi capaz de fazer essas atrocidades e mesmo assim tem milhares de pessoas que são provas vivas disso.


"Eu lembro para poder viver, porque esquecer é morrer"
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milenesx 23/07/2022

"Quem não viveu em um campo de concentração não pode imaginar que, mesmo quando você deixa o campo, o campo não deixa você, não há paz."
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Sara 13/07/2022

Nanette Blitz Koning nasceu no dia 6 de abril de 1929 em Amsterdã, capital da Holanda, filha de um pai holandês e mãe sul-africana. Sua mãe, chamada Helena, antes de se casar trabalhou como secretária e seu pai, chamado Martyn Wellen ocupava um cargo de diretoria no banco de Amsterdã, era inteligente e falava diversas línguas, o irmão mais novo, chamado Willem, morreu de problemas cardíacos com 4 anos de idade, um problema com o qual nasceu e seu irmão mais velho de 16 anos, chamado Bernard Martyn, era quieto e conservador, diferente de Nanette que com 14 anos, gostava de praticar exercícios e falava com muita frequência. Tudo era definitivamente uma vida normal até Hitler impedir os judeus de utilizarem os transporte público, bicicletas ou qualquer tipo de lazer nas praças, praia ou viagens de férias e serem demitidos de seus respectivos trabalhos. Correndo para um futuro incerto, os judeus acreditavam que todos esses acontecimentos chegariam ao fim em breve, como aconteceu na primeira guerra mundial sem consequências mais agravantes. Mas é exatamente o oposto que ocorreu! Certo dia, estavam Nanette e sua família dormindo e acordaram com a gestapo revirando a casa em busca deles e assim os levaram para o campo de Westerbork: um campo menos rigoroso em questão aos demais. Até que fossem deportados para o campo de Bergen- Belsen, foram separados homens de mulheres e mesmo assim Nanette conseguia conversar com seu pai através da cerca por algumas vezes, percebeu que com o decorrer dos dias seu pai emagrecia rapidamente por trocar o único alimento que recebia no dia por cigarros para aliviar seu estresse que sentia por estar enclausurado injustamente e ainda de não poder ajudar a família. Alguns meses depois, morreu o seu porto seguro, seu querido pai. O que fazer diante de uma situação desesperadora!? Mesmo assim Nanette encontrou forças para seguir a diante por ainda ter sua mãe contigo e saber que o irmão se encontrava vivo. Passado uns dias, como seu pai morrera, foram alocadas para um campo inferior no qual tiveram mais problemas de receber comida e o trabalho aumentou drasticamente, até seu irmão ser deportado para o campo de Oranienburg, um dia antes de sua mãe ser transferida para trabalhar incansavelmente em péssimas condições na fábrica de componentes para aviões em Magdeburg. Com o decorrer dos meses, os britânicos venciam cada vez mais os alemães, até tomarem posse do campo de Bergen-Belsen em abril de 1945, "Comandado pela operação de libertação Bergen-Belsen". No momento da libertação os soldados encontraram cenas que já mais estariam preparados para lidar, a situação dos judeus era drástica, alarmante e aterrorizante. Nanette e outros prisioneiros estavam completamente desnutridos e muito debilitados. Com isso, foi transferida para o hospital em Celle, na Alemanha para tratar do tifo que contraiu na prisão. Logo depois de estar curada descobriu que tinha tuberculose e pleurite que prejudicava a capacidade de suas vias respiratórias, por esse motivo foi transferida para Santpoort, uma cidade mais próxima de Amsterdã para ser alojada em um sanatório para se tratar da doença e dos traumas psicológicos e físicos causados pelo sofrimento do holocausto, ficando por 3 anos. Depois de recuperada, foi morar com uma conhecida que tinha sido enfermeira do seu irmão Willen de 4 anos. Pouco tempo depois foi morar com seus tios na Inglaterra e mesmo assim com os traumas sofridos conseguia refazer a vida trabalhando em um banco como secretária. Quando conheceu John Koning com quem se casou e teve três filhos, Elisabeth Helena, Judith Marion e Martin Joseph. Atualmente mora no Brasil e faz palestras nas escolas e universidades, relatando os acontecimentos do holocausto, como um legado das vozes que jamais serão ouvidas novamente. Descobriu depois pela cruz vermelha que seu irmão e sua mãe morreram nos locais enviados.

Uma história triste e ao mesmo tempo de superação, uma guerreira que venceu a luta, mesmo tudo se opondo contra ela. Com toda franqueza, vale a pena ler porque nos traz de perto a cruel realidade do que a guerra representou na vida das pessoas e de como os judeus sofreram.
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die 12/07/2022

"escrevo este livro em prol da liberdade e da tolerância."
dei 2 estrelas pq a escrita ficou um pouco repetitiva, parecia q era so pra preencher folhas de papel, mas o tema é muito importante, pra qurm leu e amou anne frank, recomendo

por favor nao se sintam ofendidos, nao estou avaliando o quanto o livro é importante, certamente é muito importante, mas minha leitura foi cansativa, nao posso dá mais estrelas
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Carol 10/07/2022

Recomendo
O livro traz em detalhes sobre como era antes, durante e principalmente depois da libertação do campo de concentração. Podíamos pensar que sair do campo, simplesmente os prisioneiros seguiam suas vidas. Mas muito carregaram traumas e medos para a vida toda.
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Paula1908 05/07/2022

O preço da liberdade é a eterna vigilância
O Diário de Anne Frank é um dos meus livros preferidos, mas só lendo esse, que tive outra visão do holocausto. A visão de alguém que sobreviveu e tem que sobreviver até os dias atuais carregando seus traumas e medos. Marcas que carregaram para toda eternidade.

O mais curioso é que eu não fazia idéia que a Nanette migrou para o Brasil, construiu uma família, fez faculdade e mora aqui até os dias atuais. Realmente uma falta de informação terrível, mas fiquei surpresa. Livro riquíssimo, indico demais.
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Guzzz 05/07/2022

É preciso ler esse livro para que a história não se repita
O livro é uma bela aula de história do início até o fim. Nanette expôs seus maiores traumas em uma quantidade de páginas, o que é suficiente para comover qualquer leitor. Tem que ser forte pra poder ler esse livro e tem que ser humano para poder se sentir comovido com todos esses relatos.

Me surpreendo muito ao ver que esse não é um livro famoso, pois ele tem todo um potencial para se tornar patrimônio cultural. Recomendo bastante a leitura, é um bom momento para lembrarmos de que somos humanos.
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Maria 05/07/2022

O livro fala sobre uma das amigas de Anne Frank q sobreviveu a 2° Guerra Mundial, conta um pouco da sua vida antes da guerra, sua vida no campo e sua vida no pós guerra
O livro é maravilhoso porém chorei lendo ?
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jamillecorreiax 28/06/2022

Comovente e real. Mostra a realidade e a burocracia do nazismo como nenhum outro livro/filme que eu já tenha lido/assistido.
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Biah 27/06/2022

Não tem avaliação
Quando a história e algo real, parte da história da humanidade como a história da Nanette e outros sobreviventes. Não existe estralas para avaliar, não tem como.
A história e linda pela força dela e de tantos que sobreviveram, mas triste pela crueldade e sofrimento
Acho que livros assim, e quase como uma leitura obrigatória, o holocausto e algo que todos querem esconder, mas não devia por ser parte de nossas histórias. Algo não não pode ser apagado, NUNCA.
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Morgana 20/06/2022

Dei 5 estrelas por que nunca li nenhum livro sobre depoimentos ou histórias verdadeiras sobre o holocausto ou a 2° guerra mundial, sempre achei que eu iria sofrer lendo e me deprimir e sofrer junto a ponto de cair em depressão profunda. Mas a forma como esse livro é narrada é leve apesar de todo sofrimento e também mostrou uma fortaleza numa menina de 14 anos incomum que por ela ter sobrevivido me alegrou e saber que ela vive em nosso país é um alento.
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Priscila Grah 15/06/2022

Trágico e emocionante
Resenha de leitura | Eu Sobrevivi ao Holocausto, (Nanette Blitz Konig)

O livro possui uma narrativa emocionante e muito bem escrita, que nos transporta para dentro da história de Nanette Blitz, uma judia holandesa, sobrevivente do holocausto.

Nanette narra momentos de sua vida em família, anteriores à prisão pelos nazistas, e toda sua terrível experiência nos dois campos de concentração na qual foi deportada na 2ª guerra mundial.

Nanette foi colega de Anne Frank no colégio judeu onde estudavam, e quase que por um milagre chegou a encontrá-la no campo de Bergen-Belsen, pouco tempo antes da morte de Anne e de sua irmã, Margot.
Nanette tristemente perdeu toda sua família durante a guerra, e lutou bravamente pela vida, sendo testemunha ocular e vítima de um dos períodos mais sombrios da história, onde milhões de judeus perderam tragicamente a vida, juntamente de algumas minorias, (como ciganos, homossexuais e deficientes físicos e mentais).

O livro expõe os detalhes sórdidos da tratativa dos nazistas aos inocentes judeus, chocando-me enquanto leitora, e me levando a questionar, durante toda a leitura, sobre com os sobreviventes dessa terrível guerra se recuperaram de algo tão brutal e devastador... E a verdade, inclusive, é que muitos destes sobreviventes acabaram perdendo a sanidade, outros a vida, e muitos, ainda, tiveram de lidar com sequelas profundas no corpo e na alma, algo que até mesmo Nanette tem precisado lidar durante toda a sua vida.

Esta é uma leitura difícil sim, porém, necessária. Esta horrenda história não pode ser esquecida, pois enquanto for lembrada pelas gerações, se saberá que toda ideologia totalitarista deve ser rejeitada veementemente pela sociedade.

Resenha: Priscila Grah (@priscilagrah)
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Melissa.Aparecida 31/05/2022

Tocante.
Qualquer livro que retrate esse período histórico é pesado e tocante, mas, esse sem nenhuma dúvida, foi um dos que mais mexeu comigo. Para quem gosta de ler sobre eventos históricos, com certeza, recomendaria anotar esse livro na lista de leituras.

Como os acontecimentos são narrados é fascinante, ela abre seu coração, mesmo sendo fatos que devem causar muito sofrimento, ela fala sobre essas memórias de uma forma que te prende e te faz ficar perplexa com o que o ser humano consegue fazer.

“Eu continuo falando em nome daqueles que hoje não podem falar, em nome daqueles que perderam a vida de uma maneira tão brutal e incompreensível naquele período em que a doutrina nazista dominava a Europa”.
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