Eu Sobrevivi Ao Holocausto

Eu Sobrevivi Ao Holocausto Nanette Blitz Konig




Resenhas - Eu Sobrevivi Ao Holocausto


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Guga_12 25/12/2022

Registro de vida
Um registro triste e impactante de uma judia frente à crueldade humana. Marcado não só pela vontade de sobreviver, mas também pela fé em um novo futuro.

?Eu continuo falando em nome daqueles que hoje não podem falar ?
- Nanette Blitz Konig
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eloah 25/10/2022

gosto muito de estudar sobre a Segunda Guerra Mundial, mas é muito doloroso saber a crueldade causada naquela época por diferenças de religião e ideologias.
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@Vicahelena 18/08/2017

"Eu lembro pra poder viver, porque esquecer é morrer."
Nanette Blitz Konig é uma das sobreviventes do Holocausto na Segunda Guerra Mundial. Judia, ela morava na Holanda com seus pais e seu irmão. Conta que quando o antissemitismo iniciou em seu país, todos os judeus tiveram que se separar do resto da população. Foram criados 25 colégios judaicos, e foi assim que ela conheceu Anne Frank, no Liceu Judaico.
O relato é bastante pesado e comovente, como geralmente são os desse tema. Ela detalha bem como era sua vida antes, durante e depois dos campos de concentração. Passou alguns anos no campo de Bergen-Belsen. "Os campos de concentração eram lugares para os nazistas extinguirem o povo judeu."
É incrível a força de vontade e superação das pessoas que conseguiram passar pelos campos e saírem vivos de lá. A própria Nanette não acredita como conseguiu e conta que, quando foram libertados, descobriu em seguida que tinha contraído tifo, uma doença comum naquelas circunstancias, e ficou se questionando se seria possível conseguir sair daquela prisão e não poder viver ou levar uma vida normal, mas sua persistência era tanta que ela conseguiu se curar, se recuperar e, posteriormente, construir sua família.
"Quando uma ideologia se torna tão entranhada a ponto de sustentar tantas barbaridades para um objetivo abominável, é algo alarmante para qualquer sociedade."
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Tháh Martins 25/10/2017

Dias de sofrimento!
"Eu sobrevivi ao Holocausto", é o comovente relato de Nanette Blitz Konig, uma das últimas amigas viva de Anne Frank. Nele Nanette conta a história de como ela e milhões de judeus foram entregues à própria sorte com a minima chance de sobrevivência nos campos de concentração, nos períodos em que se suscedeu o holocauto.
Através de um depoimento ao mesmo tempo sensível e brutal, somos lançados pela narrativa dela a anos atrás em meio ao caos em que milhares de "seres humanos" foram submetidos aos mais extremo sofrimento. Lembranças que permanecem eternamente na memória, de quem esteve lá como um filme sem fim, e que acarretam pesadelos ate hoje.

"As histórias dos campos de concentração fazem adultos terem pesadelos como se fossem pequenas crianças indefesas."

Os relatos a que somos submetidos em suas páginas, mostram como era desumano o tratamento e as condições em que se encontravam, humilhados, escurraçados como "vermes nojentos", sem condição de dignidade, apenas por não terem nascido na tão idolatrada "casta ariana".
Os dias eram de pura tensão e ansiedade, enquanto esperavam o veredicto de suas vidas, ao qual não valia nada. Sua vida decidida em uma lista de nomes, como peças de xadrez, eram lançados em um futuro incerto.

"A vida em um campo de concentração esta além do compreensível. Apenas quem passou por essa situação consegue dimensionar com exatidão o horror, a incerteza, a insegurança e a anormalidade de tudo isso."

Esse livro, realmente balançou minhas estruturas, são relatos tão reais, pessoais, e com detalhes, que te joga pra uma realidade maçante. É como compartilha lembranças que ouvimos de nossos avós, com apenas a diferença de que nos chocam com as amargas verdades que nos leva a questionar "A CAPACIDADE DE COMPAIXÃO DO SER HUMANO".

"Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo."
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Joade 04/12/2017

Fluido e denso, um relato emocionante.
Bela biografia, abordando o tema do holocausto de forma muito particular e sensível. Muito bem escrito, atinge o objetivo desejado, manter viva essa triste passagem da história. Uma sobrevivente que, de forma impressionante, decidiu viver. Inspirador!
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Karin né? 28/12/2022

Onde sentir-se deprimido é um privilégio
?Depois que Bergen-Belsen foi posto em chamas e fechado, uma placa foi posicionado na entrada: ?Dez mil mortos foram encontrados aqui, outros 13 mil morreram desde então, todos vítimas da nova ordem alemã na Europa e um exemplo da cultura nazista?. Esses são os números oficiais, mas, pelo que vivi e vi acontecer ao meu redor, desconfio que o número de pessoas que perderam a vida foi ainda maior.?

Em maioria, conhecemos a história da Segunda Guerra de maneira geral, sabemos o ano em que começou, as pessoas envolvidas na ascensão das ideologias nazistas, as crueldades a partir disso, quantas pessoas morreram e o quão terrível foi. Mas quando lemos o relato de um pessoa específica toda a ideia pré criada sobre o que foi esse período fica de lado para dar lugar a pensamentos novos e revoltas novas, pois recai sobre nós a eminência de que dentro de todos os números que conhecemos estão pessoas que, dentro de sua individualidade, tiveram que conviver com toda a crueldade a eles imposta, e que cada um desses milhares de indivíduos viveu de maneira única essa história plural.
Assim como todos os relatos de sobreviventes do holocausto, este é muito duro. A gente até tenta se consolar com o fato de Nanette ter sobrevivido, mas isso não anula a tristeza e revolta que permeiam a parte mais marcante de sua história.
Tudo que é relacionado a Anne me emociona muito, e as partes em que Nanette a cita partiram o meu coração, tive um sentimento estranho ao ler sobre ela pela perspectiva de outra pessoa se não ela mesma, de todo modo, esse relato é tocante por si só, aqui nós temos a oportunidade de conhecer com detalhes o antes, o durante e o depois de alguém que viveu de maneira efetiva um dos piores momentos da história do mundo.
Uma das coisas que mais me chamou atenção foi como Nanette expõe o elefante na sala que é; o que aconteceu com os ex prisioneiros depois da guerra. Já que essa parte da história fica camuflada quando aprendemos sobre Segunda Guerra na escola, que dá a entender que com o fim da guerra tudo se resolveu e as pessoas magicamente voltaram a viver suas vidas de maneira normal, quando na verdade não. Nanette teve que continuar sobrevivendo mesmo após sua liberdade, se reconstruir interna e externamente, e ainda assim lidar com a realidade de que terão espaços que nunca serão preenchidos, traumas que nunca serão superados, situações que nunca serão compreendidas pelo simples fato de que o que aconteceu excede o entendimento tamanha a crueldade.
Já nas últimas páginas Nanette fala sobre não ter tido tempo para se sentir deprimida, pois estava ocupada de mais tentando sobreviver. É claro que existia uma tristeza embutida e perpétua em seus momentos, mas ter tempo para se lamentar não era uma possibilidade, isso me constrange de um jeito que mal posso conceber.
Fico feliz em saber que Nanette ainda está viva, no auge de seus 93 anos, gostaria de poder abraçá-la e de agradecer pela coragem de compartilhar algo que abriu nela inúmeras chagas incuráveis, com o objetivo de fazer com que sua história, junto a de tantas outras pessoas, não seja esquecida. Todo amor do mundo é pouco para essa mulher.

?Nunca vou conseguir superar e aceitar tudo o que aconteceu comigo, mas vou permanecer falando até os últimos dias, para que ninguém jamais possa afirmar que isso não aconteceu, e para que o mundo não esqueça as dores que a intolerância pode causar. A minha vida eu dedico à minha luta, e assim eu farei até o fim.?
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Russo 15/08/2020

Leitura obrigatória para as gerações futuras
Longe de ser um livro rico de técnicas literárias, mas é um livro rico de história, rico de dor, rico dos mais diversos sentimentos. É difícil até escrever essa resenha. Durante a leitura, em determinados momentos a gente acha que está sentindo a mesma dor, porém, certamente é impossível que esse sentimento seja o mesmo. O livro não se preocupar com nada que não é importante, apenas o que realmente interessa, passar o relato mais fiel dos horrores do holocausto, da brutalidade cometida nos campos de concentração. É difícil acreditar que a humanidade foi capaz dessa construção. O livro existe para que não esqueçamos dessas perversidades que a raça humana é capaz de cometer contra ela mesma.
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Nise 14/09/2020

Mais uma leitura leve que relata uma história pesada. Nanette Blitz Konig foi mais uma das milhões de vítimas do holocausto, mas ela sobreviveu para contar a história e apelar para que isso nunca mais aconteça. Ao ler esse livro vejo como o ser humano pode ser ruim e manipulável, mas também pode ser forte e espalhar esperança.
Acredito que esses livros precisam circular para que algo desse gênero nunca mais aconteça, deixou marcas horríveis em pessoas inocentes e ainda há quem diga que nunca ocorreu tal coisa no mundo.
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Junior 02/01/2021

Comovente
Uma adolescência perdida em meio ao caos, onde a sorte e o milagre foram sinônimos, Nanette precisou de uma força descomunal para sobreviver a um dos períodos mais nefastos da história, um relato muito pesado, mas necessário, pois como ela mesmo relata é preciso que a história seja contada para que futuras gerações conheçam os horrores sobre a segunda guerra mundial e para que as pessoas que tiveram suas vozes caladas sejam lembradas, e assim a huminidade possa refletir sobre esses acontecimentos e aprender sobre os valores da vida e empatia. Para quem já leu O Diário de Anne Frank, aqui temos uma nova perspectiva desse momento histórico e podemos saber mais o que ocorreu com Anne, após os acontecimentos relatados em seu diário.
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Jacqueline 03/02/2021

Um pouco de esperança
O livro mostra os horrores do holocausto e mostra também a esperança e de como com determinação é possível superar até as piores coisas do mundo. Para saber mais sobre esse livro ou conversar siga @missao_jaleco
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Vitinho 08/11/2021

Minha Experiência
Esse livro é muito bom, tocou profundamente o meu coração, ele mudou totalmente a minha forma de ver e de pensar.. Ele agora é o meu favorito e confesso que chorei lendo, mas nunca irei me arrepender de ter comprado.
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Mylla 30/11/2021

Um soco no estômago
Esse livro é comovente, triste e o mais importante é real.

É um comovente relato de uma das últimas amigas vivas de Anne Frank, Nanette Blitz Konig.

Período triste da história, o massacre mais brutal do mundo, o holocausto.

Precisamos lembrar que essa história aconteceu e deve ser contada e jamais esquecida.

É apesar de tudo eu ainda acredito na inocência humana.
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Camila Westphal 24/12/2021

Histórias reais sempre me tocam mais, principalmente quando passaram e conseguiram sobreviver a algo tão pesado e ruim como foi o holocausto em si. Essa é mais uma história sobre força e coragem em meio ao caos, eu fico feliz por ela ter conseguido sobreviver á tudo que passou.
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Laurinha. 24/01/2022

Uma mulher forte e resistente apesar dos pesares, sempre falando de compaixão e tolerância mesmo na situação que se encontrava.
Um livro necessário que retrata uma história tão triste, retratando o sofrimento dela e outras milhões de pessoas.
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Vampira 25/01/2022

MARAVILHOSO
É um livro emocionante, com história reais que já aconteceram, foi muito bom, mas eu fiquei meio triste com tudo que aconteceu com ela né
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