Star Wars: Um Novo Amanhecer

Star Wars: Um Novo Amanhecer John Jackson Miller




Resenhas - Star Wars Um Novo Amanhecer


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Pedro.Cesar 23/05/2017minha estante
Pra que você dá spoiler cara??? Meu Deus


Fabio Sodre 24/05/2017minha estante
Pedro.Cesar, essa é uma seção de resenha. Conhecer o significado da palavra, evita comentários como esse. Se não quiser se revoltar e ficar falando o nome de Deus em vão pra tudo que te desagrada, primeiro observa onde se encontra. Basta não entrar em locais que desconhece, se leu a resenha, só lamento!




Café & Espadas 11/09/2015

Resenha Star Wars - Um Novo Amanhecer
Quem está acompanhando o Café & Espadas nesses últimos dias viu que postamos a primeira parte de um artigo sobre o universo expandido de Star Wars.

Esse grande aglomerado de histórias paralelas aos acontecimentos dos episódios cinematográficos rende muito pano para a manga em vários aspectos, principalmente quando o assunto é origem de personagens.

Em setembro de 2014 foi publicado no mercado norte americano o livro A New Dawn, escrito pelo ótimo autor John Jackson Miller (autor do também ótimo Kenobi). Um Novo Amanhecer marca o início da publicação de obras do novo cânone de Star Wars aqui no Brasil pela Aleph. Essa edição conta com a tradução de Caco Ishak e com o padrão de diagramação de todas as obras da saga publicadas pela editora até agora.

Esse livro introduz dois personagens que, seguindo a timeline desse novo cânone, irão liderar o grupo de rebeldes que protagoniza a série animada Star Wars: Rebels. Os eventos deste livro se passam 10 anos após o Episódio III – A Vingança dos Sith e cinco anos antes de Rebels e tem como seu palco principal um planeta e a sua lua.

Kanan Jarrus é um humilde mineiro que vive em Gorse, um planeta lamacento, subdesenvolvido e mergulhado em uma noite eterna (por conta da ausência de movimento de rotação). A principal atividade comercial desenvolvida neste local é a mineração de torilídio, um mineral essencial para a fabricação dos destroyers imperiais, isso faz dele uma fonte crítica e de suma importância para o abastecimento de matéria prima para o Império. Porém, a minas de Gorse já foram saturadas, e toda a força de trabalho agora é direcionada para a sua lua, Cynda, também rica em torilídio.

A mineração em Cynda é controlada por Conde Vidian, daquele jeitinho bem a moda imperial que já conhecemos. Vidian é um ciborgue que faz qualquer coisa para ampliar seu prestígio ante os líderes imperiais e ao próprio imperador. Ao descobrir o quanto Gorse e Cynda podem ser vitais para a frota naval de destroyers, ele decide monitorar de perto a extração de torilídio, auxiliado pela capitã Sloane, que comanda a nave Ultimatum e sempre questiona consigo mesma esses métodos de administração do imperador.

Quando o ímpeto de Vidian vai de encontro com Kanan, o embate se torna inevitável, principalmente pelo fato de Kanan ser na verdade um Jedi que foi exilado após a Ordem 66. Junto de Kanan surge a Twi’lek Hera, uma misteriosa espiã que está tentando colher o máximo de informações possíveis sobre Vidian e desmantelar todo o esquema de exploração imperial que, segundo Skely (um veterano das guerras clônicas e um especialista em explosivos) irá levar toda a estrutura de Cynda à destruição, e consequentemente, Gorse também.

Um Novo Amanhecer tem o enredo solto, sem firulas. Apresenta cada personagem no momento correto e os explora na medida correta, características da escrita e da construção narrativa de Miller que podemos observar também em Kenobi.

Uma característica da escrita do autor é a capacidade que ele tem de incorporar elementos mais apegados a realidade no meio do mundo fantástico, tirando Star Wars da caixa da fantasia e mostrando que há um mundo bem incorporado de negócios e logística por detrás das batalhas entre jedi e Sith e as guerras entre Império e Aliança Rebelde.

A obra está recheada de personagens interessantes. O próprio Kanan inicialmente passa o ar de ser um anti-herói, um jedi que foi posto em exílio e ele mesmo renegou a natureza de seus ensinamentos, a serenidade e elegância dos jedi, e até mesmo a própria Força. Já Hera é uma incógnita: não fica muito clara durante grande parte da narrativa a sua real motivação contra o império, mas mesmo assim ela cativa com sua beleza e leveza, rendendo ótimos momentos de tensão. A relação entre Kanan e Hera vai sendo construída aos poucos, mas de forma muito coesa e sem exageros emotivos.

Vidian é um vilão inédito no Universo Expandido. Não tem aquela postura estrategista como a do Almirante Trawn, ele está mais para a representação do “punho de ferro” do Império. Mesmo assim, ele tem suas próprias razões e rancores, isso faz do Conde um personagem que pode ainda ser muito bem aproveitado.

Um Novo Amanhecer está ligado a Star Wars: Rebels, porém não leia esse livro esperando o tom um infantil da série de animação. Miller nos conta em sua historia a origem do grupo de rebeldes em um roteiro redondo e sem se perder em tramas paralelas. Além disso, esse é um bom titulo para quem está iniciando a sua jornada pelo universo expandido e também nesse novo cânon de Star Wars. Sorte nossa que podemos ver esse novo começo bem nos seus primórdios e com essa história tão divertida e eletrizante em mãos. Leia o quanto antes.

site: http://cafeespadas.com/?p=3412
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Grazi Comenta 14/09/2015

o livro se passa basicamente numa lua do planeta Gorse tendo como protagonista Kanan Jarrus, um Jedi que sobreviveu ao Episódio III: A vingança dos Sith. Eu sou uma jovem padawan no que envolve Star Wars porque não vi a trilogia I, II e III e não costumava procurar sobre o assunto até a Aleph começar a lançar a série do universo expandido, então eis minha surpresa que mesmo não tendo visto essa parte da história, este livro não me pareceu estranho ou até desinteressante. Pelo contrário: achei-a rica em detalhes e bem escrita. Bom, Jarrus vivia de planeta em planeta pegando bicos perigosos até chegar a ao atual emprego numa empresa de extração de Torilídio. Então aparece o Conde Vidian, um ”emissário” imperial responsável pela mineração.

Confira o resto do texto no blog!

site: http://cantaremverso.com/2015/09/13/resenha-dupla-star-wars-ascensao-da-forca-sombria-um-novo-amanhecer/
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phendragon 13/10/2015

O INICIO DA REBELIÃO
Simplesmente de tirar o folego!!!

A história de UM NOVO AMANHECER já faz parte da linha Novo Cânone, isto é, em breve poderemos ver as aventuras dos personagens KANAN E HERA, em quadrinhos, animações ou até mesmo nos filmes. A história se passa alguns anos após o assassinato de todos os Jedis em Coruscante e os que sobraram são caçados e mortos quando encontrados. Kanan, nosso herói é um cara bronco, que trabalha em atividades que representam risco e perigo pra si mesmo, sempre atuando como um salvador. Quando acha que está gostando demais de um lugar, significa que esta na hora de mudar. É o que acontece quando o Império chega a GORSE com o objetivo de aumentar a produção de torilídio (metal essencial para a produção das naves da frota).

As decisões de Kanan mudam radicalmente quanto ele cruza o caminho de Hera Syndulla. Tem então uma das mais vibrantes aventuras de Star Wars que eu já li. Correria do começo ao fim, com ações improváveis e muita aventura.

Não posso deixar de falar que os intervalos importantes entre os capítulos são marcados por aquela página com uma foto do planeta e sua lua, e as manchetes no Holonoticiário Imperial, que faz a história ficar ainda mais eletrizante.

Gostaria também de ressaltar o excelente trabalho da editora Aleph a frente das publicações de Star Wars, propiciando aos fãs e aos que estão chegando, todas as explicações necessárias para entender o universo, seja a parte LEGENDS ou o NOVO CÂNONE, a editora se preocupa em esclarecer todas as dúvidas sobre o universo. Além de manter um contato muito forte através do FACEBOOK, eles também fizeram um post dedicado a explicar exatamente todo o universo e datando tudo pra ficar extremamente claro e fácil de entender. Vejam no link http://www.editoraaleph.com.br/linha-do-tempo-starwars/

Falar apenas recomendadíssimo é pouco, afinal, com todo esse cuidado com o leitor, fica impossível não amar ainda mais as histórias de Star Wars. E claro, espero mais aventuras dessa dupla muito interessante.

site: http://www.lerparadivertir.com/2015/10/star-wars-um-novo-amanhecer-john.html?showComment=1444750913569#c144688702147818553
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Fernanda 09/11/2015

Resenha: Star Wars Um novo amanhecer
CONFIRA A RESENHA NO BLOG:

site: http://www.segredosemlivros.com/2015/11/resenha-star-wars-um-novo-amanhecer.html
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Marlon Brito 13/11/2015

Uma Introdução ao Universo Expandido
John Miller não é nenhum marinheiro de primeira viagem, já escreveu para grandes franquias como Star Trek e Mass Effect, o gênero não lhe é desconhecido e isso ajuda na narrativa. Poucas vezes a leitura foi cansativo e quando aconteceu foi em um trecho ou outro. Um Novo Amanhecer é uma boa historia e nos deixa familiarizados com o dia a dia do Império, suas forças de expansão e como gerencia os recursos das galáxias que domina. O grande forte da historia é ver um mundo pós guerras clônicas, um mundo sem Jedi's. O que aconteceu depois da ordem 66 e como isso impactou a vida de jovens Padawans como o Kanan. Podemos ver as tentativas iniciais nos anseios de Hera pelo inicio de uma verdadeira rebelião e como pessoas comuns se tornam heróis simplesmente porque estavam no lugar errado e na hora errada. Star Wars - Um Novo Amanhecer é leitura recomendada. Vale a pena!
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Marcos Pinto 03/12/2015

Viciante
Um Novo Amanhecer é mais um livro do universo Star Wars que trago aqui para o blog. Diferente de alguns outros que resenhei anteriormente, também publicados pela Aleph, esse faz parte do universo canônico da série. Os fatos aqui narrados se passam após o Episódio III (filme). Além disso, vale lembrar que os personagens são os mesmos do desenho Star Wars: Rebels. Contudo, não é necessário nem ter assistido ao filme ou ao desenho para ler a obra.

Após a diáspora dos Jedis, motivada pela perseguição por parte do Império, o regime ganhou cada vez mais força no universo. Baseado na violência e na coerção, o imperador Palpatine dominava mundos, pegava o que queria e matava quem chegasse a esboçar qualquer reclamação. Porém, ainda havia quem desejasse por liberdade.

Dentro dessa realidade, acompanhamos um longínquo mundo chamado Gorse. O planeta é feio, lamacento e mergulhado em uma noite eterna, visto que não tem rotação. Entretanto, o lugar e sua lua são essenciais para o Império por serem ricos de torilídio, minério que é importante para a construção das novas naves de guerra.

“(...) O Império representa a ordem a partir do caos” (p. 36).

Como o imperador acreditava que a produção de torlídio estava baixa, ele envia o Conde Vidian para tomar conta dos negócios. Obviamente, o Conde coloca a política imperial em prática: mortes, ameaças e muita pressão. Contudo, o que o representante do império não sabia é que Twi’lek Hera, uma espiã rebelde, estava de olho nele. Com o Império de um lado e os rebeldes do outro, já sabemos o que se pode esperar.

John Jackson Miller, mais uma vez, me ganhou com a sua escrita. Depois de demonstrar muito talento no livro Kenobi (resenha), ele também esbanja qualidade no cânone oficial de Star Wars. Com uma escrita leve e bem fluída, John consegue deixar as cenas de ação ágeis e interessantes. Não obstante, também consegue trabalhar muito bem o clima de investigação e suspense na obra.

Além disso, o autor se destaca por construir bons personagens. Cabe a ele apresentar o início dos personagens Kanan e Hera, já conhecidos do desenho. Obviamente, o autor manteve as características apresentadas na TV, contudo, vai além, mostrando porque os protagonistas agem daquela forma. Conseguimos entender bem suas dores e anseios, o que deixa a obra muito mais completa. Aliás, consegue até mesmo superar em qualidade a famosa animação.

“Privacidade? Ainda na mocidade, Zaluna considerava um conceito bobo. Ou a pessoa guardava os pensamentos na cabeça ou espalhava de uma vez. A única diferença entre um sussurro e uma transmissão intergaláctica era de cunho técnico. Um interceptador com os meios para escutar algo tinha todo o direito de fazê-lo” (p. 60).

Além disso, novamente, o autor consegue criar um ótimo vilão. O Conde Vidian é cruel, gananciosos, inescrupuloso e um ótimo estrategista. Ou seja, ele tem todos os ingredientes para cativar quem gosta do lado sombrio. Além disso, a sua aparência faz lembrar um pouco o ícone de série: Darth Vader.

Outra característica que me agradou demais foi a maior realidade da trama, indo além do que geralmente a série vai. Apesar de trabalhar o lado fantástico e da ficção, vemos muitos ingredientes do mundo real: disputa por matérias primas, o acirrado mundo dos negócios e a logística por trás da guerra.

Se todo o enredo ajuda, a parte física da obra é a cereja do bolo. Temos uma capa belíssima, uma diagramação muito bem feita, letras e espaçamento confortável e uma boa tradução e revisão. Ou seja, não há o que reclamar da obra. É sentar, pegar seu sabre de luz e aproveitar todo o livro.

“Aos olhos dos oligarcas corporativistas, alianças políticas eram como trocar de roupa” (p. 70).

Com tantos pontos positivos, fica impossível não indicar a obra. Certamente, mesmo quem não é fã de Star Wars aprovará o livro.

site: http://www.desbravadordemundos.com.br/2016/06/resenha-um-novo-amanhecer.html
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Thananda 13/12/2015

POR TRÁS DA HISTÓRIA DE KANAN
Caleb Dume é o jovem padawan da Mestre Jedi Depa Billaba. De uma curiosidade infinita, Caleb estava sempre de mãos levantadas a fim de fazer suas inúmeras perguntas sobre tudo, geralmente acompanhadas logo após com o famoso "e se...". Apesar da sua fama entre os colegas e mestres como questionador inquieto, tudo ia muito bem na Academia Jedi para Caleb.

Até o fatídico dia da execução da Ordem 66.

Após presenciar a morte de sua Mestre pelas mãos dos até então aliados do exército clone, orientado apenas por um vago alerta deixado por Obi-Wan Kenobi, o adolescente Caleb se viu obrigado a deixar toda sua vida para trás: o templo Jedi (agora transformado em uma gigantesca armadilha para matar aqueles que eram sensitivos à Força), Coruscant, o conhecimento até então adquirido na Força através de seu treinamento incompleto, e até seu próprio nome, que daquele momento em diante passou a ser Kanan Jarrus. Caleb estava sentenciado a viver na clandestinidade para sempre para sua própria segurança.

Mesmo tendo se passado vários anos após o fim das Guerras Clônicas e da traição aos Jedi, Kanan continuava vagando solitário e sem rumo certo, de tempo em tempo se mudando de planeta, trocando de emprego, evitando criar laços afetivos com qualquer pessoa, fazendo de tudo para ocultar sua conexão com a Força, adotando uma atitude totalmente inversa à que lhe foi ensinada no Templo por toda a sua vida; tudo isso para encobrir o seu passado e se manter longe da detecção do Império Galáctico.

Me surpreendi muito com esse livro. Pra quem já conhece Kanan pela série Star Wars Rebels, como eu, provavelmente tem uma imagem mais séria, mais reservada, mais centrada do personagem. O livro porém nos conta sobre um Kanan totalmente diferente, no qual ele é um cara desligadão,que não se importa com nada nem ninguém (ou finge não se importar), que só quer saber de se divertir, caçar brigas ocasionalmente, flertar com lindas mulheres e beber muito parar esquecer do passado e dos problemas. Sempre que o Império ameaça das as caras em algum Sistema e Kanan está por perto, num instante ele trata de juntar as trouxas e partir para bem longe. Quanto maior a distância do Império e da sua influência, melhor. Embora na série ele seja bem fechado, no livro ele mantém sua fachada enigmática, mas podemos ver seu lado zueiro funcionando em voltagem máxima, o que eu achei ótimo, pois deu uma boa balanceada no drama.

Kanan estava indo bem em seu disfarce de forasteiro e desinteressado por tudo, até o dia em que numa briga com uma gangue em um beco no planeta Gorse onde trabalhava, ele conhece Hera Syndulla, uma bela e irresistível Twi'lek com uma voz encantadora e um jeito especial para causar confusão onde passa. Primeiro ( como sempre suspeitei, hahaha) Kanan tenta flertar com Hera, mas a coisa com ela não é bem por aí. Hera veio à Gorse em uma missão de reconhecimento. Cheia de truques e habilidades distintas, sem nunca baixar a guarda para Kanan, ela o arrasta atrás de si para o meio de suas conspirações anti-Império, tudo que ele menos queria, mas como resistir ao charme de Hera? Juntos eles lutarão contra Vidian, um magnata das indústrias imperiais que está em Gorse para supervisionar e 'otimizar' a extração de torilídio, um componente importantíssimo para o poder de fogo das frotas imperiais. Custe o que custar( mesmo sendo a destruição de Gorse e sua lua Cynda), Vidian fará de tudo para cumprir as metas de extração exigidas pelo Império e aumentar seu prestígio junto ao Imperador Palpatine.

O livro é tão bom que acabei ele em pouquíssimos dias, o que foi uma pena, pois deveria ter mais páginas :( ... Enfim, o autor elaborou muito bem a história, com doses certas de sarcasmo, bom humor, drama e aventuras dignas dos filmes da franquia, com personagens cativantes e bem desenvolvidos. Assim como em Kenobi ( que é uma das histórias que eu ainda acho que deveriam ser consideradas canon) John Jackson Miller fez um ótimo trabalho. Do início ao fim ele nos faz ficar ligados, loucos para saber o que vais ser revelado nas próximas linhas. Um Novo Amanhecer acaba de entrar para a minha lista de livros favoritos!

Para os amantes de livros de aventura, ficção científica e os viciados em Star Wars, indico a leitura de Um Novo Amanhecer, pois vocês não irão se arrepender.

Super-recomendo :)


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Vitor 13/02/2016

Mediano.
Um Novo Amanhecer tem os seus momentos, mas eles só começam a partir da página 300. Minha expectativa era muito alta para esse livro, principalmente pelo excelente trabalho que John Jackson Miller fez em Kenobi. Mas muitos elementos que deram certo lá são mal explorados aqui. Principalmente em relação à construção dos personagens. Apenas Kanan, o protagonista, e Vidian, o vilão, são um pouco mais aprofundados. Vidian, aliás, que tinha tudo para ser um personagem icônico, mas sua fraca motivação na história consegue barrar seu desenvolvimento pleno.

A tradução também não é das melhores, principalmente se comparada com os outros títulos de Star Wars que tem saído no Brasil. Porém não é nada que atrapalhe muito a leitura.

O livro é até uma boa porta de entrada para quem quer se familiarizar com a série Rebels, mas é de longe o pior livro do novo cânon de Star Wars.
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Shi 27/04/2016

Apenas "bom"
O livro é bem escrito mas deixou a desejar, os personagens principais são bem desenvolvidos e cativantes porém faltou algo a mais para motivar o leitor a acompanhar os acontecimentos.
O desenrolar da história é muito lento e a leitura se torna um pouco maçante até pelo menos a metade do livro. Mais para o fim os acontecimentos se tornam mais interessantes e faz valer a pena a leitura forçada de seu início.
Kanan apesar de ser um Jedi o livro não aproveita em nada essa sua habilidade, em minha opinião a história ficaria melhor se o protagonista não tivesse quaisquer contato com a força.
O legal é que por ser cânone um personagem desse livro faz aparição no Marcas da Guerra, assim você pode ver o desenvolvimento deste, nesse conto.
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Luiza 29/08/2016

Para fãs de Star Wars ou simplesmente aventuras espaciais
Dando continuidade ao projeto de publicar 20 livros de Star Wars até o final de 2016, a editora Aleph lançou o primeiro volume do que agora é considerada a nova cronologia canônica da série espacial: “Star Wars - Um novo amanhecer”, ou em inglês “A New Dawn”.
O enredo resgata a origem de Kanan Jarrus, da série “Star Wars Rebels” da Disney XD, antes de suas aventuras a bordo da Phantom - a história se passa dez anos após “A Vingança dos Sith” e cinco anos antes de Rebels. No livro, o leitor se depara com um Kanan mais debochado, despreocupado e um tanto quanto individualista, que tenta renegar a Força e os ensinamentos aprendidos em Coruscant.
Ele é um piloto de um cargueiro espacial, a Expedient, responsável pelo transporte de explosivos usados na mineração de torilídio, um mineral utilizado em construções de Star Destroyers. Esse é um disfarce do cavaleiro Jedi (na verdade, padawan, uma vez que nunca chegou a ser graduado) para sair do radar do imperador Palpaltine, que outrora deu a Ordem 66 para exterminar todos os Jedis do universo.
A história começa quando a Ultimatum, uma nave da classe imperial, chega a Gorse, planeta orbitado pela lua Cynda, uma enorme mina de torilídio. A nave leva o conde Denetrius Vidian (um humano ciborgue) que vai para o local com o objetivo de aumentar a produção do mineral, e é seguido por Hera, uma suposta rebelde Twi'lek que investiga as ações do ciborgue.
A chegada de Vidian ainda coincide com mais uma denúncia ignorada de Skelly, um especialista em bombas e veterano das Guerras Clônicas que trabalha na mesma empresa de Kanan, de que a exploração desenfreada de Cynda levaria à explosão acidental da lua.
No meio à confusão gerada pelas medidas do conde e ações precipitadas de Skelly, Kannan acaba esbarrando com Hera, por quem logo se interessa, o que o faz segui-la e envolver-se, mesmo que involuntariamente, em ações contra o Império. Assim, o cenário está pronto para mais um embate das forças imperiais, rebeldes e o acaso.
“Um novo amanhecer” é de autoria do mesmo escritor de “Kenobi” (este, sob o selo Legends), John Jackson Miller, também publicado pela Aleph no Brasil. Como a obra predecessora, o livro é escrito em terceira pessoa, mas com uma narração à la Game of Throne, na qual cada capítulo apresenta a perspectiva de um personagem diferente: Kanan, Hera, Rae Sloane (capitã interina Ultimatum), Skelly, Zaluna Myder (uma Sullustana responsável pelo monitoramento de Gorse e Cynda) e Conde Denetrius Vidian.
“A New Dawn” é um livro de leitura fluida e bastante agradável, que pode agradar tanto a fãs de Star Wars quanto aos apreciadores de ficção científica espacial e de teorias da conspiração.
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Gustavo.Campello 20/01/2017

Um Bom Amanhecer
É um bom livro, comecei a acompanhar a série Rebels ha pouco tempo e achei Kanan um personagem bem interessante. O legal do livro é que pode sair um pouco do clima um pouco infantil do desenho e trabalhar melhor características dos personagens. Vidian é de longe o melhor personagem, consegue ser uma espécie de Darth Vader psicótico e é o ponto mais alto do livro.
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Núbia Esther 29/01/2017

Um Novo Amanhecer cronologicamente se passa oito anos após a Trilogia Prequela, e, apesar de fazer parte do cânone de Star Wars, basicamente traz a história de como o “ex-jedi” Kanan Jarrus conheceu a piloto/espiã Hera Syndulla. Ambos são personagens principais da série de desenho animado Star Wars Rebels, que como o próprio nome sugere, expande mais o nosso conhecimento sobre a Aliança Rebelde. O livro que pode ser considerado como a primeira aventura da Saga Rebels pode não acrescentar muitas informações acerca do Universo Star Wars, mas John Jackson Miller entregou uma história repleta de personagens cativantes e com uma narrativa envolvente que te prende desde as primeiras páginas.

“Vinha peregrinando por aí desde aquele dia sombrio, anos antes. O mais sombrio dos dias. O dia em que sua vida, como ele a conhecia, desmoronou; foi destroçada por algo que, na época, ele sequer tinha compreendido. Ainda não compreendia muito bem. Lá estava ele, com quatorze anos, completamente dependente da Ordem Jedi para tudo: comida, abrigo, educação e segurança. Amor, talvez não; mas pelo menos tinha estabilidade, paz e bom senso.

E, então, de repente, a República e seus soldados clone se voltaram contra o Jedi. ”

(Página 88)

Kanan Jarrus foi um dos poucos (único?) aprendizes de Jedi que sobreviveram à Ordem 66. No caso dele, foi o sacrifício de sua mestre que lhe garantiu a chance de fugir. Desde então ele tem vivido na clandestinidade, evitando criar problemas com o Império. O personagem Miller já encontrou pronto, mas ele conseguiu contribuir para a construção de um histórico contundente para o personagem e deixou-o cativante o suficiente para deixar no leitor a vontade de continuar acompanhando suas aventuras na série animada. Kanan é um protagonista com aspectos que vão além da bondade e da calma atribuídas aos Jedi. Por tentar negar seu passado, inicialmente por puro terror de ser encontrado e morto pelas forças imperiais e depois para se proteger das perdas que o soerguimento do Império causou, Kanan se tornou um casca grossa. Bebe para esquecer, leva uma vida errante desde sua primeira fuga, tentando ao máximo evitar criar laços e com um ânimo um tanto esquentado com uma leve tendência a entrar em brigas. Depois de tantos anos fugindo, tornou-se especialista em manter-se longe dos radares imperiais. Mas, depois dos acontecimentos no planeta Gorse, onde sua permanência já se estende por um bom tempo, ele não conseguirá ficar sem agir.

Gorse e sua lua Cynda há tempos são explorados pelo Império por causa de suas riquezas minerais, mas de repente essa atenção se torna exacerbada. Uma disputa por poderio político perante o Imperador institui o desespero nos moradores do planeta. Durante uma inspeção imperial, um acidente acontece e Kanan acaba fazendo uso da Força para se salvar, o que o leva a decidir abandonar Gorse e tudo o que conheceu por lá. Mas, quando as ameaças colocam em risco pessoas com quem mesmo ele não querendo passou a se importar; uma misteriosa piloto/espiã lhe chama a atenção; e um especialista em demolições bem intencionado, mas paranoico e com uma interpretação um tanto distorcida dos fatos, atrai a atenção indesejada do Império para si e para Kanan por associação; deixar Gorse por não ser tão simples assim.

A espiã é Hera Syndulla, Twi’lek e rebelde do movimento separatista. Chegou a Gorse para espionar Vidian e descobrir os planos do Império. Uma rebelde super engajada na luta contra o Império e que vem para servir de contraponto à falta de interesse (nem tanto assim) de Kanan em lutar por algo além do bem-estar dele próprio.

Miller criou diálogos afiados, bem-humorados e sarcásticos, o que contribuiu para deixar os relacionamentos entre os personagens cativantes. É impossível passar incólume à amizade de Kanan e Okadiah, à relação incipiente de Kanan e Hera e até mesmo o porre do Skelly (o paranoico já mencionado anteriormente) consegue ter seus bons momentos. O vilão da vez também consegue se impor, e foi legal poder reencontrar a oficial Rae Sloane ainda no início de sua carreira nas forças imperiais.

Para contar sua história, Miller dividiu-a em fases, cada qual sendo precedida por manchetes do HoloNoticiário Imperial. Um artifício interessante e que cumpre bem o seu papel de nos informar sobre a situação política e econômica (ainda que parcial) da Galáxia (mais especificamente de Gorse). Enfim, Miller se mostrou um excelente contador de histórias, fiquei com ainda mais vontade de ler Kenobi, ainda que ele seja uma obra da Legends. Espero que haja novas colaborações de Miller para o cânone, nós fãs é que sairemos ganhando.

[Blablabla Aleatório]

site: https://blablablaaleatorio.com/2017/01/24/star-wars-um-novo-amanhecer-john-jackson-miller/
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