A Morte da Sra. McGinty

A Morte da Sra. McGinty Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - A Morte da Sra. McGinty


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joaoderstand 01/02/2023

Poirot's solo flight
Interessante demais a dinâmica desse daqui. Nunca tinha visto o Poirot atuar sozinho e a experiência dele como protagonista em primeira pessoa, ao contrário da tradicional terceira, foi muito divertida. Passando sufocos, quebrando a cabeça, seguindo pistas erradas. Hercule Poirot também é gente!
O ponto baixo tem que ficar pra quantidade de elementos, e nomes, e personagens secundários (e até terciários) nenhum pouco marcantes e difícil de lembrar, mas que ainda assim você se vê frequentemente em posição de precisar acossiá-los. Em algum momento do livro eu simplesmente desisti e deixei a leitura me levar, sem entender mesmo (deu certo).
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Marina Alves 23/01/2023

Muito bom o livro, não suspeitei do culpado em momento nenhum. Poirot maravilhoso como sempre, pequena participação da Ariadne Oliver.
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Larissa.Giordanna 21/01/2023

simplesmente inesperado, sempre que leio um livro da agatha falo pra mim mesa que ?dessa vez eu consigo acertar o assassino?, e como sempre me pega de surpresa?

mais uma história do detetive hercule poirot, e mais uma vez que eu fui feita de besta, é claro que ao longo do livro muita coisa não é dita ao leitor, mas eu acho uma aspecto positivo ja que o livro te envolve na trama e faz com que você se sinta um personagem dentro do enredo!

tive um pouco de dificuldade de lembrar o nome de todo mundo, mas isso é por conta da minha distração?
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therbooks 18/01/2023

4,5/5 ?
Mais um lido da Rainha Agatha Christie! Como todos os que já li, tem uma construção muito boa sobre os personagens e todos em algum aspecto podem ser suspeitos do caso. O mais engraçado foi fato do Hercule Poirot surtar sempre que as pessoas mostravam que não faziam ideia sobre que ele era.
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Leticia.Santos 15/01/2023

Achei o desenrolar do enredo muito lento, demorou para engatar. Só ficou mais interessante a partir de uns 60% do livro. Não é um dos melhores da Agatha Christie, mas o final foi bem amarrado e imprevisível como sempre.
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Mafer 15/01/2023

Muito bommm
Após a morte da Mrs. Mcginty, James Bentley é declarado culpado pelo crime e sentenciado à morte. Mas o superintendente Spence não está convencido e pede ajuda ao seu velho amigo Hercule Poirot. Ao chegar ao vilarejo, Poirot encontra Mrs. Ariadne Oliver, que se oferece para ajudá-lo.

A história é cheia de reviravoltas, o Poirot resolve o crime de uma maneira muito interessante e boa de ler. A Mrs. Oliver está presente no livro e eu acho ela incrível.
A leitura é muito fluída e divertida.

Livro número 33 da minha maratona Agatha Christie.
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Fran 11/01/2023

A morte de Mrs. McGinty - 3??
Resenha: Esse eu não gostei tanto. Achei um pouco enrolado e até meio chato. O mistério me pareceu muito fantasioso. E com exceção do Poirot, todos os personagens são detestáveis e principalmente o homem que o detetive está tentando salvar.

Quote favorito: ?A vitória está ao lado das grandes causas.-Ao lado dos grandes bigodes, acho que o senhor quer dizer. Spence riu muito alto. Poirot acariciou seus bigodes e sugeriu um conhaque.?

Quatro dias de leitura.
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Jess777 10/01/2023

viciante
mais um livro totalmente viciante da minha rainha do crime, não consegui parar de ler, literalmente. foi o livro todo em menos de um dia, amei
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LinTBB 08/01/2023

A morte da sra Mc Ginty
É um bom livro mas a leitura é difícil por conter muitas palavras e termos em francês! tive que parar muitas vezes parar procurar significados de palavras.
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Camille.Pezzino 04/01/2023

RESENHA #227: MISTERIOSO INQUILINO
O tempo todo, nós somos julgados em e pela sociedade: a forma como nos comportamos; o jeito que nos expressamos; as sensações que passamos para as outras pessoas etc. Tudo que fazemos espelha aquilo que as pessoas enxergam em quem somos, montando nossas personalidades por conta própria e nos vendo da maneira que querem. Não é diferente em A morte de Mrs. McGinty.

O primeiro e grande ponto a ser destacado é que James Bentley, para o júri, era culpado. O seu jeito de agir, a forma que falava: tudo indicava a culpabilidade, ao menos, para aqueles que não compreendem a natureza humana. Assim, a primeira crítica que Christie traz é ao júri e ao conhecimento do público a respeito do ser humano: pessoas comuns podem mesmo julgar um criminoso? Como responsáveis pelo julgamento, eles podiam decidir – por ser parte do sistema punitivo britânico – se um homem, aquele homem, deveria ou não morrer na forca por um crime que pode ou não ter cometido. Dessa maneira, a escritora não só critica o júri, mas todo o sistema penitenciário dos ingleses.

Além de utilizar uma cantiga para dar título a sua obra, Christie retoma, embora seja um romance de Hercule Poirot – e não de Mrs. Marple –, a ideia de cidade pacata/vilarejo. Essa construção muito comum nos livros em que a detetive feminina dá as caras, aparece poucas vezes quando se trata de Poirot. No entanto, aqui, esse fato ganha múltiplas camadas: a primeira é o fato de o belga ser um homem desconhecido para a população local, afetando não só o caso, mas o ego do personagem. Com isso, podemos destacar que o fato de ele não ser conhecido pelos habitantes da localidade, que amam histórias de policiais, como bem se vê através da fama de Ariadne Oliver, é uma crítica quanto ao isolamento dos lugares pequenos e a pouca transmissão de informações jornalísticas.

Não obstante, há críticas bem fortes ao jornalismo sensacionalista, em que notícia e a busca pela verdade não são os pontos mais importantes das páginas informativas, e sim fazer com que o público se comova. Christie pontua, através desse jornal, a falta de responsabilidade dos veículos de comunicação com os fatos. Essa falta de responsabilidade é estendida à ficção e às próprias obras de Christie que, brilhantemente, utiliza Ariadne Oliver para criticar a sua própria produção literária.

QUER SABER MAIS? ACESSE EM: https://gctinteiro.com.br/resenha-227-misterioso-inquilino/

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Manda 03/01/2023

Bem bom
Não me conectei muito com o livro, mas mesmo assim achei bom.
Como sempre, não acertei o plot.....
Mas achei bem legal!
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maduxz 27/12/2022

História boa, mas longe de ser um dos melhores.
A história demora muito para engatar, porém lá pro meio do livro tudo começa a ficar mais interessante.
O padrão segue o mesmo de alguns livros( crime que aparenta ser superficial~ para um crime mais denso).
Hercule Poirot como sempre, excepcional.
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gabs.0 23/12/2022

Bom
É bom o livro, porém eu acabei me perdendo nos acontecimentos e principalmente nos personagens, qual personagem era qual, qual era a sua função
E no final fiquei perdida tb, porém é uma história boa
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belligna 14/12/2022

Leitura melhor que a minha última da autora. Não entra pra lista de favoritos, mas vale a pena!

"É claro que eu já ouvi falar no senhor. Quem não ouviu?
A resposta a esta pergunta poderia ser prejudicial para o amor próprio de Poirot."

Eu gaitei com essa parte. Simplesmente amei o Poirot tendo crises porque ninguém conhecia ele na cidade kkkkkkkkkkkkkkkk


A Agatha quando escreveu esse já estava ficando de saco cheio do coitado do Poirot, né?
Indireta? Não, olha a DIRETA que a gata mandou:

(A partir daqui pode ser considerado spoiler mas não é e eu acho interessante ler)

"Como é que vou saber por que pensei um dia num homem tão repugnante? Eu devia estar louca! Por que um finlandês se eu não sei nada sobre a Finlândia? Por que um vegetariano? Por que todos estes maneirismos idiotas que ele tem? Estas coisas acontecem. A gente tenta algo -parece que o povo gosta - e aí você continua - e antes que saiba onde está, você conseguiu alguém como este alucinante Sven Hjerson amarrado em você o resto de sua vida. E as pessoas escrevem e dizem o quanto nós devemos gostar dele. Gostar dele? Se eu encontrasse esse finlandês magricela, comprido e comedor de verduras na vida real, praticaria um crime muito melhor do que qualquer um que eu já inventei."

Pra quem não entendeu: Essa é a fala de uma personagem chamada Ariadne Oliver, uma escritora de sucesso, que é considerada um alter ego da autora. Isso fica bem óbvio. Quem é fã da Agatha sabe que chegou uma hora que ela não aguentava mais escrever histórias com o Poirot, mas era cobrada disso o tempo inteiro, então ela mandava as indiretas dela pelos livros mesmo.
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