Resenhas - Passageiro para Frankfurt

Leonardo1436 23/10/2012

Que?!
3 estrelas por consideração. Primeiro livro dela que não marcou com 5 estrelas. Bem diferente do que ela costumava escrever.
Não recomendo.

Thamyres 27/05/2012

Não, não, não...
Como a maioria dos fãs de Agatha Christie, considerei "Passageiro para Frankfurt" como o pior livro dela que já li.
É um livro confuso, que não achei nem um pouco envolvente. Durante todo o livro esperei algum acontecimento inesperado (como todo livro dela), mas não aconteceu.
Livro enjoativo que não aconselho a ler.
Se alguém tiver uma outra opinião, comente aqui ;)

Marc Kat 09/04/2012

Previsões da Dama do Crime

Neste livro Agatha Christie faz muitas previsões de como seria o mundo em nossos dias analisando o comportamento humano. E o mais incrível é que ela acerta na quase totalidade.

Carol 03/03/2012

Não gostei
Esse é o livro mais chato dela

Lili Machado 22/11/2011

Este exemplar da coleção Agatha Christie é um desvio dos thrillers de assassinatos costumeiros, para enveredar pelo mundo da espionagem. Sem muito sucesso, diga-se de passagem...
Foi realmente uma coisa nova na vida de Stafford Nye, um membro do corpo diplomático, acordar tonto, após ter sido drogado e ter seu passaporte roubado.
Também não havia vestígios da fascinante mulher que ele havia conhecido em Frankfurt, pedindo ajuda para salvar sua vida.
Mas os problemas de Stafford estão somente começando.
Alvo de duas tentativas de assassinato, ele precisa, agora, da ajuda dessa mulher estranha. Mas ele tem de localizá-la primeiro...
O que ele consegue encontrar é uma mulher com várias identidades e inúmeros segredos, que o leva para o coração de uma conspiração internacional que poderá levá-los à morte.
Este exemplar da coleção da dama Agatha Christie é um desvio dos seus thrillers de assassinatos costumeiros, para enveredar pelo mundo da espionagem, do tráfico de drogas, de maravilhas da ciência e das conspirações neonazistas. Sem muito sucesso... diga-se de passagem...
O resultado é amadorístico e a trama um pouco cansativa, com personagens sem consistência e falta de suspense. Os diálogos são irrelevantes para a estória.
Quando a mente por trás de toda a conspiração é revelada, podemos ver alguma coisa da conhecida escritora, já que o leitor não consegue suspeitar do culpado, até descobri-lo.
Há outros personagens mais interessantes, entretanto, como a tia Matilda, uma dama aristocrata que lembra um pouco Miss Marple, já que possui uma memória de fatos importantes, e um jovem tido como filho de Hitler.

Lalá 13/10/2011

O pior livro?
Sim, é um livro cansativo. Existem vários meios de interpretá-lo, um deles é pensar que é tudo um mundo fantástico inventado pela autora, como a própria diz no início do livro, onde explica o que está passando em sua mente e que tudo alí é fictício. Além disso, pode-se entendê-lo como o ponto de vista do mundo em que Agatha viveu e que agora culminava para a inverção de seus valores.
Definitivamente não é o comum "romance policial" da autora. Não é infanto-juvenil. E é por isso que é um ótimo livro, onde ela expõe suas verdadeiras ideias maduras.

-"“Passageiro para Frankfurt” é um testamento. É um aviso. Agatha vê para onde o mundo caminha, sabe que não vai viver para ver esse resultado, mas deixa um aviso. E é impressionante perceber como ela está certa, como certas coisas evoluíram exatamente da maneira que ela prevê nesse livro."
-"É um dos últimos livros de sua vida (depois dele, há mais três, salvo erro). É uma Agatha com uma idade considerável, quase 80 anos, que sabe que não lhe resta muito tempo mais."

Fonte: http://quasesemquerer.wordpress.com/2008/04/19/passageiro-para-frankfurt/

Srta. Oliver 08/02/2011

Um livro diferente...
Durante todo o livro, eu achei que estivesse lendo um livro de outro autor, mas eu adorei a introdução da autora.

Fabio Shiva 28/08/2010

Esse livro foi escrito em 1970, quando Agatha já entrava em seu 80º ano de vida.
Ela mesma chama o livro de “extravagância”, uma obra à parte em sua longa e bem-sucedida carreira.

Gostei principalmente da introdução, onde Agatha fala um pouco sobre o ofício de escrever e também sobre como suas mirabolantes ideias surgem. Gostei especialmente quando ela disse que o ato de escrever não é nem um pouco divertido, e sim trabalho duro! Esse é um maravilhoso incentivo para um aspirante a escritor, se ele souber ler nas entrelinhas. Pois veja bem, se nem um livro de Agatha Christie é divertido de se escrever, então não há porque reclamar do trabalho que o seu próprio livro dá...

Mas voltemos a “Passageiro Para Frankfurt” (“Passenger To Frankfurt” no original). Aqui nossa querida Dama comete um de seus pecadilhos favoritos, que é escrever histórias de espionagem. Eu, particularmente, não gostei de nenhuma até aqui. Acho interessante essa dicotomia em Agatha, pois ela é absolutamente maquiavélica ao tramar suas histórias de assassinato e tão incrivelmente ingênua em suas tramas de espionagem...

Nesse livro a ingenuidade incomoda um pouco mais, porque é totalmente anacrônica. Uma coisa é ler as histórias de espionagem que Agatha escreveu até, digamos, a época da Segunda Guerra. O clima ingênuo de certa forma combina com algo que enxergamos como ingenuidade nessa época. Mas em “Passageiro Para Frankfurt” a própria Agatha está impregnada de pessimismo, chocada em seu conservadorismo pelas mudanças enfrentadas pela Inglaterra em particular e pelo mundo como um todo.

E o pior de tudo é que parece que ninguém vai morrer nesse livro!

Valeria a leitura como um estudo da personalidade de Agatha Christie, mas não chego a tanto.

Foi por isso que parei de ler na página 60.

Quem puder, por gentileza que continue com a resenha! :)

(28.09.09)

Te 23/06/2010

Sou fã desta escritora, porém este não foi um dos mais impolgantes, acho que sou viciada nos detetives Poirot, e Miss. Marple.

Andrea 17/06/2010

Quando li esse livro, achei muito diferente do estilo da Agatha e penso que por essa razão, especificamente, não gostei. Eu queria as suas famosas e comuns histórias de assassinatos.

Pena que troquei, pois agora gostaria de relê-lo com outro olhos, sem o pré-conceito que eu tive na época.

Ruth 23/02/2010

Melhor livro dela!
Ela conseguiu fazer um enredo incrível. Em última análise, ela mostrou que as melhores armas são as pessoas. O diferencial é que nesse livro não tem a Miss Marple nem Hercule Poirot.

Mariana 13/02/2010

O conceito todo do livro é muito interessante, bem diferente dos outros livros da autora, que seguem um padrão meio pré-determinado...
Porém o final poderia ser mais caprichado. Parece que o livro foi terminado as pressas e ficou muito confuso.

Carol Galvão 04/01/2010

Não gostei muito do livro não.
Apesar de ter um tema bem legal que é a influencia de terceiros no forma de pensar dos jovens o livro ficou meio monotono e confuso, e o final parece que ela tinha que terminar logo o livo e dar qualquer solução para a historia.

So recomendo a leitura pra quem tiver paciência e que não espere nada parecido com as historias da Agatha.

Renato 20/11/2009

Passageiro para Frankfurt
Passageiro para Frankfurt foi o primeiro livro de Agatha Christie que comprei, há três anos. Todos os que tinha lido até então foram emprestados de uma biblioteca.

Considerado pela maioria dos fãs da autora como o seu pior livro, Passageiro para Frankfurt é algo totalmente novo e inesperado, não pela surpresa e pelo suspense, características marcantes da autora, que neste livro estão praticamente ausentes, mas sim pela temática.

Escrito nos anos 70, o livro mergulha num conflito político, onde uma conspiração quer provocar uma revolução mundial através do armamento dos jovens. Nada convencional.

Para quem ainda não leu, não espere encontrar detetives, senhoras bisbilhoteiras ou coisas do gênero, pois, para mim, não é um livro policial. Muito além disso, é um ensaio de como a sociedade mundial está susceptível a revoltas, principalmente numa época como aquela.

Para os fãs da autora, digo apenas que não se atenham ao convencional e não se impressionem com a diversidade do livro. É preciso saber ler nas entrelinhas.

claudioschamis 26/03/2009

Na verdade não importa para onde se vá. Tendo Poirot no meio, é garantia de uma leitura gostosa e com a dose certa que só Agatha consegue dar a suas tramas e seus memoráveis personagens.