Resenhas - Half Lost

Daniela.Pepes 06/11/2020

Um fim que me deixou com ressaca.
Esse livro foi forte, marcante e mexeu com meu psicológico de várias formas. Um fim trágico mas que acaba se adequando a tudo o que o protagonista viveu. No mais, só peço que leiam porque vale a pena.

Diana 30/05/2020

O desfecho da história de Nathan foi uma grande decepção.
Após o final eletrizante de Half Wild, fiquei sedenta pela continuação a fim de descobrir como aquela situação entre os personagens principais iria se resolver. Quando a descontinuação da série foi anunciada pela Editora Intrínseca eu e muitos leitores, imagino, ficamos indignados com a notícia. Recentemente tive a oportunidade de ler o último livro e consegui compreender o porquê da decisão da Intrínseca, e, em minha opinião pós-leitura, decidiram acertadamente quanto a não-publicação.

Por uma série de escolhas infelizes da autora, tudo que podia dar errado deu e só me resta lamentar pelas horas de leitura perdidas.

Para quem (ainda) tiver interesse na leitura, a linguagem é de fácil compreensão, pois o inglês utilizado é bem simples, pelo menos foi interessante para praticar o idioma. Então, um leitor com inglês intermediário conseguirá compreender a história sem maiores complicações.

*CONTÉM SPOILERS A PARTIR DAQUI*

O livro tem 1001 problemas, não sei nem como começar.

A estória começa alguns meses após a morte de Marcus. Nathan se encontra em profundo luto e a Aliança tenta se reerguer. Então, ele basicamente passa o livro matando caçadores, procurando Annalise para se vingar e, graças a sua amargura trata Gabriel e todos os outros que nem lixo.

Nesse livro ele foi consumido pela necessidade de matar e vingar-se de todos, o que acabou construindo uma direção ao final. Quando este finalmente chegou foi uma serie de cenas rápidas de ação e violência sem sentido.

Aparentemente Annalise é um fantasma nessa história toda porque todo mundo fala dela toda hora, mas ela praticamente não aparece no livro, e, quando aparece, sua participação é insignificante.

A questão da invencibilidade de Nathan também é questionável para mim. Eu já vi esse enredo antes, em Percy Jackson, e foi construído muito bem. A minha impressão foi que a autora decidiu que utilizar o recurso Deus ex machina seria a solução mais prática para solucionar as tramas do livro. Afinal a Aliança inteira dependia dos poderes e habilidades de Nathan para vencer a guerra, ninguém ali era relevante ou poderoso o suficiente para fazer a diferença. Esse cenário para mim é surreal, pois sabe-se que nenhuma guerra de verdade é vencida com um homem só.

A aparição do “blue” também não foi um recurso interessante, foi iniciado em um ponto muito tardio do livro (faltando menos de 100 páginas para acabar) e utilizado apenas em um capítulo. Ao invadir o Conselho, Nathan tinha a missão de matar (sozinho, diga-se de passagem) seus líderes, então a autora inventou o “blue” para dificultar o confronto entre Nathan e Soul (que eu já sabia como ia ser terminado afinal Nathan era invencível mesmo).

O que mais me incomodou nesse livro foi a quantidade absurda de mortes sem sentido, mal explicadas e off screem. Ellen, que tinha sido uma personagem importante no primeiro livro e uma das poucas amigas de Nathan, morreu off screem após o BB e ninguém nem ligou. Van que era uma personagem fundamental, nesse livro só serviu para dizer a Nathan juntar o medalhão e procurar Ledger. Depois ela foi completamente descartada pela autora que nem se dignou descrever a cena da morte dela, que gerou uma única consequência (que não alterou em nada o curso da história) - a saída de Nesbit da Aliança.

Agora, todos os limites foram ultrapassados quando a autora decidiu matar Gabriel pelo simples prazer de matar e escancarar a infelicidade de Nathan. Veja bem, eu não me incomodo com as escolhas dos autores em manter ou não personagens, e livros excelentes, como A guerra dos tronos, são escritos com matança. A questão toda é o que essas mortes representam.

A morte de Gabriel gerou um luto tão profundo em Nathan que ele simplesmente decidiu se transformar em árvore e permanecer pelo resto da sua existência guardando o túmulo de seu amado. Primeiramente, em momento algum foi mencionado que Nathan conseguia se transformar em algo que não fosse animal, apenas no momento de maior conveniência tal fato foi exposto. Acho que a autora pensou que seria um desfecho poético ou algo do gênero, mas em seus devaneios acabou romantizando o suicídio, algo que nos dias de hoje deve ser terminantemente evitado.

Em segundo lugar, a história de Nathan sempre foi de tristeza e superação. Ele não teve uma infância feliz e sua adolescência foi marcada pelo trauma da separação de sua família e pelas torturas praticadas por Célia. Então ele passou a série toda lutando contra os seus demônios e traumas para no final de tudo decidir cessar sua vida humana porque não podia viver sem Gabriel. Quantos adolescentes hoje em dia têm esse mesmo desejo? Quantas pessoas passam por problemas insuperáveis e decidem por fim a sua vida? Quantas pessoas sofrem com depressão cotidianamente? Isso tudo deveria ter sido pensado pela autora ao concluir a trilogia.

Outro ponto que agrava a situação é matar os dois protagonistas LGBT+, enquanto os demais personagens héteros continuam a viver suas vidas. Os adolescentes LGBT+ não tem o privilégio da representatividade, a maioria dos livros é escrita para pessoas heteronormativas. Então quando a pouquíssima representação existente acaba em tragédia, eles não podem escolher outro livro na estante para encontrar seu final feliz.

A decisão que a autora tomou é gravíssima. Machuca direta e indiretamente milhares de pessoas que lutam diariamente para viver, não só sobreviver.

Eu fiquei muito triste com isso, pois gostei bastante dos outros dois livros quando era adolescente. Eu não queria necessariamente um final feliz, queria um final bem fundamentado. Então eu não recomendo a leitura. Se você leu os outros livros é melhor deixar as coisas como estão para não se decepcionar. Espero que essa resenha tenha sido útil para alguém! Quem leu e quer abrir uma discussão é só comentar aqui embaixo ou mandar mensagem!

Bia 21/02/2023

Não sei o que aconteceu aqui
Eu não sei se consigo explicar o que eu sinto em relação a essa série. É uma coisa muito estranha, porque, apesar de eu achar ela toda bem fraca e rasa e cheia de problemas, ela tem alguma coisa que me fez ler até o fim (além da curiosidade de saber o final, que eu vi uma galera falando muito mal). Alguma coisa nesses livros me prendeu, mesmo que eu nem tenha me conectado muito com a história nem com os personagens.

O universo é bem básico, e o enredo, por mais que tenha seu sentido, não é muito cativante. A maioria dos personagens não é muito aprofundada, tanto que não me encantei em especial por ninguém, sendo a única exceção é o Gabriel, com quem simpatizei desde o início.

Apesar disso, gosto muito da construção de personagem do Nathan. Não sou muito fã dele como pessoa, mas adoro ele como protagonista. Acho legal a ideia da autora trabalhar com um personagem que não é o herói todo bonzinho, e acho que ela fez isso bem, apesar de que em alguns momentos em Half Lost ele tenha passado um pouco dos limites.

Me senti meio distante de tudo nesse terceiro livro, não sei explicar, mas foi como se a história estivesse desandando. A narrativa pareceu meio sem rumo, e talvez isso tenha a ver com o que o protagonista tava sentindo, mas pra mim deixou a leitura meio tediosa e massante. Parecia que era a mesma coisa o tempo todo e eu fui ficando cansada. Até mesmo no final quando tava chegando o grande conflito eu tava tipo, zero animação.

Mas, sendo sincera, tudo que eu não tava sentindo ao longo do livro e da série como um todo, eu senti no final. Toda a raiva, a tristeza, a dor, a emoção que eu não tava conseguindo sentir, a autora me fez experienciar nos últimos capítulos.

Não significa que eles são bons. Eu não gostei do final. Eu acho que a escolha de final que ela fez foi horrível e eu odiei. Mas pra mim ela soube trabalhar esse final incrivelmente bem. Eu, que ao longo da história não tava nem aí pra o que acontecia nem pros personagens, quis chorar durante todas as páginas dos últimos capítulos. Eu achei angustiante e dolorido e melancólico e só MUITO triste. A real é que mesmo que eu não tenha gostado, eu me emocionei muito porque a autora soube escrever esse final de uma maneira muito crua e melancólica e até bonita em alguns momentos.

Eu nem consigo avaliar o livro. Porque teve tantas partes chatas e fracas e mal explicadas que era pra ser ruim. Mas eu não sei o que aconteceu que eu terminei o livro chorando emocionada e sentindo uma melancolia bizarra que eu não achei que eu fosse sentir porque eu não percebi que tinha me apegado aos personagens até eu ler as últimas páginas. Sei lá gente muito esquisito, não consigo decidir se gostei ou não da experiência kkkk.

Jhe 22/07/2017

Maravilhoso e terrível!
Eu nunca chorei tanto em um livro!!!!!! Maldita Sally Green que aqueceu meu coração durante a história toda e depois o despedaça com a Fairborn.

xayyax 17/04/2023

"Você sumiu por muito tempo. Estava perdido?"
Esse último livro mexe muito comigo, o final dele ficou marcado em mim. Passei a história toda tendo muitos sentimentos em relação aos personagens mas o final, o sentimento final foi algo que eu senti junto com o personagem e eu posso dizer sem sombra de dúvida que é um final que eu gostei muito pois tenho uma linha tênue de final com sofrimento muito linear por mais que eu amasse os personagens e queria muito vê eles juntos ( acredito que foi o que tornou tudo mais sensível pra mim foi épico sentir o que senti lendo as últimas páginas. Gabriel e Nathan me mostraram ainda mais o motivo de ninguém nunca me vê perguntando se algo tem final feliz, pq na maioria das vezes eu nem quero.

Carla 30/12/2017

Depois de um primeiro livro muito bom, um segundo livro quase que desnecessário, temos um desfecho que nos deixa aos prantos e isso (na minha opinião) não foi ruim. A vida é assim, de escolhas, de lutas e perdas. Pelo final de Nathan é quase como se estivéssemos vendo a trajetória de seu pai, algo um tanto poético, ao meu ver. Eu queria um final feliz? Muito, mas quando tento monta-lo em minha cabeça, me soa "limpo" demais para um personagem tão complexo. Acredito que daria um quarto livro com um Nathan maduro, mas ai a poesia morreria...

Carol 21/11/2021

"Machucado, não perdido"
Termino esse livro machucada e perdida. Mano, como ela conclui uma trilogia dessa forma?! Pq gays não podem ser felizes?

O livro em si foi bem pouco empolgante até mais ou menos metade da história. O combate no final foi interessante o suficiente e não precisava de ter matado o melhor personagem da saga de forma tão idiota! Acredito que essa foi uma tentativa da autora de tornar o livro mais empolgante/surpreendente. Mas, pra mim, falhou muito! Entendo que guerras trazem perdas e que vc não sai o mesmo depois delas, porém tinha inúmeras formas dela mostrar isso.

O Gabriel e o Nathan levaram 2 livros e meio pra finalmente se acertarem pra ter esse final?! Ambos sofreram desde pequenos com injustiças do mundo pra no final ter um encerramento tão injusto quanto todo resto da vida que levaram?! Não é certo e não me conformo com isso!

A autora pra chegar até aqui deve ter tido muitos fãs que estavam super ansiosos pela conclusão da saga. Mas eu sinto como se ela não tivesse tido responsabilidade/apreço/compaixão com os leitores que a acompanharam até aqui, sabe?! Os 2 últimos capítulos narrados pela Nathan são pura depressão em um nível elevado a potência astronômicas. Me fez tão mal aquilo tudo (e nem tá sendo fácil escrever isso aqui com o mínimo de coerência), o que de certo era a intenção dela.

Termino essa saga nada satisfeita com esse final, o que é realmente uma pena.

fefs 30/04/2021

trago a solução para a seca
fazia tempo que eu não chorava assim por um livro e o mais engraçado foi perceber o quanto me apeguei aos personagens

eu chorei TANTO que realmente dava pra encher um balde no mínimo

iasminvm 21/04/2021

.
matou meus favs não tô nem aí se foi alguma mensagem significante pra história quero que esse livro exploda odiei o final odiei odiei odiei

Ana.Paccola 11/06/2017

Não gostei...
O início da trilogia foi muito promissor. Dei nota 4 para o primeiro, achei a trama super interessante. Já no segundo e terceiros o negócio foi degringolando...

Nathan foi se mostrando mais agressivo, impulsivo e implacável. Ainda não engoli o ódio mortal à Annalise. Ok, ela matou o pai dele, mas Nathan também havia matado um dos irmãos Dela e naquele momento o pai dele matou o outro irmão Dela na frente Dela. O que se esperava Dela?!?

Enfim, gosto de romances cor de rosa. Não gostei dele com o Gabriel. Gabriel era simplesmente perfeito, gentil, compreensivo e muito para Nathan. Não entendi de onde veio esse amor incondicional dele pelo Nathan.

A trilogia nos prepara para o grand finale, o confronto da Alliance contra Wallend, Soul, Jessica e os Hunters. Mas isso se resume a poucos capítulos e parece que Nathan se safa muito facilmente dos desafios...

Mas para mim o pior de tudo disparado foi o fim. Como assim ele resolve virar uma árvore e abandonar o filho?!?! Ele que foi abandonado pelo pai quase a vida toda, faz ainda pior com o próprio filho????? O-DI-EI!!!!

Além do que faz alusão à ideia de suicidio em
Nome do amor. Péssimo. Ainda mais porque o público alvo de leitores são adolescentes e adultos jovens, que adoram fazer um melodrama de seus relacionamentos...sei lá. Não acho uma boa...

Carolina1093 21/06/2020

"Wounded, not lost?"
Consigo nem pensar direito agora, só queria deixar registrado que este final me deixou muito triste, tô perdida com esse final. Não consigo classificar se terminou okay ou se eu odiei. Não queria que tivesse terminado assim... ?
Voltando aqui para concluir que este livro realmente me trouxe grandes emoções, o final de uma história que acompanhei fervorosamente.
Houveram fatores que implicaram um pouco em minha leitura, como o fato deste livro não ter sido lançado no Brasil, tive que lê-lo em inglês, que teve ponto positivo (como saber que eu conseguia ler em inglês sem grandes dificuldades) e ponto negativo (demorei mais para ler, fluiu menos); outro ponto foi o final. É agonizante. Não vou dizer muito mais do que isso, mas acredito que não sou a única a sentir isso.

Lilyabbay 16/04/2024

Como a Netflix me tirou de uma longa ressaca literária.
Não vou me lembrar ao certo quanto tempo faz que eu não pegava um livro para ler, exceto por fanfics rápidas que tinham o dom de me prender. Foi então que eu me lembrei de ter visto a série baseada nessa saga há um tempo atrás e fiquei na dúvida "Nathan vai mesmo matar seu pai? Eu preciso descobrir". ? vale lembrar que até então sequer sabia que era baseado em uma saga. Pesquisei, descobri e me propus a ler; mesmo depois de tanto ponderar, caçar spoilers no google e ler resenhas que davam visões muito negativas para o restante da saga, eu pensei: custa nada dar uma chance.
Definitivamente, a história perde o ritmo quando chega no final, a explosão de curiosidade do começo talvez se dê justamente pelo primeiro contato com um novo universo ? apesar dos convencionais referentes: lado bom, lado mal, luz, sombras, coisas do tipo; mas aí a medida em que caminha parece que vai perdendo a força e se perdendo da mesma maneira que o próprio Nathan se perde em meio há tantas coisas acontecendo. Não entendo o que deu errado a partir de half wild, mas sinto que algo se perdeu entre a metade do segundo livro até chegar aqui: o fim.
Sobre o fim, definitivamente é UM FIM. Talvez um dos mais bonitos que já li? Eu não sei, li tantos livros quando mais nova e mal me lembro de como acabavam. Mas, definitivamente, é um dos que mais me marcou. É incrível que a saga Half Bad pode se marcar pelas coisas horríveis que pessoas horríveis fazem com adolescentes inocentes e que mais tarde precisam se questionar se estão sendo bons ou maus ? acho que é isso que me faz gostar tanto de sagas "com poderzinho". Nathan não é bom, ou mau, ele é Nathan. Nathan Byrn, Nathan Edge, posso dizer que fruto da natureza ou do selvagem? Talvez. Fato é que apesar da sensação de um livro longo e arrastado, Half Lost me preparou para o fim que teve ? e há quem diga que foi ruim. Para mim, nenhum adjetivo: é um final, condiz com a proposta e me agrada, no mínimo dos detalhes.

Dai 10/09/2020

Decepcionante
Decepcionante ainda não consegue definir a conclusão da trilogia. Sinceramente, se eu tivesse a mínima noção desse final não teria sequer lido esse último livro, não há explicação razoável pra esse final. Chorei de raiva.

Just_a_Mundane 29/09/2020

Deprimente
O ano nem acabou e eu já tenho um escolhido pra "maior decepção" e "livros mais deprimente que eu já li"

Sally Green quis fazer um final poético mas jogou todo a história no lixo.

Eu pensei em fazer uma resenha propriamente dita, mas aqui está a lista bagunçada do que eu achei mal feito (incluindo coisas dos outros livros)

contém SPOILERS

-De onde saiu o amor ardente do Gabriel e como foi que ele se sustentou com o Nathan tratando o coitado MUITO mal

-Nathan ter adquirido todos os poderes do pai (dominado alguns muito rápido) e ter se tornado invencível

-As várias mortes de personagens importantes que não afetam a história (algumas são só mencionadas, como se fosse a de um figurante qualquer)

-A estratégia para a luta final que foi só depositar todo o trabalho no "Nathan invencível"

- O ultra amor perfeito que ele sentia pela Annalise que virou ultra ódio, só para no final ele nem olhar na cara dela direito

-A falta de desenvolvimento de todos os outros personagens????

-A batalha final ridícula, pra qual todos se prepararam durante a história toda mas durou uns 4 capítulos, sendo que o Nathan derrotou os antagonistas com muita facilidade

-A introdução tardia do "blue", também foi um elementos extremamente mal desenvolvido

-Nathan dizendo que cuidaria de um futuro filho e nao seria como o pai, mas fazendo a mesma coisa, sem deixar uma explicação para ele

-E por último, a romanização do suicídio, extremamente problemática. Gabriel morreu e Nathan passa a viver na natureza de maneira deprimente delirando com o amado falecido nadando, andando pelas árvores etc. O luto extremo faz sentido, já que Gabriel era "tudo que ele tinha", mas a mudança de Celia para uma cabana próxima indicava uma gradual melhora. Ao invés disso, a autora decide que Nathan desiste de viver e se transforma em uma árvore sombreado o túmulo de Gabriel.


Grande história, com potencial, mas desperdiçada.