The Woman Who Stole My Life

The Woman Who Stole My Life Marian Keyes




Resenhas - A mulher da minha vida


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Andrea.Oliveira 28/06/2022

Uma leitura leve, e envolvente. Bem diferente de outros livros da autora. A história de uma mulher de 40 anos que se desenvolve com alguns altos e baixos, da vida, família, trabalho e "amizades", mas com aquele final que gostamos muito, com amor e felicidade. Vale a leitura! Recomendo.
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mariagabim 25/05/2022

??????
Li no início na pandemia, foi um dos livros que me fizeram voltar ao hábito de leitura. Não consigo avaliar mal um livro? esse é a prova viva. A história é boa mas não senti aquela emoção ao ler ele. Uma lição que aprendi com ele é a que sempre devemos rever quem chamamos de ?amigo?.
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Mariana 24/04/2022

Decepção define
Difícil citar todos os problemas que encontrei nessa leitura, mas vou tentar resumir: falta do senso de humor que a Marian costuma dar às suas personagens, falta de carisma da protagonista, muitas partes maçantes, modorrento, havia momentos em que eu achava que estava lendo 50 tons de cinza... enfim, foi difícil levar a leitura até o final, só terminei mesmo por questão de honra! Kkkkkk! Mas não recomendo esse livro. A Marian é uma das minhas autoras favoritas, mas não sei o que aconteceu com esse livro, parece tão forçado e mal escrito, a única parte boa foi próxima do final, as cenas de "revelações" e só isso, até porque o final em si mesmo foi extremamente clichê e sem graça.
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Flavia 15/04/2022

Amo a sensação de familiaridade e intimidade que os livros da Marian Keyes provocam. A narrativa é sempre divertida e sempre traz alguma reflexão sobre algum conflito sério, dessa vez fui da hilariedade de como a protagonista conta algumas situações do seu dia a dia, à angústia total dos meses dela internada e quase que totalmente paralisada. Amei a leitura.
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Kelly.Jesus 14/04/2022

Aaahh que lindinho! Amei a Stella, mesmo ela não tendo auto-estima, consegue vencer os desafios da vida ao lado de Mannix.
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Nouzaíra 30/03/2022

Os livros ? dessa escritora tem uma linguagem muito despojada, é divertido ler. É sempre uma boa distração.
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Gomor 24/03/2022

Stella Sweeny é casada e mãe de 2 filhos. De repente, começa a desenvolver uma síndrome que paralisa seus músculos. Fica internada em um hospital por vários meses e seu neurologista aos poucos cria um código de piscadas para que possam se comunicar. Curada, Stella escreve um livro, se separa e começa a se relacionar com o doutor. Bonzinho para o padrão da autora que eu não curto mt.
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Cintia.M.L 21/02/2022

Não foi um dos melhores que li da autora, porém, não é um livro ruim, dá para passar algumas horinhas de distração lendo-o. Já quem espera personagens fantásticos e engraçados neste livro, fica só esperando mesmo.
Ale 21/02/2022minha estante
Esse não é dos melhores mesmo rs




mimi 21/01/2022

péssimo
marquei como lido nessa apenas para conseguir falar o quanto senti raiva do filho dessa mulher, me perdoem mas não consegui ler o livro de tão absurdamente chato que ele era, fazia oq queria e quando queria, um mimado chato. a protagonista não tem brilho nenhum, comprei achando que a história ia ser algo e não foi nada oq pensei, abandonei nem na metade o livro de tão irritada que fiquei. Além de a leitura ser muito confusa com oq é passado e oq é o presente, dificultou mais ainda a leitura sobre o livro ser folha branca
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Caroll 14/01/2022

A sutileza da autora...
É impressionante como esse livro consegue passar percepção de sentimentos e personalidade sem falar diretamente. A personagem principal é completamente neurada com, bem... Tudo, e da pra ver como a personalidade das outras pessoas influência nisso. Parece a primeira vista um grande clichê obvio mas a história fica muito interessante quando vai revelando as circunstâncias por trás disso. Não esperem um livro mega profundo, ele não é, não tenta ser. Mas é ótimo mesmo assim.
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02/01/2022

Bom
O livro é legal a história é boa, porém poderia ser mais curto, muitas partes do livro ficam em torno do mesmo assunto por muitas páginas, eu gostei mais não seria um dos meus favoritos
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Thamirys Santos 18/11/2021

Não é o melhor livro de Marian, mas...
Mas gostei muito do final. Fiquei 80% da leitura confusa e ñ me apeguei a nenhum personagem. Pontos específicos da história chamavam minha atenção, mas eu ñ estava gostando. Os personagens secundários (principalmente a família da protagonista) eram insuportáveis na maioria do tempo e isso me irritou, pq me acostumei com pessoas fantásticas nos outros livros da autora.

Até que a coisa toda mudou nos últimos capítulos, e a história fechou muito bem, sem nenhuma ponta solta. Até a família ganhou um pouco de carisma rsrs.

Esse está longe de ser um favorito da Marian, mas valeu a leitura.
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Ketma 10/11/2021

Há vida após fracasso?
Já fazia muito tempo desde meu último contato com um livro da Marian, mas se alguém me perguntar quem é minha autora favorita, eu sempre digo Marian Keyes. A escrita dela é como um abraço de mãe. Seus personagens são estranhamente mundanos e fascinantes. E eu simplesmente amo como ela consegue nos ensinar algo de forma sutil e bem humorada.
"A mulher que roubou a minha vida" pode não ser o melhor livro da autora, mas ele trás um pouco de cada elemento que faz as obras da Marian tão únicas.
Stella, a protagonista, é uma mulher de meia idade, com dois filhos e tentando salvar um casamento que já deu o que tinha que dá, quando, de repente, vê seu mundo virar de cabeça pra baixo por uma doença misteriosa. A partir desse evento tão traumático ela tem a chance de viver outra vida, muito mais emocionante e glamourosa (ou quase). Ela vai do inferno ao céu e bom... de volta a Terra.
A Marian, durante a leitura, me fez refletir sobre:
(1) As coisas mais simples do nosso cotidiano são as que mais fazem falta. "Ser capaz de coçar a sola do meu pé usando o dedão do outro pé representa nada menos que um milagre" Trecho de "Uma piscada de cada vez" (Que por sinal, queria na minha estante).
(2) A mutabilidade das coisas. Estamos sempre procurando por estabilidade, mas a vida é uma montanha-russa. Precisamos aceitar nossas quedas tanto quanto nossas escaladas.
Fracassar é a chance para um recomeço.

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