Resenhas - A mulher da minha vida

Mari 27/06/2020

A Mulher que Roubou Minha Vida não é a melhor obra de Marian Keyes, mas não deixa de ser uma história encantadora com diversas surpresas a todo momento. Gostei muito como vamos acompanhando o presente e o passado de Stella ao mesmo tempo, e aos poucos encaixando as peças do quebra cabeça de sua conturbada vida. É uma leitura muito tranquila e gostosa, recomendo.

rayumix 24/05/2020

Nada de Mais
"Que não se pode batizar alguma coisa de amor até tudo dar errado e as pessoas sobreviverem à crise. O amor não se trata apenas de coraçõezinhos e flores. O amor tem a ver com lealdade. Resistência. Enfrentar as batalhas como soldados, lado a lado"

Nele vemos a história de Stella, que vê sua vida momentaneamente virada ao avesso,e toda os altos e baixos disto.

Ele se passa em duas linhas temporais que no final se encontram.É um livro que não tem nada de mais; não podemos dizer que é de todo o mal, mas também não fez diferença eu tê-lo lido; Um típico chick-lit para passar o tempo. Acho que daria uma boa série (fica aí a dica rsrs, mas desenvolvam e melhorem esses personagens; inclusive a Stella,porque eu estava prestes a entrar no livro,dar um tapa na cara dela e dizer:ACORDA! (ok,me exaltei)).

É aquele livro "tanto faz", que eu li por obrigação (da escola), então não sei se eu estava lendo porque queria; somente para terminá-lo ou por livre e espontânea pressão, talvez seja uma mistura dos três, é isto.

Se você quer uma leitura despretensiosa, leve, engraçada só para entreter e passar o tempo, esse livro é para você. (Mas creio que existem melhores deste tipo,então dê uma pesquisada kkkk)

Bru 19/05/2020

Como os outros livros da Marian Keyes, livro leve e bom para passar o tempo.

Sabrina320 16/05/2020

Um bom passatempo
Bem legal, com alguns trechos meio forçados para uma vida adulta, mas foi legal.

Luciana.Costa 29/04/2020

Quando se começa a leitura de uma autora que se gosta muito, é difícil manter a expectativa baixa. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Stella é uma irlandesa, mãe, esposa e esteticista que se vê paralisada por conta da Síndrome de Guillain-barré. É a primeira grande reviravolta na sua vida.
A segunda acontece quando um livro que, teoricamente, ela nem escreveu, vira um sucesso.
Mas como não há mal que sempre dure e nem bem que nunca acabe, muitos altos e baixos acontecem na vida de Stella.

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Mas não sei se minha expectativa era muito alta, o livro me decepcionou. Achei os personagens muito superficiais, a Stella muito infantil e insegura, o casal central nada apaixonante.
A escrita da Marian é a mesma, divertida e fluida, mas esse livro fugiu um pouco do padrão, não me conquistou.

Mi Beatriz 23/04/2020

Uma vida normal
Os livros de Marian Keyes são sempre bons de ler naquele momento em que a pessoa não quer se pr ocupar com nada. Narrativa fácil, texto que pode ficar dias fechado e que não se esquece.

Com este livro não é diferente. Desta vez ela não utilizou a vida das irmãs, como em muitos outros, mas o livro ainda se passa na cidade de Dublin - ou pelo menos parte dele.

"A mulher que roubou minha vida" não traz nenhum ensinamento, e é sabido que não é pra isso que ele veio. Ele foi escrito para que, quem o leia, possa sair um pouco do mundo caótico em que vive e desaparecer dentro da vida de uma mulher de 40 anos que acaba se redescobrindo - mais de uma vez.

Se você tem grandes esperanças na literatura de Keyes, este não seria seu melhor livro. Mas também não é o pior.

Ellen 16/04/2020

Amor e ódio
Eu amo Marian Keyes, mas esse livro comecei detestando, depois gostei, depois desgostei e da metade pro final amei. Stella é de dá dó, uma personagem fraca, boazinha demais, sem auto estima, todo mundo manda nela, não tem autoridade nem com os filhos, passei o livro inteiro com vontade de dá uns tapas nela. Aquele filho dela Jefrey é INSUPORTÁVEL.
Apesar de tudo, eu dei boas risadas com os personagens, gostei do casal, da trama no geral. Quase abandonei o livro e teria me arrependido, pois a história no fim vale a pena.

Shana 01/04/2020

Bom... Mas...
A história é boa e tem ótimos momentos , mas é o pior livro da Marian Keys que já li. Acho válido pra quem já leu os outros dela.. Senão, não seria minha primeira escolha

Lê 19/03/2020

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Não é um dos melhores livros da autora mas é muito bom

ana paula 13/02/2020

Gostei da história, é bem original e divertida. A protagonista tem atitudes bem parecidas com a vida real. O livro não é nada previsível e muito bem escrito.

Clau 25/01/2020

Esse livro conseguiu sugar todas as minhas energias para que eu finalmente terminasse ele. É uma leitura muita arrastada e desnecessária, não traz nada de novo, nem uma reflexão e nenhuma mensagem, é só mais um livro com uma mulher ciumenta e de baixa autoestima que constrói sua vida ao redor de um homem. Sinceramente, que decepção!

Iza 26/06/2019

A mulher que roubou a minha vida
Sabe quando vc compra um livro cheio de expectativas boas? E quando começa a ler se pergunta ? Porque estou lendo isso? Completamente enfadonho, personagens sem vida, texto enrolado, foi decepcionante, uma pena , porque já li outros livros da autora e adorei .

Ana 12/06/2019

O livro, é muito enrolado e demasiadamente arrastado, fazendo com que os leitores tenham preguiça de dar continuidade a leitura. Trata-se da historia de uma mulher divorciada, mãe de dois filhos que adoeceu e ficou hospitalizada por aproximadamente um ano (ou mais) e acabou se apaixonando pelo seu médico. Quando ela melhora toda sua vida esta uma bagunça. Seu casamento não vai bem, seus filhos a odeiam e ela nutre um sentimento por um médico casado. Após se divorciar ela se embala em um romance com um médico que fez um livro com a sua história, sendo que este livro contem as falas de bom humor e esperança do período em que estava hospitalizada. Ela começa então a fazer sucesso.
Entretanto, dois anos depois a vida da mulher não anda, ela não consegue escrever nada e acaba conhecendo uma garota que se passa por sua amiga mas na verdade estava tentando roubar o que ela tinha, ate mesmo o namorado. Desiludida a mulher termina com o namorado e foca apenas em seguir sua vida, ate em encontrar uma outro profissão. Uns meses depois seu ex-namorado médico aparece e revela que a garota não conseguiu rouba-lo dela e que, se ela passar a confiar nele, o romance dos dois pode voltar a acontecer. E assim os dois voltam a namorar e vivem uma vida que era dos sonhos dos dois.

Luiza 15/10/2018

A mulher que roubou a minha vida foi de longe o livro mais chato (ou menos legal) que eu li da Marian Keyes.
O livro não tem personagens carismáticos, e a história só engata mesmo depois da metade do livro. O problema é que para chegar na metade, você tem um caminho árduo de uma história parada, sem sal e sem graça.

Stella, a protagonista, começa o livro batendo o carro contra o de um médico. E essa parte é totalmente irrelevante pra história. Acho que a ideia era criar uma conexão com o médico devido à doença que ela contrai, mas não vi a necessidade de uma motivação para que esse momento tenha acontecido no livro.
Um tempo depois, como já citei, ela contrai uma doença rara que compromete toda a musculatura do corpo dela, tornando-a inválida. Stella Sweeney acaba sendo internada e deixa seus dois filhos Betsy e Jeffrey sob os cuidados do marido Ryan.
Sua condição é péssima e chamam um neurologista para que possa auxiliar o clínico nos cuidados médicos. Mannix é o neurologista e vítima da batida de carro de Stella.

Durante a recuperação da protagonista, ele desenvolve uma maneira de interagir e conversar com ela através de suas pálpebras, única parte do corpo que Stella era capaz de mover. Para facilitar a compreensão, ele anota tudo o que Stella diz a ele por meio de suas piscadas.

Começa então a ter um tipo de conexão entre os dois e no natal Mannix resolve abandonar o caso de Stella.

Com o choque da saída do médico sem sequer uma despedida adequada, ela começa a regredir nos progressos, até o momento em que decide que quer melhorar.

Stella se recupera 100% e retorna para sua vida normal, trabalhando como esteticista na clínica que era sócia, junto com sua irmã Karen.

Um dia então recebe uma caixa com 50 exemplares de "Uma piscada de cada vez", livro organizado por Mannix com trechos inspiradores do que Stella dizia enquanto estava acamada. Ela então decide procurar pelo médico para entender tudo aquilo e acaba se apaixonando por ele.

A relação deles é bem estranha, ele é completamente apaixonado por ela, enquanto ela só consegue ser insegura e sentir que ele vai abandoná-la a qualquer momento. Apesar disso, ela deixa o marido, com quem não tinha mais nenhuma conexão, e fica com o médico.

Para se livrar dos livros, Stella os distribuiu entre parentes e amigos. Até que um dos seus exemplares sai na capa de uma revista sendo lido por uma famosa, e começa a ser procurada por editoras e agentes.

Mannix se torna seu empresário e marido, indo morar com ela em NY para a divulgação do livro, além de fazer a ponte com sua agente Phyllis. O livro é lançado, no começo ele faz sucesso, mas ao longo do ano as vendas começam a cair.

Em um dos jantares com os figurões da editora, Stella conhece Gilda, que é nutricionista e personal trainer, além de linda. Elas se aproximam e Gilda se torna sua melhor amiga em NY. Entretanto, Stella começa a sentir certo ciúme de Gilda com Mannix.

O irmão de Mannix, Roland, sofre um AVC o que o obriga a voltar para a Irlanda. Enquanto isso, o livro de Stella emplaca cada vez menos e ela começa a perceber que talvez tenha dificuldade com a publicação do seu segundo volume.

Decide conversar com Gilda, que diz que tem um livro quase pronto sobre saúde e bem-estar e que poderiam juntar os dois livros e fazer um só com conteúdos das duas. Gilda garante para a amiga que seu nome será secundário, e que o crédito da obra será todo de Stella.
Ao chegarem na reunião com a editora, Stella é retirada do livro que será lançado somente com as partes de autoria de Gilda.

Stella descobre que Gilda planejava isso há tempos, e que conquistar Mannix também estava em seus planos. Graças à sua insegurança, Stella separa de Mannix e retorna para a Irlanda.

Ao fim da história, ela se arrepende de ter se separado de Mannix, e terminam o livro juntos.

O livro é escrito em primeira pessoa, e cada capítulo data um período da história, sendo o começo um revesamento entre as histórias de quando Stella estava internada e no tempo presente, da metade para o fim, essa perspectiva muda e a história continuar somente considerando o tempo presente. A leitura é tranquila, porém a história em si é bastante cansativa. O personagem mais bem construído da história é o Mannix, que eu poderia chamar também de salvador desse livro.

Anna 02/08/2018

Acho que nunca li um livro da Marian Keyes no qual eu detestasse todos os personagens. Da protagonista aos personagens secundários. Minha vontade durante as 500 páginas era sacudir a Stella até ela acorda pra vida. Esperei ansiosa por uma reviravolta no final em que ela saísse respondendo o ex marido lixo, o filho revoltado, a irmã insuportável e as amigas chatas, mas Stella permaneceu passiva até o final. Acho que foi por isso que me apaixonei tanto pelo par Stella e Mannix, porque só quando ela estava com ele eu conseguia visualizar uma mulher forte e com opiniões e que não aceitava tudo. Stella desde o princípio colocou limites no relacionamento com o neurologista, deixando bem claro quais eram suas prioridades. O problema é que ela deveria ter feito isso com todos os outros relacionamentos que ela tinha no livro: com o marido, com os filhos, com os pais, com a irmã e com as amigas. Se ela tivesse feito isso com certeza eu daria 5 estrelas pro livro.
As 4 estrelas são mérito quase que exclusivo de uma única pessoa: Mannix Taylor. Que personagem incrível! Tô perdidamente apaixonada. Já li todos os livros da Marian e ouso dizer que esse foi o melhor personagem masculino que ela já criou. Bateu até Luke Costello, de Férias! Mannix foi coerente desde o início, nunca reclamou de perder sempre pro filho dela, sempre deixou muito claro o que sentia pela Stella e foi honesto do início ao fim. Que homem! Me dá vontade de reler o livro só pra passar mais um tempinho com ele.