A Mulher Que Roubou a Minha Vida

A Mulher Que Roubou a Minha Vida Marian Keyes




Resenhas - A mulher da minha vida


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Mi Beatriz 23/04/2020

Uma vida normal
Os livros de Marian Keyes são sempre bons de ler naquele momento em que a pessoa não quer se pr ocupar com nada. Narrativa fácil, texto que pode ficar dias fechado e que não se esquece.

Com este livro não é diferente. Desta vez ela não utilizou a vida das irmãs, como em muitos outros, mas o livro ainda se passa na cidade de Dublin - ou pelo menos parte dele.

"A mulher que roubou minha vida" não traz nenhum ensinamento, e é sabido que não é pra isso que ele veio. Ele foi escrito para que, quem o leia, possa sair um pouco do mundo caótico em que vive e desaparecer dentro da vida de uma mulher de 40 anos que acaba se redescobrindo - mais de uma vez.

Se você tem grandes esperanças na literatura de Keyes, este não seria seu melhor livro. Mas também não é o pior.
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Luciana.Costa 29/04/2020

Quando se começa a leitura de uma autora que se gosta muito, é difícil manter a expectativa baixa. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Stella é uma irlandesa, mãe, esposa e esteticista que se vê paralisada por conta da Síndrome de Guillain-barré. É a primeira grande reviravolta na sua vida.
A segunda acontece quando um livro que, teoricamente, ela nem escreveu, vira um sucesso.
Mas como não há mal que sempre dure e nem bem que nunca acabe, muitos altos e baixos acontecem na vida de Stella.

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Mas não sei se minha expectativa era muito alta, o livro me decepcionou. Achei os personagens muito superficiais, a Stella muito infantil e insegura, o casal central nada apaixonante.
A escrita da Marian é a mesma, divertida e fluida, mas esse livro fugiu um pouco do padrão, não me conquistou.
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Talita 20/01/2016

A mulher que roubou a minha vida
A mulher que roubou a minha vida é dividido em três partes, mas dá pra pensar nele em duas. No primeiro momento sabemos da doença rara que paralisa todos os membros de Stella, a narradora, e que a deixa no hospital por um bom tempo; no segundo momento, ela viaja para Nova York para lançar o livro que escreveu depois de se recuperar. Mas estamos falando de Marian Keyes: a hora do perrengue pode ser engraçada, assim como a da glória pode ser… não tão gloriosa.

Eu li o livro sem saber nadica da história, e foi muito bom, porque era surpresa atrás de surpresa – até a metade eu não tinha a menor ideia do que estava por vir. Achei que a doença rara de Stella ia ser o ponto central da trama, mas me enganei feio. Detestei, depois gostei, depois não gostei do mocinho – e não falo da minha opinião final para não influenciar a sua opinião. Acho que os interesses amorosos são os personagens mais diversificados do universo da Marian Keyes. Não digo mais para não estragar.

Sabe aquela personagem que você adora, mas que é de dar nos nervos? Que dá vontade de estapear e gritar “ACORDA!”? Pois é, Stella é assim. Ela não tem uma autoestima muito boa. Eu sei que muita gente foge de personagens assim, mas acho que acaba sendo um mérito da autora quando ela consegue libertar um sentimento desses no leitor. Não me incomoda acompanhar uma protagonista sem pulso, desde que toda a trama dê um significado para o jeito de ela ser. O importante é ter propósito. E aqui em A mulher que roubou a minha vida, o complexo de inferioridade de Stella e as atitudes resultantes disso fazem todo o sentido.

Ela vem de uma família da classe operária de Dublin e sua criação sempre foi a de uma pessoa pragmática e simples, mas isso acabou sendo tão extremo, que de repente aquilo que era humildade virou falta de amor próprio. Em vários momentos vemos alguém dizer que Stella não é tão boa em algo, e ela simplesmente concorda e não se magoa: apenas concorda, como se isso fosse verdade absoluta e não fosse nada de mais. A única pessoa a dizer o contrário, é claro, é o mocinho da história. Mas como convencer uma mulher, que passou a vida inteira sem saber aceitar elogios, de que ela pode ter muito valor? Essa vai ser a jornada desses dois e, claro, no meio disso muitos outros personagens vão aparecer para atrapalhar, como o filho mimado de Stella e uma “amiga” que quer justamente o que Stella está conseguindo.

Eu adoro os Walsh – a família que aparece em muitos dos romances da Marian Keyes – e tenho um carinho especial pelos livros em que eles dão as caras (Melancia e Férias!, por exemplo) mas encontrei um amor novo pelos personagens de A mulher que roubou a minha vida. O que Stella passou na UTI, assim como a fase da vida em que ela está – que, não por acaso, coincide com a da autora –, tudo conseguiu ser emocionante e engraçado, despretensioso e ao mesmo tempo profundo. Desde que a conheci em 2010, eu já me sentia unha-e-carne com a Marian Keyes. Agora, eu mal posso esperar para encontrá-la de novo.

site: https://ninguemdeixababydelado.wordpress.com/2016/01/21/a-mulher-que-roubou-a-minha-vida/
Joice (Jojo) 21/01/2016minha estante
Ótima resenha. Animei para ler.


Talita 21/01/2016minha estante
Sou suspeita para falar de qualquer livro da Marian Keyes, mas adorei esse :)




@folhasecha 07/07/2020

Amor e ódio
A escrita da Marian Keys me conquistou a muito tempo, é gostosa, fácil, te põe dentro da história num piscar de olhos. Esse livro é cheio de surpresas e reviravoltas. As vezes da vontade de gritar com os personagens. As vezes você só quer proteger eles do mundo. Me pergunto se ser direto e frio é uma característica dos Irlandeses. Ainda não sei o que pensar do final... é aquele caso de amor e ódio.
Iara 09/08/2020minha estante
Também achei o final surpreendente, jamais imaginei! KKKKKKKKKKK




jessleti 03/09/2023

Tudo
Assim como todos os livros dessa autora você não espera nada e recebe tudo! tem emoção, romance e muita comédia. PERFEITO!
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Mari 16/09/2021

Para sair da ressaca ?
*** Leitura concluída ***

Nome: A mulher que roubou a minha vida
Autora: Marian Keyes
Nacionalidade: Irlandesa
Editora: Bertrand Brasil
Tradução: Renato Motta
Gênero: Chicklit

Livre de gatilhos

Stella mora em Dublin e é uma mãe e esposa muito dedicada. Porém um dia acaba sofrendo um acidente em um trânsito por fazer uma boa ação, mas acaba por mudar totalmente a sua vida. Ela conhece um homem que lhe pede seu número para acionar a apólice do seguro de seu veículo que acaba plantando uma semente na cabeça de Stella que acaba a levando para milhares de quilômetro para longe de sua antiga rotina., transformando-a em uma superestrela e também neste processo virando sua vida e família de cabeça para baixo.

Esta história é muito gostosinha de ler. Você não sente o andamento do livro. QuAndo ver já terminou rsrs Um chicklit muito envolvente, personagens muito bem construídos que eu indico demais para quem quer sair da ressaca literária.
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Andrea.Oliveira 28/06/2022

Uma leitura leve, e envolvente. Bem diferente de outros livros da autora. A história de uma mulher de 40 anos que se desenvolve com alguns altos e baixos, da vida, família, trabalho e "amizades", mas com aquele final que gostamos muito, com amor e felicidade. Vale a leitura! Recomendo.
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mariagabim 25/05/2022

??????
Li no início na pandemia, foi um dos livros que me fizeram voltar ao hábito de leitura. Não consigo avaliar mal um livro? esse é a prova viva. A história é boa mas não senti aquela emoção ao ler ele. Uma lição que aprendi com ele é a que sempre devemos rever quem chamamos de ?amigo?.
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Bianca 14/01/2021

Primeira surpresa do ano
Confesso que nunca pensei que fosse gostar de algum livro da Marian Keyes por puro preconceito. E aqui estou eu pagando língua, de novo.

O livro é sobre Stella, uma esteticista de 40 anos que fica famosa do dia para a noite em virtude de um livro que escreveu sem querer. É, eu sei que parece confuso, mas qualquer informação que eu acrescentar vai ser spoiler e, aparentemente, sou a única pessoa no mundo que gosta de spoiler.

A leitura é rápida no geral, embora o início tenha parecido um pouco mais lento que o restante. Mas quando você pega o ritmo, a leitura voa.

Também é um dos poucos livros que me fizeram sentir amor, ódio, ansiedade, calma, medo, confiança... Tudo ao mesmo tempo.

Apesar de não se propor a isso, tem bastante coisa que gera discussão sobre feminismo, família e o papel da mulher no mundo.

Nota: 4,5 🌟

Ps. Eu odeio o Ryan.

site: https://www.instagram.com/oslivros.dela/
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@renatavarelaescreve 24/10/2021

A
Fazia tanto tempo que não lia um livro da Marian... estava com saudade. Mesmo a história não sendo das mais incríveis, a escrita da Marian me pega de jeito toda vez. eu leria qualquer coisa dela a esse ponto!
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Jessica 18/09/2022

Bom...
Achei bem difícil de ler... No começo eu não estava entendendo nada... A dinâmica com as datas e os horários e depois o passado... Nossa, muito confuso! Demorei pra pegar o ritmo e insisti bastante. Com 90% de leitura o título do livro fez todo o sentido. Gostei muito do final. Mas até acabar eu estava com muita raiva rs agora vou ficar em paz.
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