Resenhas - A mulher da minha vida

Vanessa Sueroz 06/12/2016

Neste livro vamos conhecer Stella, uma mãe e esposa dedicada à família, mas sua vida vira do avesso quando ela se descobre doente com Síndrome de Guillain-Barré, esta doença faz o próprio corpo atacar por engano algum sistema do corpo, com isso ela tem muita dor e não consegue mais mexer nenhuma parte do corpo, exceto as pálpebras, e quem descobre isso é o médico Mannix Taylor.

Logo os dois desenvolvem um sistema de comunicação por pálpebras e o mais curiosa é que eles percebem que não é a primeira vez que se encontram, há algum tempo eles se envolveram em uma acidente de transito, e claro, não demora para se tornarem amigos e começar a surgir algo mais.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/a-mulher-que-roubou-a-minha-vida/

Dâmares Dias 28/12/2016

A mulher que roubou a minha vida - Marian Keyes
Uma das minhas autoras preferidas, Marian Keyes, que escreveu o sucesso Melancia, aborda, mais uma vez, o universo feminino, de forma leve e divertida... Te faz pensar sobre as coisas sérias da vida e ao mesmo tempo te faz rir delas...
Ao ler a sinopse, imaginei que a história do livro girasse em torno de uma mulher que teve sua fama roubada e coisa e tal...
Porém me surpreendi pois a história é bem mais profunda que isso... Logo no início a gente descobre que Stella Sweeney, a personagem principal, é uma escritora, que está tentando escrever novamente, lidar com seus problemas familiares, e emagrecer alguns quilinhos (como a maioria das mulheres)...
A surpresa vem quando o livro retorna um pouco no tempo e a personagem começa a contar sobre sua doença, a Síndrome de Guillain - Barré, uma doença rara da qual nós ouvimos falar muito pouco... E ao invés do livro ficar chato e triste, a autora nos faz rir junto com Stella, nos fazendo pensar que ao passarmos por situações difíceis, caóticas e inesperadas sempre encontramos forças para ir um pouco além do que imaginamos, um passo de cada vez (ou uma piscada de cada vez, como no caso de Stella).
E o que esse título tem a ver com a história do livro? Aí só você lendo para descobrir...

site: lifalei.blogspot.com.br

Alice.Torinho 18/07/2017

Como antigamente
Esse livro me fez lembrar dos primeiros livros da autora que li. Na primeira parte eu ri muito.
Na segunda parte passei raiva com o comportamento do filho mal educado e a mãe permissiva.
Só achei longo demais, desnecessariamente. Mas no total devorei o livro.

Jessica 24/08/2017

Detestei
Parecia que estava lendo uma fanfic

Gy de Paula 01/11/2017

Não está entre os meus preferidos da autora
Stella se vê, de uma hora pra outra, presa - literalmente - em seu próprio corpo. Sua única ferramenta para a comunicação são as pálpebras. Louco, né! Agoniante, até. Mas a autora traz essa passagem de forma bem leve.
Filha de pais atenciosos, irmã de uma egocêntrica, mãe de duas pamonhas, esposa de um pirado, Stella vê seu mundo mudar completamente. Ao sair do hospital ela entra em uma jornada inesperada, resultado da convivência que teve com seu neurologista durante o período de internação.
O casal da história, embora maduros, parecem dois adolescentes que vivem enfiando os pés pelas mãos por falta de comunicação.
Quando a gente lê um Chick-lit da Marian Keyes, espera-se grande divertimento. Esse não foi o caso.
A impressão que eu tive foi que se misturou drama, romance e comédia (isso tudo com saltos temporais na história) e a mistura não deu liga.
Se quer rir loucamente, não leia.

Alynne Scott 16/01/2018

Continue repetindo o mantra
Como sempre Marian foi a rainha em me fazer gargalhar e chorar com o mesmo livro. Tratando de forma delicada assuntos pesados, a autora nos transporta pra vida simples e depois glamourosa e depois simples de novo da Stella.
É maravilhoso acompanhar a evolução dos personagens e se envolver na história. Marian faz chick-lit como ninguém.

Anna 02/08/2018

Acho que nunca li um livro da Marian Keyes no qual eu detestasse todos os personagens. Da protagonista aos personagens secundários. Minha vontade durante as 500 páginas era sacudir a Stella até ela acorda pra vida. Esperei ansiosa por uma reviravolta no final em que ela saísse respondendo o ex marido lixo, o filho revoltado, a irmã insuportável e as amigas chatas, mas Stella permaneceu passiva até o final. Acho que foi por isso que me apaixonei tanto pelo par Stella e Mannix, porque só quando ela estava com ele eu conseguia visualizar uma mulher forte e com opiniões e que não aceitava tudo. Stella desde o princípio colocou limites no relacionamento com o neurologista, deixando bem claro quais eram suas prioridades. O problema é que ela deveria ter feito isso com todos os outros relacionamentos que ela tinha no livro: com o marido, com os filhos, com os pais, com a irmã e com as amigas. Se ela tivesse feito isso com certeza eu daria 5 estrelas pro livro.
As 4 estrelas são mérito quase que exclusivo de uma única pessoa: Mannix Taylor. Que personagem incrível! Tô perdidamente apaixonada. Já li todos os livros da Marian e ouso dizer que esse foi o melhor personagem masculino que ela já criou. Bateu até Luke Costello, de Férias! Mannix foi coerente desde o início, nunca reclamou de perder sempre pro filho dela, sempre deixou muito claro o que sentia pela Stella e foi honesto do início ao fim. Que homem! Me dá vontade de reler o livro só pra passar mais um tempinho com ele.

Luiza 15/10/2018

A mulher que roubou a minha vida foi de longe o livro mais chato (ou menos legal) que eu li da Marian Keyes.
O livro não tem personagens carismáticos, e a história só engata mesmo depois da metade do livro. O problema é que para chegar na metade, você tem um caminho árduo de uma história parada, sem sal e sem graça.

Stella, a protagonista, começa o livro batendo o carro contra o de um médico. E essa parte é totalmente irrelevante pra história. Acho que a ideia era criar uma conexão com o médico devido à doença que ela contrai, mas não vi a necessidade de uma motivação para que esse momento tenha acontecido no livro.
Um tempo depois, como já citei, ela contrai uma doença rara que compromete toda a musculatura do corpo dela, tornando-a inválida. Stella Sweeney acaba sendo internada e deixa seus dois filhos Betsy e Jeffrey sob os cuidados do marido Ryan.
Sua condição é péssima e chamam um neurologista para que possa auxiliar o clínico nos cuidados médicos. Mannix é o neurologista e vítima da batida de carro de Stella.

Durante a recuperação da protagonista, ele desenvolve uma maneira de interagir e conversar com ela através de suas pálpebras, única parte do corpo que Stella era capaz de mover. Para facilitar a compreensão, ele anota tudo o que Stella diz a ele por meio de suas piscadas.

Começa então a ter um tipo de conexão entre os dois e no natal Mannix resolve abandonar o caso de Stella.

Com o choque da saída do médico sem sequer uma despedida adequada, ela começa a regredir nos progressos, até o momento em que decide que quer melhorar.

Stella se recupera 100% e retorna para sua vida normal, trabalhando como esteticista na clínica que era sócia, junto com sua irmã Karen.

Um dia então recebe uma caixa com 50 exemplares de "Uma piscada de cada vez", livro organizado por Mannix com trechos inspiradores do que Stella dizia enquanto estava acamada. Ela então decide procurar pelo médico para entender tudo aquilo e acaba se apaixonando por ele.

A relação deles é bem estranha, ele é completamente apaixonado por ela, enquanto ela só consegue ser insegura e sentir que ele vai abandoná-la a qualquer momento. Apesar disso, ela deixa o marido, com quem não tinha mais nenhuma conexão, e fica com o médico.

Para se livrar dos livros, Stella os distribuiu entre parentes e amigos. Até que um dos seus exemplares sai na capa de uma revista sendo lido por uma famosa, e começa a ser procurada por editoras e agentes.

Mannix se torna seu empresário e marido, indo morar com ela em NY para a divulgação do livro, além de fazer a ponte com sua agente Phyllis. O livro é lançado, no começo ele faz sucesso, mas ao longo do ano as vendas começam a cair.

Em um dos jantares com os figurões da editora, Stella conhece Gilda, que é nutricionista e personal trainer, além de linda. Elas se aproximam e Gilda se torna sua melhor amiga em NY. Entretanto, Stella começa a sentir certo ciúme de Gilda com Mannix.

O irmão de Mannix, Roland, sofre um AVC o que o obriga a voltar para a Irlanda. Enquanto isso, o livro de Stella emplaca cada vez menos e ela começa a perceber que talvez tenha dificuldade com a publicação do seu segundo volume.

Decide conversar com Gilda, que diz que tem um livro quase pronto sobre saúde e bem-estar e que poderiam juntar os dois livros e fazer um só com conteúdos das duas. Gilda garante para a amiga que seu nome será secundário, e que o crédito da obra será todo de Stella.
Ao chegarem na reunião com a editora, Stella é retirada do livro que será lançado somente com as partes de autoria de Gilda.

Stella descobre que Gilda planejava isso há tempos, e que conquistar Mannix também estava em seus planos. Graças à sua insegurança, Stella separa de Mannix e retorna para a Irlanda.

Ao fim da história, ela se arrepende de ter se separado de Mannix, e terminam o livro juntos.

O livro é escrito em primeira pessoa, e cada capítulo data um período da história, sendo o começo um revesamento entre as histórias de quando Stella estava internada e no tempo presente, da metade para o fim, essa perspectiva muda e a história continuar somente considerando o tempo presente. A leitura é tranquila, porém a história em si é bastante cansativa. O personagem mais bem construído da história é o Mannix, que eu poderia chamar também de salvador desse livro.

Clau 25/01/2020

Esse livro conseguiu sugar todas as minhas energias para que eu finalmente terminasse ele. É uma leitura muita arrastada e desnecessária, não traz nada de novo, nem uma reflexão e nenhuma mensagem, é só mais um livro com uma mulher ciumenta e de baixa autoestima que constrói sua vida ao redor de um homem. Sinceramente, que decepção!

Bru 19/05/2020

Como os outros livros da Marian Keyes, livro leve e bom para passar o tempo.

Luciana 09/07/2020

Pelo amor de Deus mulher!
Não me conectei muito com o livro. Ele não é ruim de ler, a leitura flui e você se distrai. Mas eu esperava mais. O começo achei bem confuso e demorou um tempo pra entender a história. Tem bastante clichês e frases auto ajuda também. Eu não achei ruim, mas mais uma vez esperava mais.
Essa autora deve ter conhecido muitas enfermeiras escritas pq ela não descreve nenhuma que seja simpática e demonstre empatia pelo paciente. Como enfermeira me senti um mal ao ler as descrições e atitudes das enfermeiras no livro. Os filhos da protagonista são mimados e infantis em muitas situações. Sinceramente, teve vezes que queria dar uma surra principalmente Jeffrey, não consegui achar graça no jeito desrespeitoso dele.
Algumas situações da Stella com os filhos me deixavam com muita raiva e vontade de sacudir ela pelos ombros e dizer: mulher pelo amor de Deus reage! Acho que a autora decidiu fazer esse livro especialmente pra fazer raiva nos leitores. A passividade de Stella diante das coisas que as pessoas fazem com ela me irritavam demais. O final foi legal mas não ao ponto de fazer eu ter gostado do livro.

Samy.Ogawa 18/08/2020

Esperava mais
Quer uma sinceridade? Keys me decepcionou demais nesse livro, esperava uma história comovente e engraçadíssima, já que a premissa era ótima e alguns reviews que vi me prometiam uma história maravilhosa, mas infelizmente não foi bem isso que aconteceu.
Sinto que Keys tentou nos passar várias lições de vida com essa história, mas ficou tudo tão genérico e aberto que não consegui me apegar em absolutamente nada da narrativa. A protagonista é apenas "ok", sendo que muitas coisas não fizeram muito sentido para serem resolvidas nas 10 últimas páginas. As cenas românticas são até boas, mas sinto que não foram muito bem exploradas, fora que a relação com a família dela é meio confusa. Na minha opinião, os personagens secundários são mais legais que a própria protagonista...
Sei lá, adoro os livros da Marian Keys, mas essa com certeza não foi a minha melhor leitura.

Ana 01/09/2020

Mais um livro maravilhoso escrito pela Marian, com uma história sensacional e personagens muito singulares. Fiquei bastante impactada por toda a narrativa da doença, da qual eu não tinha nenhum conhecimento, e tenho que admitiu que fiquei um pouco apreensiva pela demora na história a aparentar que haveria um "final feliz", mas não fui desapontada pela espera.

Vanêssa 26/10/2020

Curti!
Livro rápido, agradável e fácil de ler, como os outros dessa autora. No início achei um pouco chato e monótono, mas com o passar das páginas vai ficando melhor. Pra quem quer relaxar eu recomendo essa leitura!

Tatiana.Schemes 20/09/2021

Mais um romance de Marian Keyes que me fez perder a noção do tempo com a leitura.
Em resumo esse livro me mostrou que para muitas coisas da vida, a comunicação é um peça chave e que nos permite ir muito além.
Um livro muito bom.