Gratidão

Gratidão Oliver Sacks




Resenhas - Gratidão


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Meraki 15/03/2021

Perfeito!
Um dos melhores livros que já li! Entrou para os meus favoritos!

Um livro sensível, sobre a morte e a vida, sobre rupturas...

Amo livros que emocionam e esse com certeza me tocou!
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Fernanda2815 10/07/2023

Bateu no ponto sensível
Algumas frases ditas nesse livro me fizeram refletir e tomar consciência de como o tempo passa de como uma geração inteira em algum momento vai acabar com a morte.
Fiquei bem reflexiva, senti que envelheço todos os anos junto com o autor.
Espero que na idade dele eu também seja grata por como isso meu tempo com coisas que tenham significado para mim.
3° livro da MLI2023 do GF.
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ibeatrizbrito 23/09/2023

Obrigada!
Gratidão, por Oliver Sacks, é uma despedida da literatura e da vida de uma perspectiva muito "satisfeita" e, como o próprio título dita, notavelmente grata por todas as experiências.
numa coletânea de 4 ensaios, escritos em períodos diferentes, é possível conhecer um pouco da vida de Sacks e enxergar novas oportunidades nas nossas :)
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lipelimma 29/11/2023

Gratidão - Oliver Sacks
Lido 29/11/2023 📖
Nota: 4.0 ⭐
⭐⭐⭐⭐ Premissa ou Primeiras Impressões
⭐⭐⭐⭐ Conexão com a História
⭐⭐⭐⭐⭐ Page-Turner
⭐⭐⭐ Temas importantes ou Representatividade
⭐⭐⭐⭐ Escrita ou Narrativa
⭐⭐⭐⭐ Frases ou Citações
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Andréia 30/05/2020

Gratidão
Como diz Oliver Sacks:

Agora estou face a face com a morte, mas isso não quer dizer que não quero mais nada com a vida.
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Lia 02/02/2023

Morte e Vida
Sobre encarar a morte de uma forma mais viva. O que podemos aprender e agradecer à vida e à morte?
Um relato sincero de uma experiência única
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Daubian 01/05/2021

Periódico
Como lidamos com o fim? Nunca é fácil ou tranquilo. Aqui, Oliver depois de uma vida curando os outros descobre uma doença incurável. Eu, um cientista, me comovi com sua visão linda da química e como isso formou seu caráter. Em parênteses penso na doença de Cycada Island que ele descobriu a cura. Ele encara a vida que teve com leveza e graça. Como ele disse, tem horas que penso que a vida começa e horas que já vejo seu final. Temos a mesma data de aniversário. Ele chegou até o Bismuto, enquanto eu ainda estou lutando pelo Cobre. O que se tem no fim é um ar de vida feliz. Vivida, como se deve. O livro é tão curto que você quer muito mais. Não é assim a vida? E no fim, o sábado é só mais um. Virão outros. Posso não vê-los e nem as mudanças que assolarão o Mundo. Mas ele deixou sua marca em pessoas. O amor é eterno. A tabela, os sabbaths, as doenças, tudo é periódico. É um jeito interessante de encarar o fim: não é. E nunca vai ser. É só uma transformação.
Adeus e obrigado Oliver.
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Gustavo 04/06/2021

E em paz, descansar
A sensibilidade e reverência de Sacks diante da vida brilham de modo especial nesse texto. São quatro textos curtos escritos nos últimos anos do premiado neurologista. Consciente de sua doença terminal, o médico poeta revisa sua trajetória e prepara-se para a despedida final.

Devo destacar que enquanto seu corpo anuncia eloquentemente sua transitoriedade, cresce ainda mais a paixão de Sacks pela vida e seu desejo de "viver de modo mais rico, profundo e produtivo que puder" no período que lhe resta. De fato, conforme o título da coletânea de textos, não encontramos aqui um lamento mas uma aguda expressão de gratidão pela vida, a despeito do medo do que lhe aguarda. Conforme afirma: "Acima de tudo, fui um ser senciente, um animal que pensa, neste belo planeta, e só isso já é um enorme privilégio e uma aventura".

Embora distante das crenças religiosas de sua família (judaísmo ortodoxo) e infância, Sacks depara-se ao final com o significado do Shabat, e, numa expressão que vale a pena redigir aqui, conclui o texto:

"[...] E agora fraco, sem fôlego, os músculos antes firmes derretidos pelo câncer, encontro meus pensamentos cada vez mais, não no âmbito sobrenatural ou espiritual, e sim no que se quer dizer com levar uma vida boa, que valha a pena - alcançar a sensação de paz dentro de si mesmo. Encontro meus pensamentos rumando em direção ao Shabat, o dia de descanso, o sétimo dia da semana, e talvez o sétimo dia da nossa vida também, quando podemos sentir que nosso trabalho está feito e, com a consciência em paz, descansar".
Gustav.Barbosa 04/06/2021minha estante
Que bonito, mano!


Gustavo 05/06/2021minha estante
? o livro é bem bonito, mano.




Gustav.Barbosa 07/07/2021

“Não consigo fingir que não estou com medo. Mas meu sentimento predominante é a gratidão.”
Leio este livro com aproximadamente um quarto da idade que Sacks tinha quando escreveu o último texto. Suas palavras de sabedoria e gratidão à vida que viveu durante mais de 80 anos são inspiradoras para alguém que ainda não sabe muito bem o que é a morte e tem apenas uma breve ideia do que seria a vida.

Ler sua compreensão sobre o tempo que viveu e sobre a chegada do fim de sua existência são comoventes. Não exatamente pela tristeza do partir, mas pela alegria que ele tinha por sua vida mesmo nos momentos finais. Pela gratidão que expressava por sua existência.

Na minha relativa pouca idade, espero também poder chegar à senilidade e ter essa compreensão, e ser “capaz de ver minha vida como que de uma grande altitude, como uma espécie de paisagem, e com uma noção crescente da conexão entre todas as suas partes”. Enquanto não chego lá, continuarei me inspirando na obra de Sacks e buscarei seguir aquilo que ele tanto pregava: um fazer médico humano e poético.
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04/01/2024

Gratidão
Gratidão, Oliver Sacks, por sua contribuição ao mundo.
São quatro textos curtos publicados já no fim na vida, mas que trazem perspectivas sobre o morrer e viver de forma muito lúcida.
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Paulo Sousa 20/02/2018

?Encontro meus pensamentos rumando em direção ao Shabbat, o dia do descanso, o sétimo dia da semana, e talvez o sétimo dia da nossa vida também, quando podemos sentir que nosso trabalho está feito e, com consciência em paz, descansar? (Posição Kindle 290).
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Curto mas de uma singeleza comovente, o relato do neurocientista britânico Oliver Sacks é um corajoso depoimento acerca de como a vida, apesar dos altos e baixos, pode nos legar momentos de plenitude intensa.
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Composto de quatro ensaios sobre temas que vão desde memórias de amigos e parentes que se foram até um maduro balanço da própria vida do autor, Sacks, acometido de um raro câncer no olho, que posteriormente o acometeria com um quadro metastático, ensina que mesmo diante da certeza absoluta da finitude, o que mais podemos fazer é nos afastar das coisas inúteis e viver intensamente essa vida que nos foi dada de presente.
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Ricardo Silas 08/12/2016

Gratidão
Imagine sua vida aos 80 anos de idade, com metástase, frágil demais para suportar bombas de exames e tratamentos contra o câncer, e, ainda assim, consciente o bastante para não se desesperar ao se ver face a face com a morte. Os últimos suspiros de Oliver Sacks foram assim. Quando lembradas da certeza de que um dia irão morrer, as pessoas sentem calafrios, às vezes pensam até ser possível encontrar um esconderijo seguro onde a morte não possa vê-las. Fazem de tudo para deixar esse incômodo de lado, exceto encarar a finitude da vida com sabedoria e gratidão. Quando a minha hora chegar, espero poder dizer o mesmo que Sacks disse antes de partir: "Não consigo fingir que não estou com medo. Mas meu sentimento predominante é a gratidão. Amei e fui amado, recebi muito e dei algo em troca, li, viajei, pensei, escrevi. Tive meu intercurso com o mundo, o intercurso especial dos escritores e leitores. Acima de tudo, fui um ser senciente, um animal que pensa, neste belo planeta, e só isso já é um enorme privilégio e uma aventura". De antemão, sou imensamente grato.
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Duda Garcia 29/12/2021

Me deixou melancólica
Esse sentimento de gratidão e satisfação do autor parece tão bom?

Pra eu morrer assim ainda falta mudar muita coisa na minha vida? mas bora laaa!

Escrita muito boa e uma vida que também me pareceu assim.

Obs: li depois de ver a resenha do Arthur aqui no Skoob kkkkkkk
Arthur803 16/07/2023minha estante
Kkkk fui rever alguns livros específicos q eu li e achei essa sua resenha 2 anos depois. Compartilho muito do seu sentimento kkkk




Sílvia 31/12/2021

Dizem que os melhores perfumes estão no menores frascos
Que coisa pequena e linda de morrer.Uma pessoa com 80 anos e com um câncer terminal e ainda assim tão lúcida, tão grata por tudo, tão cheia de vida. Fiquei emocionada com a plenitude e o foco do autor, sem amargura, sem arrependimentos. Só gratidão. Adorei.
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