Enquanto Bela Dormia

Enquanto Bela Dormia Elizabeth Blackwell




Resenhas - Enquanto Bela Dormia


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Carol M 10/01/2018

Enquanto Bela Dormia
Esse livro foi aquele que me apaixonei pela capa logo de primeira. A história, por ser baseada em um conto de fadas muito conhecido me cativou. Mas preciso dizer que a narrativa pecou em vários aspectos.

A primeira coisa que não gostei muito foi que a história é narrada pela perspectiva da Elise, dama de companhia da rainha, e em alguns momentos a narrativa fica extremamente lenta e desinteressante. Acredito que tive essa sensação, pois a própria personagem vivia uma vida que não era dela, era como se ela fosse nossos olhos lá dentro, e como se Elise não tivesse vida própria nem personalidade. Achei isso estranho e me desagradou muito.

Outra coisa que me desagradou bastante foram as passagens de tempo muito lentas, a demora para os fatos acontecerem. E como Elise não sabia preencher esses espaços em brancos na narrativa, ficava realmente cansativo de ler.

Mas preciso dizer que quando cheguei ao final do livro tive um insight, apesar de ter alguns pontos que eu acho que poderiam ser melhorados, a autora realmente trouxe um conto de fadas a vida, colocou todos os elementos principais da história mágica e costurou muito bem com a realidade vivida naquele século. Então o resultado final valeu à pena.

Qual história que te surpreendeu quando chegou ao final? Deixe aqui nos comentários.

Até a próxima!

Para essa e outras resenhas, acesse o link abaixo

site: http://www.blogcontracapa.com.br/
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Anna.Lirim 08/11/2017

Um conto de fadas sem fadas
"Enquanto Bela Dormia" (While Beauty Slept, no título original) foi escrito por Elizabeth Blackwell e publicado em 2014. A publicação em si foi uma pequena saga a parte (vamos voltar a isso daqui a pouco) e a edição brasileira (yey!!!) veio em 2016.

Bom, o livro é uma adaptação do conto A Bela Adormecida (o que é um tanto óbvio pelo título), mas ele é um pouco diferente da maioria das adaptações de contos de fada que andei lendo por aí.

Primeiro, porque o livro não foca na personagem principal do conto. Vemos a história pelos olhos de Elise, uma menina pobre que escapa de uma realidade muito dura e tenta a sorte no palácio. Do posto mais baixo entre as criadas, ela acaba ascendo até se tornar a criada pessoal da rainha.

"Eu fiquei chocada no passado com quanto algumas pessoas trabalhavam sem nunca receber nenhum reconhecimento. Sempre foi uma preocupação e um interesse meus, jogar luz nas pessoas que permitem que heróis sejam heróis." (tradução livre da entrevista dada pela escritora ao site Kirkus Book Reviews)

Aqui, as cenas dos comandantes em batalha definindo o futuro do reino ocorrem em segundo plano em algum lugar um distante, enquanto nós continuamos acompanhando o dia a dia do castelo com a rainha, os criados e as outras classes de trabalhadores.

Enquanto Bela Dormia, de Elizabeth BlackwellSegundo, porque a história é uma mistura com romance histórico. Ou melhor, o conto foi transformado em um romance histórico. A narrativa foi tecida de um jeito a nos fazer pensar que a história poderia ter realmente acontecido. Embora a voz da autora seja envolvente como um conto de fadas, não existem elementos mágicos.
(Continuação no link do blog Escrevendo Asas)

site: http://www.escrevendoasas.com/2017/05/enquanto-bela-dormia.html
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Poesia na Alma 17/10/2017

Enquanto Bela Dormia
Enquanto Bela Dormia, 368 páginas, Editora Arqueiro para mim foi uma bela surpresa, mesmo que eu já houvesse me interessado pela obra apenas lendo a sinopse, não imaginaria que a leitura fosse ser tão gratificante, mas ela foi e conseguiu superar todas as minhas expectativas.
A Obra nada mais é que uma releitura do conto de fadas clássico da Bela adormecida, mas sem as fadas, a autora optou por escrever a sua história por uma ótica realista e narrada pelo ponto de vista inesperado de uma criada, algo que vem romper completamente com a imagem elitista que os contos de fadas criaram de que só os nobres tinham importância, como se as outras classes dessa pirâmide social não tivessem outro ideal na vida senão o de servir.
Elise era uma garota pobre que vivia numa fazenda com sua mãe, seu pai e uma penca de irmãos. Lá, eles trabalhavam para sobreviver e assim o faziam, seu pai, é lógico, nutria ideias machistas de que mulheres pobres não precisavam de instrução, mas, como sua mãe era uma mulher instruída desde cedo, ela quis preparar a filha para buscar um futuro melhor. E Elise sempre se esforçou, entre um trabalho e outro a aprender tudo o que ela lhe ensinava. Desde pequena Elise sempre se perguntou porque o pai a tratava com tanta frieza e o porquê de sua mãe, uma mulher tão instruída haver se casado com um homem como ele e passado a viver numa labuta desgastante, ao invés de viver como a sua tia, que era esposa de um comerciante e tinha uma vida confortável na cidade. Alguns anos mais tarde, devido a crueldade de outras crianças ela veio a descobrir o motivo e, desde então, passou a sonhar em partir para a corte e lá tentar a vida de criada no palácio.



Tempos depois, uma sombria doença alastrou-se na fazenda e dizimou o rebanho e boa parte da sua família, Elise milagrosamente devido aos incansáveis cuidados de sua mãe sobreviveu e pouco depois sem outras perspectivas acabou partindo para cidade, em busca da ajuda da tia para conseguir uma colocação de criada no castelo, onde pouco tempo depois ela passou a trabalhar. Nesse caminho, ela acaba por conhecer um jovem por quem se apaixona e cai também nas graças das pessoas certas o que a leva a subir de cargo rapidamente e em algum tempo ela acaba tornando-se a criada exclusiva da rainha, a quem passamos a conhecer melhor.
A Rainha foi um dia uma jovem que casou por amor, mas que infelizmente nunca conseguiu dar ao Rei o tão sonhado herdeiro, o que a faz tornar-se uma senhora melancólica e desesperada. Assim como faz com que o amor entre ela e o rei torne-se apenas uma sombra longínqua quando os vislumbres de possíveis revoltas pela coroa começam a aparecer, mas algum tempo depois a rainha descobre-se miraculosamente grávida, dando à luz a uma menina a quem chamam de Rosa. O Rei, então, quebra o protocolo e determina que Bela, um dia assumirá o trono, algo que antes não era possível. Todos pensam, então, que o reino estará a salvo, sem nem imaginar de que esse é apenas o começo da história e que tempos sombrios se aproximam.
E a partir daí, como dizem, é lenda.
Acredito que vocês perceberam que o livro é inspirado na versão da história da Disney. Porém a autora ousou desconstruir toda a aura de fantasia criada e dar aos personagens aspectos reais, o rei e a rainha tinham problemas reais, os problemas que afligiram ao reino eram de cunho político, em busca de poder. Casamentos por amor, casamentos sem amor visando apenas busca por Ascenção social e um futuro melhor, inveja, amargura... Sempre problemas reais, no melhor estilo “A Guerra dos Tronos”.
Em minha opinião, uma das melhores jogadas da autora, foi a nova visão que ela deu a maldição de “Malévola”, que nessa trama aparece como Millicent uma tia solteirona do rei. A transformação desse acontecimento “magico” da história numa causa real e completamente plausível, elevou para mim o status do livro a: VALE MUITO A PENA SER LIDO.
Eu particularmente amei o desenvolvimento dos personagens, que são muito bem caracterizados, tanto física quanto psicologicamente e capazes de nos cativar com seus trejeitos e suas valiosas histórias de vida. A Ambientação da obra também foi excelente e detalhada, o que nos leva a em muitos momentos vislumbrar aqueles cenários medievais e passear pelo castelo ou pelos campos e ruas da cidade. A Narrativa da Elizabeth Blackwell foi gloriosa, ela conseguiu conduzir uma trama já conhecida com maestria e nos surpreender com algo novo por diversos momentos, além de acrescentar a trama alguma sensualidade, já que essa é um ingrediente fiel a vida real, tudo isso com muita fluidez. Em alguns momentos acredito que ela pesou um pouco no “drama” de algum personagem, mas não acredito que isso possa ter prejudicado a obra de alguma maneira.
Então, é isso, eu adorei a leitura e recomendo muito a todos, espero que gostem, assim como eu gostei.
Beijos, Adeus :*
resenha por kris moneska
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AmadosLivros 19/06/2017

"Como eu era ignorante, achando que a distância reduziria sua capacidade de nos fazer mal! Eu viria a aprender que todo desejo concedido tem um preço, um preço que não temos como prever até ser tarde demais."

"Nos salões de um castelo, uma confidente leal guardou por muitos anos os segredos de uma rainha linda e melancólica, uma princesa que só queria ser livre e uma mulher que sonhava com a coroa. Esta é a sua história." Você acredita em contos de fadas? Talvez não, né? Mas e se os contos de fadas tivessem uma base real por trás de sua magia, uma história verdadeira que com o passar dos anos foi reformulada e reinventada ao ponto de virar uma lenda? Essa é a proposta de Elizabeth Blackwell, autora de Enquanto Bela Dormia. Numa releitura de um clássico de Perrault e dos Irmãos Grimm, a autora nos traz um novo ponto de vista para a história de A Bela Adormecida. Um ponto de vista de uma pessoa inusitada, que por certo ninguém daria importância, uma pessoa sobre a qual não se contam histórias. E foi isso que eu mais gostei no livro.

Elise é a narradora e personagem principal de Enquanto Bela Dormia. Mas ela não é a princesa do título. É apenas uma criada. Sim, isso mesmo, uma criada. Esqueça toda a história da animação da Disney e do filme Malévola. Esqueça também o que foi divulgado por Charles Perrault e pelos Irmãos Grimm. Apesar de encantadora, essa história não é sobre um conto de fadas. É sobre as tramas e intrigas da nobreza medieval de um lugar chamado St. Elsip, dos desejos e anseios de seres humanos desprovidos de magia e de como esses acontecimentos e ambições podem construir ou destruir algo.

O livro começa com Elise já idosa contando para sua bisneta Raimy a verdadeira história da Bela Adormecida, uma história que tanto a menina gostava mas que havia perdido toda a verdade com o passar dos anos. Ao descobrir um antigo baú de sua bisavó, Raimy fica espantada com o conteúdo, principalmente ao ver que algumas coisas ali contidas eram preciosas demais para uma simples esposa de um comerciante. É então que Elise começa a contar para Raimy a história de sua vida e de como ela conheceu a verdadeira princesa do conto de fadas.

Vinda de uma família muito pobre, Elise era conhecida pelos vizinhos da fazenda humilde onde vivia como a filha bastarda. Quando sua mãe revela o porquê disso (motivo também pelo qual seu pai a tratava mal), Elise começa a ambicionar pelo dia em que sairia daquela vida miserável e, assim como sua mãe fora no passado, se tornaria uma criada no castelo de St. Elsip. Esse também era o desejo de sua mãe, ex-costureira do castelo que tratou de lhe ensinar boas maneiras e a ler e escrever, instrumentos necessários para ser aceita e permanecer entre a nobreza. Quando tenta ganhar um lugar entre a criadagem, Elise, ainda com 16 anos, logo começa a ganhar destaque e a subir de nível muito rápido, coisa que entre os outros criados demoraria anos para acontecer. Como criada pessoal da rainha Lenore, Elise vai descobrindo os segredos que rondam o castelo e os mais profundos sentimentos do rei e da rainha.

"O poder é a verdadeira moeda da corte. Os que o possuem brandem-no sem piedade, sejam criados, sejam cavaleiros."

A rainha Lenore, uma mulher belíssima porém triste por nunca ter dado um herdeiro ao reino, finalmente consegue engravidar do rei Ranolf. Mas para tal feito, ela precisou recorrer aos supostos poderes mágicos da tia do rei, Millicent, uma mulher forte e decidida que não tinha medo de passar por cima de qualquer pessoa para conseguir o que queria. Com sua ajuda, nasceu Rosa, uma menina linda e saudável. Porém a alegria logo dá lugar às trevas. O rei, com raiva da prepotência e arrogância da tia, expulsa Millicent de suas terras. Por conta disso, Millicent jura se vingar e seu ódio se torna a maldição que ameaça a vida da princesa Rosa.


"-Sua filha, sua mulher, seu amado reino: você perderá tudo - prosseguiu Millicent, elevando a voz em triunfo. - Não hoje nem amanhã. Não. Quero vê-lo agarrar-se ao seu trono, enquanto observa a dissolução do seu poder. (...) -Você passará o resto da sua vida com medo - disse ela, com um sorriso terrível. - Este, meu caro Ranolf, é o presente que lhe ofereço."

Assim, Rosa cresce presa dentro dos muros do castelo, cercada pelos cuidados dos pais e da tia Flora, a irmã bondosa de Millicent. Mesmo assim, todas as tentativas de proteger a menina começam a falhar e é em Elise, agora dama de companhia e confidente da princesa, que são depositadas as chances de sobrevivência de Rosa. É por meio de Elise que conhecemos todos os personagens. E essa foi a jogada de mestre de Elizabeth Blackwell. Ela não se prende a acontecimentos do conto original e vai além, nos contando fatos sobre a vida de Elise, primeiro amor, decepções, alegrias, medos e tristezas.

E também criou uma narradora e personagem principal cheia de personalidade, faz com que você torça mais por Elise do que por qualquer outro personagem do conto original. A importância de uma simples criada para a história é o que transforma Enquanto Bela Dormia num livro maravilhoso. Estamos acostumados a protagonistas nobres e de sangue azul nessas histórias, e a autora simplesmente muda essa visão, achei isso muito interessante. A própria Flora percebe a importância que terá Elise para o futuro do reino antes mesmo que qualquer desgraça aconteça. Gostaria de dar um destaque à vilã Millicent, em como essa mulher consegue ser Malévola sem necessidade de bruxarias e poderes mágicos de fato. Seu poder está na sua capacidade de persuasão. Adorei e recomendo. Obrigada editora Arqueiro por nos cedê-lo! Boa leitura, pessoal!

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2016/02/livro-enquanto-bela-dormia.html
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Mariana Fialho 12/04/2017

Enquanto Bela Dormia - uma releitura diferente
Enquanto Bela Dormia foi um daqueles livros em que eu não conseguia largar. Nas primeiras 100 páginas. Depois disso as coisas se tornaram maçantes e eu levei dias pra ler. A autora só captou meu interesse novamente nos últimos capítulos.

Embora eu tenha achado muito incrível uma releitura na visão da criada, achei que a "Bela Adormecida" não teve tanto espaço na história. Esperei mais episódios com ela antes de ler.

Entretanto, é só isso que ressalto negativamente. A ideia da autora é totalmente original, por isso não esperem uma releitura simples, com os personagens já conhecidos e coisas previsíveis.

Outra coisa que amei nesse livro é que, apesar dos vários romances na trama, a mensagem deixada é do amor como um todo, e não do casal que "viveu feliz para sempre". O desfecho é totalmente inovador, fantástico!

Enfim, apesar de ter ficado com 3,5 estrelas, Enquanto Bela Dormia é a melhor opção se você quer aquele toque de conto de fadas numa história singular. ❤

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Se quiser ler a resenha completa (com mais informações e fotos), clique no link abaixo. *-*





site: http://coisinhasaleatorias.blogspot.com.br/2017/02/resenha-enquanto-bela-dormia-elizabeth-blackwell.html
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chrisakie 01/03/2017

Conto de fadas sombrio
E se o conto de fadas realmente tivesse acontecido?

E se você descobrisse que a realidade é cruel e feia, marcada pela cobiça, inveja e mortes terríveis?

Dessa maneira somos mergulhados numa releitura do conto de fadas da Bela Adormecida. A história é contada na voz da Elise, uma camponesa cuja família foi morta pela varíola, e resolve trabalhar no castelo enfeitiçada pelos encantos da corte.

O que ela não esperava é que poderia desempenhar um papel tão importante nessa trama.

A rainha infértil se entrega a tia Millicent para poder conceber o herdeiro tão desejado, mas o rei não suporta essa influência da tia sobre sua mulher, então acaba banindo a senhora do reino. Assim, Millicent tomada pelo ódio lança uma maldição sobre a família real e o reino.

Rodeado pela paranoia, o rei toma decisões severas para manter a Rosa, a herdeira do trono, longe da maldição, mas todas as tentativas não foram capazes de proteger a princesa.

A narradora presente em todos os momentos importantes dessa trágica trama, torna-se a protetora da herdeira e a única pessoa que poderia protegê-la. Qual será a força que poderá combater e salvar a doce Rosa?

Autora consegue cativar o leitor com seus personagens bem construídos e apresenta um lado sombrio do conto de fadas que ninguém nunca imaginou. São expostos os piores sentimentos do ser humano, o que torna a história tão real com um toque de fantasia.

A narrativa é tão rica que me senti imersa nesse reino e senti cada angústia de cada personagem. No final fiquei com o coração apertado e os olhos marejados
Gostaria de ver outras releituras de contos de fada dessa autora.

Recomendo a todos os amantes de contos de fada e de uma boa ficção histórica!!!

site: https://www.instagram.com/p/BFSNThcCeYt/
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Carlos 21/02/2017

Una sorpresa inesperada
No pensé que este libro fuera a gustarme de la manera en que lo hizo. En efecto, el planteamiento del libro llamó mi atención desde el instante en que lo descubrí, pues algo en él me transportó a los lejanos días de mi infancia, pues recuerdo a la perfección la fría tarde (tendría unos 4 años) en que mi madre me leyó el cuento de La Bella Durmiente de un viejo libro que, lamentablemente, no sobrevivió.

Ese sencillo cuento, cuya versión descubrí más tarde correspondía a Charles Perrault, me abrió las puertas a todo el mágico mundo de los libros que hasta el día de hoy no he abandonado. Por ello, aun cuando este libro no corresponde al tipo que normalmente leo, me decidí a darle una oportunidad, y no me arrepiento de ello.

No obstante lo anterior debo confesar haber sentido cierto escepticismo al principio que deriva del carácter de la obra, reconozcámoslo, el cuento es un clásico y cualquier intento de recontar un clásico constituye una tarea por demás riesgosa (observemos varias películas por ejemplo); empero, debo decir para mi satisfacción que Elizabeth Blackwell ha cumplido con creces su cometido.

La autora nos ofrece una versión sobria del famoso cuento, casi desprovista de magia, una versión como ella misma lo llama "realista". Me gustó sobremanera la construcción de sus personajes, cada uno con su carácter y personalidad muy bien definida, algunos más fuertes como Elise y Rose y otros más débiles como Lenore, pero es este contraste de las personalidades lo que da fuerza a la historia.

El libro empieza con buen ritmo, de lo cual las palabras de apertura dan buena muestra: "Ya se ha convertido en leyenda. La hermosa y obstinada joven se ha ido para siempre dando paso al mito". El libro igualmente sirve como una buena demostración de cómo el paso del tiempo es capaz de transformar los hechos ocurridos y otorgarles dimensiones épicas.

El ritmo se vuelve algo lento mediando la primera parte y más o menos hasta principios de la segunda con lo que cuesta seguir pues parece que nada avanza, lo cual quita un poco de brillo a la historia y por ello no le daré 5 estrellas. Pero la misma lo recupera después de iniciada la segunda parte y a partir de allí no se detiene.

Me ha gustado sinceramente este libro y he disfrutado la lectura como no creí que lo haría, y me alegra que mi escepticismo inicial haya sido vencido. Cuando en medio de la historia logro verme transportado al mundo del relato que ofrece el autor es porque estoy disfrutando, y he atravesado junto con los personajes cada una de las situaciones que han vivido, he gozado con ellos las más alegres y sufrí las más desaladoras.

Al menos para mí la lectura de esta obra fue una experiencia gratificante pues me trajo un satisfactorio recuerdo de mi niñez, o como dicen los colombianos el olor de la guayaba .

En fin, lectura recomendada.
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Rotina Agridoce 14/02/2017

ótimo!
Conceber algo criado de maneira lógica e consistente de modo que não se afaste de algo já criado não é tarefa simples. Elizabeth Blackwell, autora de Enquanto Bela Dormia conseguiu de modo caprichado essa façanha. Simplesmente reimaginou de maneira sublime um conto de fadas já inventado e com maestria contou um história fiel a original oferendo aos leitores uma interpretação contemporânea.

A narradora dessa história chama-se Elise Dalriss e quando a conhecemos no início do enredo ela é tão somente uma senhora de avançada idade, já com seus bisnetos e possuidora de uma recordação genuína da Bela Adormecida. Uma história já vivida e acalentada em sua mente, que se vê despertada quando escuta em uma noite sua bisneta narrar a versão que todos nós conhecemos da história tão conhecida da Bela Adormecida. Para quem não sabe a história daquela princesa que dormiu por cem anos na espera do beijo do príncipe encantado. Assim, quando presencia sua bisneta envolta por suas coisas particulares, fragmentos de um passado ressurgem e ela decide por fim contar a verdadeira história da Bela Adormecida, já que ela mesma fez parte da lenda.
[...] A verdade está longe de ser história de criança [...].

A história que Elise começa a contar se inicia como qualquer outra em um lindo Era uma vez, mas no decorrer de sua narrativa nos enveredamos por uma narrativa em certos pontos angustiantes, onde nos defrontamos com uma rainha desesperada por dar um herdeiro ao rei que acaba no auge de seu desespero lançando-se nos estratagemas nada tradicionais de uma mulher traiçoeira que traz desgraça, guerra, peste e discórdia para todo um reino. Elise estava no centro de tudo, tentando a todo custo proteger e oferecer ajuda a sua amada rainha, sua princesa, bem como sua própria possibilidade de sair de um contexto repleto de sofrimento.


[...] A maioria via aquelas muralhas como proteção contra o perigo, mas eu havia reconhecido, em algum lugar nas profundezas de minha alma, que nem todas as ameaças vinham de fora [...].

Elise Dalriss nasceu e se criou em uma fazenda, mas quando a varíola levou quase todos os animais e boa parte de sua família, incluindo sua amada mãe que outrora já tinha sido costureira do palácio e queria para Elise uma vida digna, a existência de nossa protagonista dá uma guinada, e ela resolve realizar o último desejo de sua falecida mãe saindo à procura de uma ocupação no castelo real com apenas 14 anos de idade.

Ela consegue um ofício e devido a sua lealdade e energia juvenil rapidamente conquista por seus próprios méritos um lugar de destaque, tornando-se a criada pessoal da rainha, o que lhe possibilitou observar ao longo de seus anos de serviço, impasses envolvendo a família real.

Incapaz de conceber um herdeiro, a rainha Lenore pede auxílio à maquiavélica e rancorosa tia do rei, Millicent, que tem a reputação de ter capacidades mágicas. Millicent a ajuda e a rainha por fim concebe e da á luz a menina linda e saudável a qual coloca o nome de Rosa. O Rei Ranolf revoltado com todo o ar de superioridade e poder de influência que sua tia Millicent parece ter em todo de sua rainha, além de se intrometer em assuntos pessoais, acaba por expulsá-la do reino logo após o nascimento de sua filha. Mas no batizado da pequena Rosa ela retorna jogando uma maldição que atormenta a paz de todos no reino.

A Princesa Rosa acaba crescendo tanto em graça e beleza, bem como em constante vigilância e proteção no qual Elise faz parte, auxiliando em sua criação como uma boa confidente e considerando-a com uma irmã. Mas quando todas as intervenções criadas por seus pais para manter Rosa a salvo não conseguem mais surgir efeito nem mesmo para eles próprios, cabe a Elise manter Rosa viva, bem como o próprio reino a salvo de um destino fadado a mortes e devastações.


[...] Apesar de minha repulsa, permaneci enfeitiçada pela voz e Millicent, por sua presença fascinante. A corte inteira devia ter sido afetada da mesma forma, pois ninguém fez nada para detê-la [...].

Garanto a vocês que as horas de leitura valem a pena. Conhecemos profundamente Elise e sua trajetória particular. Ela não é apenas uma narradora coadjuvante, ela é fundamental para a narrativa. Toda a sua vida, suas horas de angústia e solidão, sua incertezas, amores perdidos, seus mistérios e passado, bem como seu desprendimento e bondade nos surpreende de maneira positiva. Talvez aí, consista a grande sacada do reconto do clássico criado por Elizabeh Blackewll. Ela fez de Elise muito mais que uma mera criada, ela lhe proporciona voz e vida, a tornando intima ao leitor.

Leia o restante no blog:

site: http://www.lostgirlygirl.com/2016/04/resenha-857-enquanto-bela-dormia.html
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Flávia 11/02/2017

Diferente e fantástica!
A história é repleta de romance, mistério e, como em todos os contos de fadas, amor. O que mais me impressionou foi como a história descartou a magia e puxou pra realidade. De fato não é um livro cheio de ação, tampouco de entediar, pois a
narração de um ângulo diferente tornou essa releitura de Bela Adormecida fantástica!
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Nic 03/02/2017

Era uma vez, uma rainha muito gentil e amada por todos. Essa rainha tinha um sonho: ter um filho. No entanto, ela nunca conseguiu realiza-lo e isso a deixava muito triste.

Enquanto isso, em uma fazenda distante do reino, uma garota crescia em meio as dificuldades de uma família grande e sem dinheiro. Ela, assim como a rainha Lenore, tinha um grande sonho. Elise sonhava em um dia trabalhar no palácio como sua mãe um dia fez.

E é a partir de um surto de varíola que atinge a região onde Elise morava, que seu sonho começa a se tornar realidade, pois apesar de ter contraído a doença, a garota consegue sobreviver, ao contrário de sua mãe e seus irmãos. Sozinha no mundo agora, Elise parte para o vilarejo em busca de sua tia Agda, para que ela a prepare para poder trabalhar no palácio.

É uma verdadeira benção sermos poupados do conhecimento prévio de nosso futuro e nosso fim. Pág 35

Quando finalmente Elise começa a trabalhar no castelo, ela e a rainha desenvolvem uma amizade verdadeira. E quando tudo parecia estar caminhando certo, com a rainha finalmente esperando um bebê, a verdade sobre um acordo entre rainha e Millicent para que a ela pudesse engravidar ameaça o futuro do reino, e Elise ficará mais envolvida do que ela jamais imaginou.

Releitura de contos de fadas são sempre interessantes. E Enquanto Bela Dormia me deixou bastante intrigada, pois diferente das outras histórias, a personagem principal não é alguém da realeza, e sim uma menina de uma fazenda que sonha em trabalhar no castelo. Elise é tão devota a rainha Lenore e a princesa Rosa, que ela abre mão de certas coisas que outras pessoas certamente não estariam dispostas.

E eu viria a aprender que todo desejo concedido tem um preço, um preço que não temos como prever até ser tarde demais. Pág 92

A história é narrada pela Elise já idosa, o que me deixou bastante curiosa para saber o que aconteceu com ela. Acompanhar a evolução dela durante a narrativa foi o que mais me cativou, de uma garotinha insegura Elise se transforma numa mulher corajosa e forte.
A evolução do amor quase nunca é suave, e meu caminho viria a se tornar realmente pedregoso. Pág 163

O desfecho da narrativa me surpreendeu bastante, mesmo que você já esperasse por isso, acontece de uma maneira totalmente diferente do que você imaginava.

Quando se trata de assuntos do coração, é melhor encontrar a resposta dentro de você, não num vidro. Pág 183

Até mais e foca na leitura!

site: http://choqueliterario.blogspot.com.br/2016/03/falando-sobre-enquanto-bela-dormia.html
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Mundo de Tinta 01/02/2017

Criar o próprio final feliz.
A história, que é uma releitura do conto A bela adormecida, começa quando a Rainha Lenora não consegue engravidar, e dar um herdeiro para o Rei Ranolf. Mas quando ela é encaminhada pela tia do rei, Millicent, para uma peregrinação afim de resolver o problema da geração de um filho. E quando ela volta, por um milagre ou magia, ela dar a luz à uma menina. Rosa. Uma menina linda e saudável. Mas o Rei Ranolf que nunca foi simpatizado por Millicent, à expulsa do reino por ela querer ter uma autoriadade em cima de sua esposa e filha. E tudo muda quando no dia do batizado da menina, Millicent aparece e joga uma maldição em cima de Rosa para o espanto dos pais. Nos dias seguintes o Rei e a Rainha tomam medidas drásticas para não deixar Rosa sozinha nunca, e torna ela uma prisioneira no castelo.
Mas com ajuda de Flora, a irmã de Millicent, e Elise a dama de companhia da Rainha, a vida de Rosa pode ter uma esperança.
Quer saber mais?
Clica no link abaixo do Blog!
bjs

site: http://blogmundodetinta.blogspot.com.br/2016/04/resenha-de-tinta-enquanto-bela-dormia.html
Luana.Oliveira 02/04/2017minha estante
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Na Nossa Estante 31/01/2017

Enquanto Bela Dormia
Existe uma lenda urbana segundo a qual não se deve julgar o livro pela capa, mas quem nunca trouxe um livro para sua estante por ter se encantado com a capa dele? Meu primeiro encantamento com Enquanto Bela Dormia da Elizabeth Blackwell se deu por meio de sua capa e quando esse elemento se juntou a resenha da Luiza do Balaio de Babados, veio aquela sensação de cedo ou tarde lerei esse livro e de fato li.

Como o livro se trata de uma releitura do conto de fadas A Bela Adormecida confesso que esperava uma narrativa vibrante, carregada de magia e devidamente situada milhares de quilômetros da realidade concreta. Quão grande foi minha surpresa quando a narrativa do livro me levou para um rumo bem diferente. Narrado em primeira pessoa não pela pretensa protagonista da história, a Bela, mas sim por uma testemunha da história toda, uma senhora já pesada de anos. Essa versão está bem ancorada na realidade sendo pontuada com a melancolia daqueles com acertos e erros a lembrar.

Toda a ação ocorre nos salões de um castelo em um reino de um mundo análogo ao nosso, em uma época correspondente ao início da Idade Média, em outras palavras: não falta intriga, sobra deslealdades, soberba, atitudes mal pensadas e fanfarronice por parte dos poderosos. Quem conta a história é Elise, uma mulher que aos 14 anos enterrou a mãe e quatro irmãos, seguiu para a capital do reino em busca de uma colocação no palácio e conseguiu a chegar ao posto de dama de companhia, amiga e confidente da própria rainha, sendo assim tanto uma personagem fundamental quanto uma narradora privilegiada de toda a ação.

Elise, por sua origem e caminhada pontuada por privações, trabalho duro e renuncia, é até certo ponto cética em relação a magia. Assim, consequentemente, nesse livro o que faz a roda girar são as ações humanas, mesmo o vilão e a vilã da história não são descritos de forma maniqueísta. A humanidade dos personagens é sempre latente, o drama de um rei e de uma rainha que casaram por amor mais vêm sua relação entrar em decadência quando um herdeiro demora a chegar, o drama de uma menina criada em uma gaiola de cristal, as consequências de um rei que não consegue serenidade para administrar seu reino e o afoga em uma crise que culmina em uma guerra civil e a devastação de uma epidemia são elementos marcantes de toda a história.

A Elizabeth Blackwell reconta a clássica história de A Bela Adormecida nos convidando a pensar o quanto tragédia e crueldade assim como milagres e finais felizes são coisas muito mais ligada às escolhas humanas que a magia em si. Eu esperava um conto vibrante e encontrei um conto reflixo, esperava fugir da realidade e me peguei enfrentando-a, ajudada pelo pragmatismo da Elise. Algumas vezes me peguei chorando pelas dores dela e pelas minhas, porém o desfecho da história da Bela me fez sorrir. Enquanto Bela Dormia foi um livro que me desacelerou os ânimos e trouxe uma dose de serenidade em um tempo de crise e seu desfecho foi perfeito.

Esse é aquele livro indicado para os interessados e interessadas em contos de fadas onde as ações humanas são protagonistas e não a magia em si. Esta história é para curte narrativas mais lentas, introspectivas e reflexiva, pontuadas por aquela dose de drama antes do final feliz.



site: http://www.oquetemnanossaestante.com.br/2016/11/enquanto-bela-dormia-resenha-literaria.html
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Ana Karina 14/01/2017

Otimo livro, mas...
Lindamente escrito, cativante, personagens bem construídos. O único erro é o título... Até agora esperando a Bela dormir...
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Vivik Oliveira 09/01/2017

Melhor releitura que já li!
Nunca imaginei que esse livro me cativaria tanto! Peguei-o sem nenhuma pretensão, imaginando que seria uma história no maior estilo conto de fadas. Mas não! Essa releitura do clássico “A Bela Adormecida” nos traz uma história cheia de intrigas, guerras, romance e muita realidade.
“Porque a verdade não é nenhum conto de fadas.” Pg. 1505
E se eu dissesse que a bruxa não era exatamente uma bruxa, que a roca de fiar talvez não tenha sido a razão para Bela ter adormecido. E se Bela não fosse exatamente a princesa do conto de fadas, e se o amor verdadeiro não fosse o suficiente para quebrar a maldição do castelo. E se eu te dissesse que nada foi como em um conto de fadas, que a verdadeira fada madrinha na verdade nem aparece no conto de fadas... Ainda assim você acreditaria em finais felizes?
“A verdade está longe de ser história de criança.” Pg.18
Elise é quem nos narra a história. Nascida em uma fazenda pobre ela perde a família quase toda para um surto de varíola. Sobrevivente da peste ela sai de casa aos 14 anos em busca de trabalho no castelo que tanto ouviu sua mãe falar em toda sua vida. A mãe de Elise, Mayren, serviu no castelo durante sua mocidade, mas acabou caindo em desgraça devido sua gravidez indesejada. Mas educou Elise com toda a graça de uma moça prendada, para que ela um dia pudesse ser mais que uma mulher do campo.
Chegando no castelo Elise cai nas graças da rainha Lenore, se torna sua criada pessoal e amiga. Afinal, Elise é prendada, até sabe ler, o que era raro alguém de sua classe saber. Mas principalmente, Elise é discreta. Nada comenta com qualquer pessoa sobre a rainha que acorda todos os dias chorando.
O motivo da tristeza da soberana é sua infertilidade. Depois de anos casada com o rei Ranolf ela não conseguiu lhe dar nenhum herdeiro, e por essa razão o irmão do rei, o príncipe Bowen terá que ser declarado herdeiro do trono.
A sorte dos soberanos muda e no dia que deveriam anunciar o príncipe Bowen como sucessor do rei Ranolf eles na verdade anunciam que a rainha está grávida.
A vergonha causada no príncipe Bowen será o motivo de uma grande guerra entre reinos. Muito sangue será derramado para remediar esse ato.
A rainha dá a luz uma menina, que chamam de Rosa. E contrariando todas as tradições, o rei Ranolf a declara sua herdeira e sucessora (a tradição somente permitia essa honra a meninos).
O que ninguém sabe é que a rainha Lenore não só chorava pela sua infertilidade, mas porque recentemente ela havia feito um pacto com a tia do rei, Millicent, e esse pacto foi realizado com a ajuda de magia negra, resultando no nascimento de Rosa. Por essa razão a rainha deveria se submeter a Millicent por toda a vida.
Mas o rei, que nunca morreu de amores por sua tia, a expulsa do castelo, causando sua ira.
Millicent retorna no dia do batizado de Rosa e lança a terrível maldição:
“E por isso meu bondoso rei Ranolf, eu lhe tirarei sua felicidade [...] Sua mulher, seu amado reino: você perderá tudo [...] não hoje e nem amanhã [...] Quero que viva com medo [...] Quero que veja sua filha crescer, amando-a mais a cada ano, até ela ser arrebatada para sempre [...]Pg. 481 e 482
Elise então assume o papel de aprendiz de Flora, irmã de Millicent, que domina a arte das poções naturais, elas são as guardiãs do reino, contra a maldição de Millicent. Mas até quando? Isso ninguém sabe dizer.
Em meio a toda essa confusão nós entramos na vida de Elise. Conhecemos seu primeiro amor. Sua primeira decepção. Seu conformismo em apenas ser uma serva do castelo. E vemos uma reviravolta quando ela conhece um novo sentimento arrebatador. O romance da história se desenrola com muita sutileza, de forma surpreendente, de onde menos imaginamos.
Mas sabemos o rumo que a história tomará, Millicent terá sua vingança e quando a paz não mais existe no reino, as guerras explodem e nada mais é seguro. Elise se mantém ao lado da rainha Lenore, sua lealdade é provada várias vezes e seu amor pela rainha e pela princesa Rosa sobrevive a tudo.
E vocês não podem imaginar como Elise será a chave de toda a história.
Leiam por favor!!! Eu garanto muita emoção, muitos sorrisos e até mesmo lágrimas. Porque a história é linda e cruel ao mesmo tempo. A vida de Elise não foi fácil desde que nasceu, mas ela se mantém íntegra e bondosa, é impossível não torcer pela felicidade dela, tanto quanto pela felicidade do reino.
E no fim... Vocês serão surpreendidos por um desfecho inimaginável.
A autora fez um trabalho espetacular nessa releitura. Digno de muitos elogios mesmo. Ela conseguiu ser fiel ao clássico e criar uma nova história, muito mais rica, envolvente e verdadeira. E isso foi o que mais gostei, a história torna-se muito real, totalmente possível.
Apesar de ter lido a edição digital fiquei encantada com as fontes utilizadas em cada começo de capítulo. A capa tem uma arte linda e tudo remete ao clássico e inesquecível conto de fadas. Mas em uma versão muito melhor.



site: osenhordoslivrosblog.wordpress.com
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Gy de Paula 11/12/2016

Excelente
E quando a história de vida de uma das suas princesas favoritas da infância não é exatamente um conto de fadas? Será que a vida das princesas é realmente uma fábula? Será que o final feliz está garantido? E o príncipe, será ele mesmo encantado? Décima segunda leitura do ano e primeiro livro desta autora ao qual me dedico. Excelente leitura pra quem gosta de uma boa dose de "realidade", como eu.
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