Alice no País do Amor

Alice no País do Amor Lucilla Guedes




Resenhas - Alice no País do Amor


19 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Manu 14/01/2021

Um belo romance
Li esse livro em 2016 e lembro que foi um romance que me tirou sorrisos sinceros. A protagonista tem um caminho confuso e um pouco complicado no decorrer da história, mas acaba ouvindo seu coração e tomando um rumo bem legal! Leitura super leve e gostosa. 
comentários(0)comente



Retipatia 05/11/2018

Uma Alice apaixonada...
Alice é uma advogada beirando os trinta que vive sua vida repetitiva em Curitiba. Boa parte das aspirações tradicionais dos adultos de sua idade foram alcançadas: sucesso na carreira = check; independência = check; sucesso na vida amorosa = opa... espera! Que horas é mesmo o chá?
Nossa protagonista teve uma infância conturbada em casa e, por isso, encontrou sua própria versão de anjo da guarda na casa ao lado. Enquanto ela era uma criança, ele um adolescente que tinha em alguns momentos as palavras que ela precisava ouvir e, em outras, um picolé, foi o suficiente para eternizá-lo como salvador.
Moldada por essa imagem, Alice sempre manteve a imagem de Max no pedestal e, quando ela ingressa na faculdade, o ideal mítico é atingido quando ninguém menos que Max se torna um de seus professores no curso de Direito. A aproximação entre os dois é clara, reacendendo todas as sensações que seu coração guardou com todo cuidado. A ideia de que ele também estaria se apaixonando por ela não sai de sua cabeça e, claro, bagunça todos seus sentimentos.

Encontros e mais encontros vem e vão, até o dia em que Alice tem certeza de que Max e ela terão seu momento. A queda brusca na toca do coelho em direção ao tão esperado País das Maravilhas é suplantada pelo elemento surpresa chamado Helen. A melhor amiga de Alice surge na festa e os olhares de Max não são mais direcionados a nossa protagonista narradora, mas à mais chamativa personagem da história: a Rainha de Copas.
O enlace estava feito, a partir daí, Alice só ouviria falar do relacionamento que surgia, do namoro e, claro afastar-se de Max, para ela, era a coisa mais natural. Suas esperanças foram destroçadas, mas, com a ajuda de seu fiel escudeiro  Alan (ou seria do Sr. Coelho?), a ideia de que tudo fora superado parece finalmente alcançada.
Tudo isso até o ponto de virada. A notícia do casamento entre Helen e Max é o suficiente para destroçar mais uma vez o coração já fatigado e as esperanças de Alice. Max nunca seria seu, afinal de contas. E, é exatamente quando tudo parece estar caminhando para o precipício que as coisas pioram. O aniversário de Helen está chegando e uma festa a fantasia, espalhafatosa como só a aniversariante é capaz de fazer, está prestes a ocorrer.
Num último golpe de tentar superar a tristeza, Alice toma todo o conteúdo do vidro escrito 'beba-me' e aparece na festa perfeitamente vestida de Alice, não ela mesma, é claro, mas numa versão sexy e morena da Alice criança e loira de Carrol.
Mas, não se faz o País das Maravilhas sem os personagens principais: a Rainha de Copas, o Chapeleiro Maluco e um Coelho Branco um tanto quanto mal interpretado, mas que se juntou ao Quarteto Fantástico, no fim das aparências.
O que Alice não esperava era que Max fosse reagir a transformação que a poção de crescimento trouxe. Uma noite inteira de flertes, uma Rainha de Copas adormecida como uma das  princesas de outro conto de fadas. Uma Alice e um Chapeleiro saindo juntos da festa. Um Coelho um tanto quanto perdido.
Alice finalmente tem seu desejo concedido, Max é seu, ao menos por uma noite. O que vem depois? A mente conturbada, o peso, o rancor e, numa descoberta, a verdade: Helen está grávida de Max.
Apoiando-se em seu amigo de tão longa data quanto Helen o é, Alice parte para a casa dos tios de Alan, nos arredores de São Paulo, numa tentativa de amainar seus sentimentos tão controversos em relação a ela mesma, à Max e Helen.
O tempo, como era de se esperar de uma história repleta de Maravilhas do País mágico de Carrol, não passa como se deve, mas como ele próprio quer e logo Alice se vê envolta em novos sentimentos e se questionando o que, afinal de contas, deveria ser feito de sua vida e daqueles que a cercam.
O que Alice decide muda o trajeto da vida de todos ao seu redor e, especialmente, a sua própria. O desenlace desse espetáculo, você precisa, é claro, conferir no livro Alice no País do Amor.
Se os primeiros pensamentos que vieram à sua mente foram algo do tipo, "que espécie de amiga Alice é para seduzir o namorado/noivo da melhor amiga?", pare e abra sua mente, as coisas não são o que aparentam. E, devo ressaltar, eu fiquei com sentimentos muito duvidosos acerca de Max e Alice em todo começo da história, tentando desvendar no cerne de cada um desses dois personagens o que cada um realmente sentia e pensava a respeito desse triângulo amoroso totalmente complicado.
Alice, nossa mocinha, é um tanto quanto como a personagem de Carrol, tem um mundo de ponta a cabeça dentro da própria mente. E, como a vida parece não seguir um ritmo que atenda às suas expectativas, as desilusões são certeiras e, as viagens dos pensamentos, constantes, agindo como verdadeira fuga do que a cerca.
A verdade é que nossa narradora é, como tantas de nós, romântica incurável, sonhadora. Bastante pé no chão quando quer e ótima conselheira, também (quem nunca aconselhou com aquele conselho que nós mesmos somos incapazes de seguir?).
O embate principal que Alice passa pela história, vai além do conflito moral entre amar o namorado da amiga, aquele homem tão fantasticamente esculpido em seu coração ao longo dos anos. Chega ao ponto de questionar como é possível reconhecer o amor? Como saber desse sentimento lindo que tantos falam e idealizam? Será arrebatador? Será calmo e fácil? Difícil e tempestuoso? Amor e sexo tem a ver? O quanto estamos preparados para amar? O quanto estamos aptos a reconhecer o amor quando ele está logo a nossa frente? Amor é paixão? E paixão, tem amor?
Uma das surpresas da história, é justamente essa. Ao mesmo tempo que Alice debate consigo mesma e, em alguns momento com Alan, a relação que tem com a própria amiga Helen e com a idealização do homem perfeito a.k.a. Max, ela debate consigo mesma sobre o que é o amor. Ela é cheia de expectativas e fantasias sobre um sentimento mágico e arrebatador, que seria inconfundível. Algo que, quando surgisse, seria impossível não reconhecer. Mas é assim mesmo?
Em um mundo que estamos tão cercados de idealizações, que vão de nossa aparência ao comportamento, é impossível não criar expectativas em cima de ideias, em alguns casos, fantasiosas. Se o amor é arrebatador? Pode ser. Pode ser terno e calmo? Também. Há uma certa quebra de paradigma no que diz respeito às expectativas de Alice, já que tudo que ela tinha como certo é colocado em voga, como se a fumaça de um narguilé tivesse se misturado as coisas e as embaralhado. Ou talvez, tudo pareça um pouco como a louça bagunçada do eterno chá do Chapeleiro Maluco e da Lebre de Maio.
Não pense que os outros personagens estão aéreos no meio disso tudo. Os dois mais explorados são Max e Alan. O primeiro deles por ser o "objeto proibido de desejo" e Alan, por representar o porto seguro de Alice. Ambos vão se mostrando ao decorrer da história. Cada qual com suas próprias características que, apesar de esperadas pela leitora aqui, são reveladoras para nossa Alice. Helen não chega muito a ser bem explorada na história e, seu comportamento e jeito de ser, resta por ser quase uma incógnita no fim das contas. A Rainha de Copas tem muito a que nos contar sobre governar um reino, eu diria.
Um dos encantos da leitura da narrativa que Lucilla construiu no livro, é o próprio País das Maravilhas criado na mente de Alice. Como já dito, ela pensa em verso, em comparações e composições que meros mortais não seriam capazes de criar, quiçá, pensar. E, mesmo que isso possa parecer melódico, estar dentro da mente de Alice é um excelente trabalho de raciocínio. Ela se pega pensando em trivialidades de um modo tão particular que nos faz refletir sobre estas mesmas coisas, enquanto acompanha suas ideias. Para dizer o bem da verdade, os pensamentos de Alice são tão vivos que são quase como um outro personagem, um que existe apenas na mente da protagonista, mas o qual nos é permitido conhecer.
Alice no País do Amor é um romance leve e, ao mesmo tempo, capaz de fazer pensar muito na vida e no amor. Em como tudo pode parecer muito certo e não o ser, em como tudo pode ser bem mais do que se espera ou bem menos. Em como cada um pode se surpreender e descobrir coisas incríveis, desde que permita que o mundo ao seu redor se encontre com o mundo que vive dentro de cada um.

site: https://wp.me/p7r1pU-Rp
comentários(0)comente



Letícia 20/06/2017

Alice no País do Amor
Alice no País do Amor é um livro que promete agradar os fãs de um bom romance, com um toque de drama que pode colocar tudo a perder. No livro, conhecemos Alice da Costa Fontana, que desde os seis anos de idade nutria um grande amor pelo vizinho Milo Maximiliano Stein que é alguns anos mais velho que ela. Porém, dois anos depois Max se muda e eles acabam perdendo o contato.

Alguns anos depois Alice o reencontra na faculdade, ele como professor do curso de direito e ela como aluna, a partir disso, ela percebe que ainda é apaixonada por ele e vê que perderá Max para sua melhor amiga Helen, que logo fica noiva dele.

Contudo, algumas coisas mudam quando na festa de aniversário de Helen, Alice usa uma fantasia ousada fazendo com que Max a olhe de uma forma diferente, deixando ela numa difícil situação. A sorte de Alice é de ter Alan, um grande escritor, sonhador e fiel amigo, que sempre está ao seu lado para lhe consolar.
Será que Alice ficará com Max? Ou será que ela encontrará o amor onde nunca imaginaria?

Ao ter o livro em mãos, imaginava que seria uma adaptação moderna da obra de Lewis Carroll, mas não é. É uma história romântica, em que a protagonista é linda, batalhadora e sonhadora.
A escrita da Lucilla Guedes é muito bem fluída, com personagens bem construídos que nos prende desde o prefácio ao epílogo, e é o tipo de livro que você consegue imaginar o cenário perfeitamente diante dos seus olhos.
Fiquei apaixonada por esse livro! E para você que estava em dúvida de lê-lo, já deixo avisado que você irá se apaixonar por ele assim como eu.
comentários(0)comente



Abby 08/05/2017

Alice no País do Amor
Alice no País do Amor é uma obra muito bonita. Conta a história da jovem Alice, que sofre uma grande reviravolta ao descobrir que o seu amor de infância está de casamento marcado com sua melhor amiga Hellen. Ela tenta dar a volta por cima, mas uma festa faz com que ela e Max (seu amor e agora noivo de sua amiga) se aproximem novamente.

"- Você acha que o amor é eterno?
- Se é eterno não sei, mas deixa uma marca indelével na alma.[...]"

A leitura dessa obra é super fluída, gostosa, e repleta de referências literárias e cinematográficas. Você se envolve de uma forma que chega a ser difícil de acreditar que isso é apenas umas ficção. Lucilla traz um quê de realidade à história que se faz presente do início ao fim. Sem pó de pirimpimpim nem nada. As personagens são todas muito bem construídas, com seus prós e contras, nenhuma um poço de perfeição e nenhuma um bicho de sete cabeças. Apenas humanos, como nós.

Alice nos mostra, através de seus pensamentos intensos com seu melhor amigo Alan (vulgo melhor personagem dessa história), o que é o amor, o que ele representa para ela e como encontrá-lo. A obra gira em torno de sua procura por um amor real, mas ao mesmo tempo repleto de conto de fadas.

"Quem não ama, de fato vive? Alcançar o amor talvez seja o objetivo do jogo, a razão de estarmos aqui, a única coisa que nos faça transcender a condição de humanos."

Me sinto no dever de alertá-los que vocês podem passar um pouquinho de nervoso com algumas personagens. Não citarei nenhuma além da Alice, nossa protagonista, pois ela, que deveria ser uma mulher forte e independente, em diversos momentos se mostrou exatamente o contrário. Não posso julgar muito pois, todos nós temos nossos momentos dependentes, não é mesmo?

Queria registrar também, a maestria com que Lucilla nos conduziu através das páginas, com suas palavras firmes e sua poesia presente. O livro é poesia pura, minha gente. Pra mim, que não tive quase nenhum contato com esse tipo de literatura, foi algo muito importante e muito bonito. Trouxe um quê de pureza e força ao mesmo tempo. Um livro que todos deveriam ter na estante!

site: http://blogdreamon.blogspot.com.br/2017/05/resenha-alice-no-pais-do-amor-lucilla.html#more
comentários(0)comente



Ana 03/05/2017

"Gosto, amo e sou apaixonado por você."
Alice é uma advogada com quase 30 anos que, desde os 6, é apaixonada por Max. Enquanto ela cursava direito, ele foi seu professor e esse sentimento se reacendeu.

O problema é que, na época da faculdade, durante um encontro, Helen - melhor amiga de Alice - conhece Max e os dois começam um relacionamento. Essa relação depois evolui para um noivado, o que deixa Alice arrasada.
Até que, na festa de aniversário à fantasia da amiga, ela decide ousar e ir vestida como uma Alice no País das Maravilhas sexy. Isso surpreende muita gente, incluindo o próprio Max, que passa a vê-la com outros olhos.


No meio de toda essa confusão com o amor platônico, Alice busca conselhos com o seu confidente, Alan, um escritor super bem-humorado.
Mas será que ela está disposta a perder uma amizade antiga por um amor não correspondido?

Um clichê fofo.
Esse livro parece filme de sessão da tarde. Quando comecei a ler, lembrei da Sophie Kinsella, sério. Li em um dia porque a escrita é muito leve e o enredo é bem descontraído.
Então, o meu personagem favorito foi o Alan. Óbvio. O cara é escritor, engraçado, doce e inteligente, ou seja, QUERO!
E acho que deu para perceber que o Max é bem babaca. Sem comentários para ele.
Não vou falar sobre alguns pontos que eu não gostei porque seria spoiler, mas a imaturidade da Alice foi irritante. Ela não precisava enrolar tanto para tomar uma decisão.
Enfim, esse livro veio no momento certo. Eu estava precisando de coisas bonitinhas.
comentários(0)comente



Refúgio Literário 06/03/2017

E quando procuramos, procuramos um amor e acabamos nem percebendo que ele pode estar mais perto do que imaginávamos? Alice sempre viveu um amor platônico de infância por Max, atual noivo de sua melhor amiga. Como ela vai aprender a conviver com este amor e ainda esbanjar felicidade pelo futuro casamento da amiga?
Em Alice no País do Amor, não tem coelho apressado, chapeleiro maluco ou mesmo a Rainha de Copas. Aqui os vilões e mocinhos são reais, pessoas que amam, trame e convivem com o que há de mais intenso. Lucilla Guedes escreveu um romance de verdade, sem cenas hots, sem exageros e sem falsos "deuses" pregados em tantos livros. Ao contrário, Alice é aquela mulher sem atrativos julgados pela sociedade, mais que ama com fervor e inteligente ao ponto de aprender a conviver com o que há de mais duro na vida: Amar e não ser amada.
São 222 páginas de um romance que vai te encantar e de personagens que irão te cativar. Além de Alice, conhecemos Max, o amor platônico da protagonista; Helen, a melhor amiga, futura esposa de Max e Alan, o amigo confidente de Alice, que mais lhe dá conselhos e a ajuda a superar as divergências desse amor não correspondido.
Alice terá que errar para enfim entender o que é o verdadeiro amor. Terá que sentir na pele a dor de um erro, a dor do desprezo para entender que nem sempre o amor está aonde imaginamos. Prepare-se para viver momentos de amor intenso, emoção e de trechos que te farão suspirar.
Lucilla Guedes tem uam escrita leve e para que não dizer poética. Afinal, em vários momentos a autora divaga sobre o amor, em suas muitas faces durante a narrativa. A diagramação do livro segue as folhas amareladas e letras agradáveis, como a maioria das publicações da Chiado Editora.
Se você procura um bom romance, emocionante e sem nada de exageros, leia Alice no País do Amor. Quem sabe você não acaba olhando para o lado e encontrando seu amor, que sempre esteve ali e você não percebeu.

site: http://saotantas.blogspot.com/2017/03/resenha-18150-alice-no-pais-do-amor-de.html
comentários(0)comente



Catrine Vieira 12/11/2016

Na sua infância seus pais brigavam muito, e para fugir desse ambiente nada confortável, Alice se refugiava na casa de seu vizinho Max. Até que de fuga em fuga, ela, mesmo criança, se afeiçoa pelo rapaz. Porém, após conviver com Max por dois anos, a família dela se muda.

Anos depois, ela o reencontra como professor do curso de direito na sua faculdade. Ele não se lembra dela, e ela também prefere não revelar quem é, mas começa a investir nele. Isso até ele conhecer Helen...

O cara estava namorando sua melhor amigaaaa! Mas, pior ainda foi saber que ele inclusive já tinha a pedido em casamento e que eles estavam noivos. Ela estava sofrendo com esse amor platônico, mas, felizmente, tinha sempre Alan ao seu lado, seu melhor amigo. Podia contar com ele e suas piadas a qualquer hora!

Mesmo nada feliz com toda aquela situação, ela decide dar um pé da bunda do destino; a advogada toda certinha ousa em um vestido de Alice no País das Maravilhas super sensual para a festa à fantasia no aniversário de Helen. Despertando, então, o interesse de Max. Aquele a qual ela sempre sonhou.
“Um pouco de loucura não seria o ingrediente secreto para uma vida sana?”
***
Lindoooooooo!

Clichê? Sim. Mas quem disse que isso é algo negativo? Pelo menos não para mim. Apesar de amar obras que me surpreendam, não deixo de me encantar por um bom clichê.
“Não há como fugir da nossa personalidade. Ela pode cochilar por alguns minutos. Mas só.”
A escrita da autora flui muito bem, e me envolveu por completo. Li Alice no País do Amor em pouco mais de dois dias, mas acredito que se estivesse com mais tempo finalizaria bem mais rápido. Sem contar o toque de humor que faz com que a leitura se torne ainda mais gostosa. Não foi a toa que o livro ficou lotado de post-its!

A Lucilla também tem meus parabéns na criação e desenvolvimento dos personagens. Não pelo fato de todos serem perfeitos, nem nada do tipo. Pelo contrário, por serem reais. Alice é uma pessoa gentil, carinhosa, amiga etc. Mas se acha bem sem graça e fosca, principalmente quando se compara a Helen. E apesar de ter vários anseios, tem medo de sair da zona de conforto e arriscar. Alguém se identifica? Ela me deu nos nervos em muitos momentos com sua indecisão e falta de atitude, mas logo fui começando a entendê-la, e até me identificar um pouco com ela.
Continue lendo...

site: resenha-alice-no-pais-do-amor-lucilla-guedes
comentários(0)comente



Um Rascunho a Mais 14/10/2016

Um livro para refletir e não perder a esperança de encontrar o amor...
Eu estava bem curiosa para ler esse livro desde que o título e a sinopse me chamaram a atenção. Assim como em Alice no País das Maravilhas, aqui temos Alice, mas que terá que lutar muito para entrar na toca do Amor. Mas ao lado de um grande amigo e também da busca pelo conhecimento da sua própria vida, Alice no País do Amor é um livro que me trouxe muitas lições, me surpreendendo em muitos momentos.
Alice se apaixonou por Max desde os seis anos e ele tinha dezessete. Ao lado dele, ela sonhava viver um amor sincero em algum momento, mas nem sempre eles estavam próximos. Em um determinado momento, Alice ficou muito tempo sem vê-lo e só o reencontrou anos depois na faculdade de Direito, sendo Max o seu professor. Ainda assim, ela não o tinha esquecido. Porém, a vida de Alice fica de pernas pro ar quando ela descobre que Max gostava mesmo era de Helen, sua melhor amiga. Ela conhecia Helen desde pequena quando estudavam juntas e ao lado de Alan, eles formaram um trio inseparável. Depois de algum tempo juntos, Max e Helen estavam planejando o casamento e Alice não sabia o que fazer.
Para completar seus problemas, Helen estava elaborando uma festa a fantasia e Alice não podia faltar. Para se sentir bem consigo mesma, Alice decide ir com a fantasia sexy de Alice no País das Maravilhas, mas o que ela não esperava é que Max resolveu demonstrar o seu interesse por ela justamente na festa que sua melhor amiga estava organizando. E agora Alice não sabe o que fazer em relação aos sentimentos contraditórios no seu coração. Afinal, ela amava Max, mas também não podia abrir mão da sua amizade com Helen.
Alice no País do Amor é uma história bem real, com personagens imperfeitos, bem construídos e que vivem as angústia da vida cotidiana. Não é um conto de fadas, e mostra uma mulher que mesmo com quase trinta anos, ainda sonhava com o mesmo amor de criança, mesmo sabendo que ele estava longe do seu alcance. Ao seu lado, Alan é um grande amigo que faz de tudo para que Alice se sinta bem e não desanime independente das circunstâncias. É um personagem maravilhoso que me conquistou de imediato. Ele sabe valorizar a amizade e sempre esteve ao lado de Alice, ao contrário de Helen, que não me simpatizei na trama.
A escrita da Lucilla é fluida, marcante e apesar do clichê que acompanha a narrativa, o que mais me chamou a atenção foi a reflexão dos personagens. Inicialmente encontrei uma Alice que ainda não estava preparada para os caminhos que a sua vida escolheria tomar, e aos poucos ela vai amadurecendo, conhecendo um pouco mais de si mesma. É impossível não falar quantas mensagens encantadoras encontrei dentro desse livro e na maioria delas um pensamento acerca da nossos sentimentos.
Portanto, se você procura uma leitura mais leve, real e ao mesmo tempo reflexiva esse é o livro que recomendo sem dúvidas!

site: http://umrascunhoamais.blogspot.com.br/2016/09/resenha-alice-no-pais-do-amor.html
comentários(0)comente



Stela 05/10/2016

Amei!
Essa leitura é leve e super divertida, realmente gostei. É um cliché fofo que vale a pena a leitura. Ótima escolha para aquele sábado a tarde friozinho, tomando um chocolate quente!

Mas vamos lá, temos como personagem principal a advogada Alice. Ela conseguiu o que sempre queria, estabilidade financeira e uma vida tranquila. Mas talvez ela seja tranquila demais, sabe. Alice é o tipo de mulher que prefere não se destacar, tudo na sua vida é simples e sem graça, melhor dizendo.

Contrariamente a ela, sua melhor amiga Helen é deslumbrante e chama atenção onde quer que passe. Seu segundo melhor amigo Alan não curte muito o jeito como Helen acaba sempre usando Alice para seus propósitos, mas Alice é dessas, quer ajudar e não se importa com o que aconteça com ela mesma.

Mas tudo muda quando o homem que ela sempre pensou amar acaba ficando noivo de ninguém menos que Helen. Alice então decide renovar a si mesma e veste uma fantasia super ousada para a festa de noivado deles, mas as coisas acabam saindo de seu controle e de repente, Max está de volta em sua vida, aparentemente querendo retomar o tempo que perderam.


"Nada é tão devastador quanto o amor não correspondido. Mas quando o homem amado decide se casar com outra, e esta outra é sua melhor amiga, a dor parece infinita."

Mas será que esse amor platônico é suficiente para Alice? Poxa, ele vai casar com a sua melhor amiga, porque somente agora ele está querendo ela? Alice esteve disponível para Max durante tanto tempo!

Alan é o único que permanece firme e forte com Alice, remendando os pedaços dela quando Max quebra suas esperanças e quando Helen domina toda a vida de Alice. Ele é simplesmente, o melhor amigo perfeito. Além de lindo e sexy né.

Alice, na realidade, busca em Max algo que não teve em sua infância e pelo apoio emocional que ele lhe dera quando pequena, ela acabou por ficar emocionalmente dependente dele. Sim, eles tem uma história antes, mas nunca de forma amorosa, pelo menos da parte de Max não, até ver que Alice não é aquela mulher simplória e sem sal que ele achava.

Mas aí é tarde demais, será que Alice abrirá os olhos e verá que um amor platônico não é real e descobrirá o verdadeiro amor? Ela terá coragem de se libertar de suas amarras e viver intensamente, como nunca vivera?


"Era isso que eu queria: o amor. Um inventado ou falsificado, não, muito obrigada! Não queria andar por aí, me enganando, de braços dados com um amor de mentira, por fissura de encontrar um de verdade."

Amei a narrativa da autora, ela conseguiu me conquistar com seus diálogos simplórios e profundos ao mesmo tempo. Ela mostra com clareza absoluta toda a luta que Alice passa para abandonar aquela aparência de boa moça e querer ser ousada, vaidosa e viver o que toda mulher merece. Suas dúvidas, sentimentos e sensações são todos muito bem descritos e adorei isso.

A forma como a autora descreveu os autores também foi muito boa, com exceção de Alan, pois ele me parecer no começo da história um pouco homossexual, por assim dizer. Não vi ele como um galã, o cara da história. Isso talvez tenha se dado pelo fato de que Alice somente o via como um amigo, um ombro amigo, melhor dizendo e focava toda sua atenção em Max. Mas ao final pude superar essa impressão e gostei bastante da intensidade de Alan.


"Naquele exato instante compreendi que alguns clichês são plenamente justificáveis."

Agora adentrando na diagramação, gostei muito das páginas amareladas. A fonte estava em um tamanho ótimo para a leitura e não encontrei erros de gramática. A capa é fofa demais, inclusive já tirei algumas fotos dela lá no insta do blog, confiram lá!

Enfim gente, gostei muito desse cliché, como mencionei acima, é uma leitura extremamente agradável e informal. Fofura define, amei a Alice se transformando, saindo de seu mundo da fantasia e adentrando na vida real, amei como Alan desafiou suas próprias barreiras para lutar pelo que queria e acima de tudo, amei a forma como Alice levou as coisas ao final, buscando o melhor para todos.


"Comecei a fantasia, e isso não era nem um pouco sensato. Mas fantasiar para mim, era como piscar os olhos: inevitável."

Super recomendo essa leitura, é bem rápida e ao final dá uma sensação de quero mais. Para quem gosta de um romance extrovertido e diferente, essa é uma ótima aposta!


site: http://www.leitorasvorazes.com.br/2016/06/resenha-46-alice-no-pais-do-amor.html
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



A Garota do Livro 11/09/2016

FOFURA NO PAIS IN LOVE
Oi geente,

Que comece a maratona de resenhas, vou estar já programando algumas para o decorrer desta semana e da próxima então se segurem e sigam o blog que é pra não perder nada.
Hoje foi falar para vocês do livro que a Chiado Editora mandou para mim este mês, Alice no País do Amor – Lucilla Guedes.
Bom, já encantada com a historia de Alice no pais das maravilhas eu já adorei mas vamos ao conteúdo:
Alice é uma advogada de quase 30 anos que sempre sonhou com o verdadeiro amor, é uma daquelas pessoas que sempre quis ser mesmo é escritora e esse sonho seu sempre foi incentivado por Alan, seu melhor amigo que também é escritor, seu confidente e também seu suporte em tudo. Mas seu mundo vira de cabeça para baixo ao receber o convite de casamento da sua melhor amiga Helen e do seu amor desde a infância Max. Esse amor não correspondido mexe com sua autoestima, sempre a deixando para baixo mas ela decide ir arrebatadora de Alice “sexy” para a festa de aniversario a fantasia de Helen, chegando lá ela começa a perceber que Max não consegue tirar os olhos dela e ao leva-la para casa algo acontece. E como contar isso para sua amiga? E como lidar? O que isso significa?
O livro é bem tradicional, com belos clichês, mas ainda assim consegue ser surpreendente em algumas coisinhas que prefiro nem contar, acho que quando menos você sabe melhor para a surpresa. Alice é daquelas apaixonadas firmes, de ver filmes românticos e ouvir bastante musica (alias no final do livro temos umas listinha de recomendações para a gente que também é romântica incorrigível. )
O livro é fofo , leve e rapidinho perfeito para aqueles dias quentinhos no parque ^^
Nota: 5/5
comentários(0)comente



Thay Freitas 23/08/2016

Alice é uma jovem beirando os trinta anos, advogada e sonhadora. Tem a mania de se achar sem quaisquer atrativos e nutre um amor platônico de infância por Max, seu vizinho e a quem ela recorria quando carecia de um conforto – sempre consequência do seu histórico familiar nada perfeito. Max era quem lhe dava o apoio emocional no momento em que ela sempre precisava.

Com o passar do tempo Alice e Max perdem o contato, mas por ironia do destino – ou não, eles se reencontram na faculdade, onde descobre que ele será seu professor. Com a esperança muito mais forte de ter um relacionamento de conto de fadas com Max e sustentando o amor em segredo, ela vê todas as suas chances entrarem pelo ralo quando descobre que ele se interessou pela sua melhor amiga, Helen, a quem ela considera muito mais atraente.

O tempo passa e ela continua mantendo esse sentimento em segredo e assim dando brechas para que o namoro de Max e Helen evoluísse, até que eles anunciam o casamento e aí nossa mocinha vê seu mundo desabar aos seus pés.

Com o coração aos trapos, Alice encontra conforto em seu amigo Alan, que é um rapaz inteligente, alegre e sempre disposto a ampará-la. Decidida a não mostrar o quanto está abalada, Alice tenta fazer diferente do que sempre fez e resolve ousar na festa à fantasia dada por Helen. Representando a própria Alice de Alice no país das maravilhas, ela resolve ir com uma roupa bem atrativa e justa, que acaba chamando a atenção de muitos rapazes e de Max, inclusive... que começa sondá-la e no final da festa se oferece para deixá-la em casa. Nesse trajeto...

Continue lendo em: http://sankasbooks.blogspot.com.br/2016/08/resenha-alice-no-pais-do-amor.html
comentários(0)comente



Ariane 06/07/2016

Alice no país do amor
Quando peguei Alice no país do amor, imaginei que fosse uma adaptação moderna da obra de Lewis Carrol já tão conhecida, porém não é. É uma linda história de uma mulher real, com problemas reais, sua unica coincidência com a obra citada é o nome da protagonista.
Todo mundo vive em busca do amor, e com Alice não seria diferente, porém ela encontrou o seu amor aos 6 anos de idade, na casa dos vizinhos e esse amor tem nome, Max.
Aos 6 anos de idade Alice fugia de casa para a casa de Max para se consolar, ele já com 16 anos a ajudava dando sorvete e atenção, quer melhor consolo para uma criança?
Porém Alice se viu apaixonada por ele desde essa época, 2 anos depois foram separados pela mudança de Max de sua cidade. Mas Alice o reencontra na faculdade, ele como professor e ela como aluna, e é ai que ela descobre que ainda está apaixonada por ele.
Alice conta sua história no presente, já com quase 30 anos se vê perdendo seu grande amor para sua melhor amiga Helen, que vai se casar com Max.
Alice é formada e trabalha em um escritório de advocacia, sempre pacata e sem coragem de se declarar e viver plenamente seus sonhos, com isso acabou perdendo seu grande amor para a própria amiga.

"Pulei da cama, posicionei o espelho para me ver de corpo inteiro. A roupa era muito conservadora, nada sexy. Tudo bem, meu trabalho exigia que eu usasse roupas formais, mas precisava ficar igual a Mary Poppins? Afinal, não era uma babá solteirona sem senso de humor. Era uma advogada solteirona, sem um pingo de senso de humor... E sem poderes mágicos, ainda por cima."

Porém no aniversário de Helen algumas coisas mudam, Alice resolve ser mais ousada e se fantasia de Alice no país das maravilhas com um vestido sexy, e faz Max olha-la com outros olhos.
Será que Alice terá coragem de ficar com ele? Max agora é noivo de sua melhor amiga, que situação.

"Nada é tão devastador quanto o amor não correspondido. Mas quando o homem amado decide se casar com outra, e esta outra é sua melhor amiga, a dor parece infinita. Sentia-me oprimida, e ao mesmo tempo, flutuar, como se o mundo inteiro houvesse desaparecido e eu vagasse num imenso nada."
alice no país do amor

A sorte de Alice é ter ao seu lado seu amigo de infância Alan. Ahhhh Alan (suspiros), o amigo perfeito, é com ele que ela se consola.
Alan é escritor, e sempre foi em busca de seus sonhos, ahhh e ele é lindoooo já falei?
Esse livro tem muitas reviravoltas, cheio de ensinamentos.

"As coisas só são preciosas quando a podemos ter ou fazer de maneira extraordinária... Quando incorporadas ao cotidiano são absorvidas de tal forma, que somem..."

As vezes o amor não está aonde procuramos, nem é como parece, as vezes ele está dentro de nós mesmos, e em quem menos imaginamos.
Eu super indico esse livro, não é só Alice que passa por isso, duvidas, medo, falta de amor próprio, baixa autoestima, amar e não ser correspondido, cegueira, entre tantas outras coisa, também então no nosso cotidiano e precisamos aprender a conviver com elas.

"Não quis contrariá-lo, mas sempre quis saber quem foi o homem que plantou essa ideia absurda de que as mulheres são complicadas... Imagine! Somos os seres mais transparentes do mundo! Se estamos tristes, choramos, se estamos alegres, sorrimos. Para cada emoção, a reação correspondente. Os homens, sim, são uns mascarados, impossíveis de decifrar."

É um livro envolvente, muito bem escrito, com muitas mensagens, livro que você não para até saber o final,

"...Quem não ama, de fato vive? Alcançar o amor talvez seja o objetivo do jogo, a razão de estarmos aqui, a unica coisa que nos faça transcender a condição de humanos."


site: http://arianeeleuterio.blogspot.com.br/2016/07/blog-ariane-eleuterio-resenha-alice-no.html
comentários(0)comente



Lilian 15/06/2016

Essa leitura é leve e super divertida, realmente gostei
Essa leitura é leve e super divertida, realmente gostei. É um cliché fofo que vale a pena a leitura. Ótima escolha para aquele sábado a tarde friozinho, tomando um chocolate quente!

Mas vamos lá, temos como personagem principal a advogada Alice. Ela conseguiu o que sempre queria, estabilidade financeira e uma vida tranquila. Mas talvez ela seja tranquila demais, sabe. Alice é o tipo de mulher que prefere não se destacar, tudo na sua vida é simples e sem graça, melhor dizendo.

Contrariamente a ela, sua melhor amiga Helen é deslumbrante e chama atenção onde quer que passe. Seu segundo melhor amigo Alan não curte muito o jeito como Helen acaba sempre usando Alice para seus propósitos, mas Alice é dessas, quer ajudar e não se importa com o que aconteça com ela mesma.

Mas tudo muda quando o homem que ela sempre pensou amar acaba ficando noivo de ninguém menos que Helen. Alice então decide renovar a si mesma e veste uma fantasia super ousada para a festa de noivado deles, mas as coisas acabam saindo de seu controle e de repente, Max está de volta em sua vida, aparentemente querendo retomar o tempo que perderam.


"Nada é tão devastador quanto o amor não correspondido. Mas quando o homem amado decide se casar com outra, e esta outra é sua melhor amiga, a dor parece infinita."

Mas será que esse amor platônico é suficiente para Alice? Poxa, ele vai casar com a sua melhor amiga, porque somente agora ele está querendo ela? Alice esteve disponível para Max durante tanto tempo!

Alan é o único que permanece firme e forte com Alice, remendando os pedaços dela quando Max quebra suas esperanças e quando Helen domina toda a vida de Alice. Ele é simplesmente, o melhor amigo perfeito. Além de lindo e sexy né.

Alice, na realidade, busca em Max algo que não teve em sua infância e pelo apoio emocional que ele lhe dera quando pequena, ela acabou por ficar emocionalmente dependente dele. Sim, eles tem uma história antes, mas nunca de forma amorosa, pelo menos da parte de Max não, até ver que Alice não é aquela mulher simplória e sem sal que ele achava.

Mas aí é tarde demais, será que Alice abrirá os olhos e verá que um amor platônico não é real e descobrirá o verdadeiro amor? Ela terá coragem de se libertar de suas amarras e viver intensamente, como nunca vivera?


"Era isso que eu queria: o amor. Um inventado ou falsificado, não, muito obrigada! Não queria andar por aí, me enganando, de braços dados com um amor de mentira, por fissura de encontrar um de verdade."

Amei a narrativa da autora, ela conseguiu me conquistar com seus diálogos simplórios e profundos ao mesmo tempo. Ela mostra com clareza absoluta toda a luta que Alice passa para abandonar aquela aparência de boa moça e querer ser ousada, vaidosa e viver o que toda mulher merece. Suas dúvidas, sentimentos e sensações são todos muito bem descritos e adorei isso.

A forma como a autora descreveu os autores também foi muito boa, com exceção de Alan, pois ele me parecer no começo da história um pouco homossexual, por assim dizer. Não vi ele como um galã, o cara da história. Isso talvez tenha se dado pelo fato de que Alice somente o via como um amigo, um ombro amigo, melhor dizendo e focava toda sua atenção em Max. Mas ao final pude superar essa impressão e gostei bastante da intensidade de Alan.


"Naquele exato instante compreendi que alguns clichês são plenamente justificáveis."

Agora adentrando na diagramação, gostei muito das páginas amareladas. A fonte estava em um tamanho ótimo para a leitura e não encontrei erros de gramática. A capa é fofa demais, inclusive já tirei algumas fotos dela lá no insta do blog, confiram lá!

Enfim gente, gostei muito desse cliché, como mencionei acima, é uma leitura extremamente agradável e informal. Fofura define, amei a Alice se transformando, saindo de seu mundo da fantasia e adentrando na vida real, amei como Alan desafiou suas próprias barreiras para lutar pelo que queria e acima de tudo, amei a forma como Alice levou as coisas ao final, buscando o melhor para todos.


"Comecei a fantasia, e isso não era nem um pouco sensato. Mas fantasiar para mim, era como piscar os olhos: inevitável."

Super recomendo essa leitura, é bem rápida e ao final dá uma sensação de quero mais. Para quem gosta de um romance extrovertido e diferente, essa é uma ótima aposta!

site: http://www.leitorasvorazes.com.br/2016/06/resenha-46-alice-no-pais-do-amor.html
comentários(0)comente



Arca Literária 23/05/2016

resenha disponivel no site http://www.arcaliteraria.com.br/alice-no-pais-do-amor-lucila-guedes/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/alice-no-pais-do-amor-lucila-guedes/
comentários(0)comente



19 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2