Epopeia de Gilgámesh

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Resenhas - A Epopéia de Gilgamesh


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Felipe 14/11/2020

Excelente
Uma versão atualizada sobre as tabuinhas da história mais antiga que se tem conhecimento.
Além da história super interessante, a tradução excepcional comentada trás inúmeras referências e fontes que deixam a leitura mais fascinante a cada capítulo.
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Nazrat 02/11/2020

Legado
Escritos importantes para constatamos - uma vez mais - o quanto do cultura ocidental judaico-cristã bebeu e bebe das mais variadas fontes.
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Fran.MendonAa 11/10/2020

Sincretismo cultural
Desde a época do colégio, as culturas pré históricas me intrigavam. Por que há semelhanças com o cristianismo? De onde surgiu tudo? Qual é a certa? Depois de um tempo percebi que religião certa ou errada nunca existiu, e sim que houve uma troca de informações lá antes de Cristo. Era muito comum os rios da região encherem tanto que pro limitado conhecimento significava um dilúvio. Sim, há essa possibilidade.
Mas, de qualquer forma, todo povo tem seu herói, Gilgamesh é o herói dos sumérios, porém, há relatos dele também nas escritas assírias e babilônicas.
O livro é um compilado de todas as tábuas sobre esse rei, nelas há a sua história e os mitos. Há relatos dos deuses sumérios e de como tudo se desenrolou na perspectiva suméria.
Confesso que existem muitas semelhanças com Hércules, Noé e alguns trechos da Criação cristã. Novamente, não é preciso apontar qual é a correta, mas é certa a presença do sincretismo, aqueles povos conviveram entre si, foram escravos, vendedores, vizinhos. Então é absolutamente provável a inter-relação cultural.
O livro traz antes de tudo uma ambientação de especialistas, para sanar as nossas dúvidas e curiosidades sobre uma cultura quase nunca abordada.
Eu gostei bastante, mas recomento só para quem tem interesse no assunto, não é uma leitura tão cativante haha.
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Ve Domingues 02/10/2020

Como é interessante entrar em contato com obras milenares. "Gilgámesh" existe a mais de 4 mil anos, sendo mais antigo até do que Homero. Saber como se estruturavam as sociedades antigas é algo que me encanta: suas crenças, seus temores... Por isso, digo que vale muito a pena a leitura. Foi uma ótima experiência!
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Bu 14/09/2020

Um bom trabalho
Introdução excelente, lhe situa temporal, regional e culturalmente, textos de apoio muito bons, e também nos é mostrado a história de tradução como também o encontro das placas e onde estão situadas até então. Os textos da Epopeia não está disposto como um poema, mas não atrapalha na compreensão do escrito, e nem as partes que ainda faltam não compromete o resultado final das histórias.
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yas 14/09/2020

Aos amantes da história e da literatura
Atemporal esta é uma obra que me envolveu e me trouxe muitas reflexões, principalmente no sentido dos rumos aos quais Gilgamesh segue, como também, a importância desta história para nossa cultura como maneira de enxergar sociedades ocidentalmente renegadas agregando tanto ao conhecimento que temos sobre a antiguidade.
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Kenny 25/08/2020

Leitura Curiosa
Não sei se foi algum efeito da tradução, mas não encontrei nada de grandioso na história, porém fui bastante entretido pela epopéia e em alguns momentos fiquei até emocionado.

A tradução em prosa, por mais que possa modificar alguns aspectos da história. Deixa a leitura bem mais leve, ao ponto que a maioria vai conseguir ler sem dificuldades.
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Moises Celestino 21/08/2020

Obra clássica...
"A Epopéia de Gilgamesh", poema épico clássico, valorizado pelo rico conteúdo literário, é daqueles tipos de literatura que merecem revisão por parte dos amantes do mundo das letras. Recomendo!
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carol 17/08/2020

2000 a.C
A primeira grande história de um herói semideus, não surpreendentemente, está cheio de elementos que vão acompanhar as grandes narrativas posteriores, como a Bíblia e os mitos gregos. O semi-Deus sempre esquece com facilidade do ?semi? e deixa sua arrogância irritar aos homens e aos Deuses. Enkidu foi destinado para destruir Gilgamesh, mas não o fez por meio de seus braços mas sim pelo coração, foi o espelho do destino de Gilgamesh: a morte.
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Ariadne 17/08/2020

Comecei a leitura com muitos receios, afinal estamos falando de um texto épico super antigo. E qual não foi minha surpresa ao descobrir que a história é extremamente envolvente. Os textos de apoio ocupam quase metade do livro, mas são muito importantes e bem ricos em detalhes. É ler e aproveitar.
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Mandy 04/08/2020

Um mito clássico da antiga Mesopotâmia. Antes do dilúvio bíblico já haviam relatos na epopeia de Gilgamesh.
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Felipe 29/10/2020minha estante
Adorei o que escreveu




26/07/2020

Incrível!
Provavelmente um daqueles livros que muita gente já ouviu falar mas nunca vai ler. De autores desconhecidos, a epopéia foi escrita há 3,5 mil anos. É a biografia de Gilgamesh, quinto rei da lista dinástica suméria pós diluviana, que estima-se ter vivido entre 2.700 e 2.500 A.C.

A obra, em escrita cuneiforme ao menos em três línguas - sumério, acadiano e hitita - circulou não só na Mesopotâmia, mas também mais ao leste, na porção ocidental da Pérsia, mais ao norte, onde hoje está localizada a Turquia, e também ao longo da costa do Mediterrâneo. Algumas de suas partes foram encontradas ao norte de Jerusalém.

A dificuldade da escrita cuneiforme fez com que aos poucos a circulação e tradução da obra para outros idiomas fosse desaparecendo, até que se perdeu por completo em cerca de 300 ou 200 A.C.

O manuscrito passou mais de 2 mil anos perdido, até que as ruínas da cidade de Nínive, antiga capital da Assíria, foi escavada por Austin Henry Layard e Hormuzd Rassam, e o texto foi encontrado na biblioteca do palácio de Assurbanipal, último dos grandes reis do império assírio.

A biblioteca do rei havia, entre outros locais, sido destruída e incendiada por seus inimigos. Mas o texto de Gilgamesh, assim como tantos outros trabalhos, fora escrito em placas de argila e o calor ajuda a preservar esse material. Assim, tudo o que havia escrito em pergaminhos foi destruído, mas as placas de argila resistiram e assim ficaram enterradas e esquecidas nas ruínas do palácio até a época de sua escavação.

Cerca de 100.000 placas e fragmentos foram levados ao Museu Britânico. Somente décadas depois conseguiu-se começar a decifrar a escrita cuneiforme da Epopéia de Gilgamesh. George Smith é quem consegue decifrar um pequeno pedaço de uma das placas que diz respeito a um grande dilúvio e, por se relacionar a uma história bíblica, a epopéia começa a despertar interesses históricos e acadêmicos.

Muitos pedaços da obra ainda estão perdidos, de forma que a história está incompleta e talvez fique assim para sempre.

A Epopéia de Gilgamesh conta a história do tirano rei da cidade de Uruk e sua busca pela imortalidade. Gilgamesh seria 2/3 deus e 1/3 homem. Seu comportamento leva os cidadãos a reclamarem com os deuses sobre a maneira como o rei explora seu povo e estupra mulheres nas suas noites de núpcias.

Os deuses então criam Enkidu, à imagem de Gilgamesh e o mandam para viver no campo, junto aos animais selvagens. A idéia é que o espelhamento de Enkidu em Gilgamesh fizesse o tirano repensar seu comportamento.

Eventualmente os dois se tornam amigos (bromance, quem sabe) e partem numa busca por trabalhos que poderiam torná-los imortais. Se não de fato, ao menos na história.

O curioso da obra são os detalhes que se assemelham a livros da bíblia. Enkidu foi feito do barro e passa a ser rejeitado pelos animais com quem convivia após se envolver carnalmente com uma mulher, sendo forçado ao convívio humano. A ele são oferecidos pão e vinho. Posteriormente, um dos poemas da epopéia fala de um dilúvio e um dos deuses manda um humano construir uma arca e colocar a bordo um casal de cada criatura viva. Após sete dias, o humano começa a soltar pássaros em busca de terra firme.

Será um certo conjunto de livros monoteístas foi inspirado em uma epopéia politeísta de mais de 2 mil anos antes de cristo? Treta!


site: www.capaecorte.com
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Liprince 16/07/2020

Histórico
De valor histórico inestimável, o épico contém aventura, fantasia e muito drama. Além disso, é necessária a leitura para que tem curiosidade acerca dos acontecimentos do Gênesis bíblico. Por fim, deixo claro que a obra não é literatura como estamos acostumados, mas sim uma transcrição (em prosa, nesta versão) de poemas passados oralmente em tempos pré-históricos.
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