Psychobooks 20/05/2010
Depois da perda de seus pais, irmã e cachorra, Ever passa a ter o poder de escutar os pensamentos das pessoas (novidade) por isso usa um iPod com músicas agitadas num volume considerável para poder ir à escola. Para esconder o iPod dos professores, ela está sempre de moletom com capuz, pois costurou um compartimento para esconder o tal aparelho.
Além de escutar os pensamentos alheios, ela também é capaz de ver e conversar com sua irmão morta, uma garota de 12 anos que rende boas risadas durante o livro.
Certo dia um garoto entra para a escola, Ever fica sabendo que ele é lindo, maravilhoso, sem ao menos olhar para ele, pois todas as mentes femininas ‘gritam’ a mesma coisa enquanto ele passa. E, olha só que coincidência, o professor de inglês manda que ele sente ao lado de quem???? Sim, baby, da Ever. Damen, é o nome dele, até que tenta puxar conversa com ela, mas durante toda aula ela nem olha para a cara dele, continua escondida debaixo do seu capuz. No mesmo dia, antes de ir embora, seu amigo homossexual Miles, ‘manda’ ela dar uma olhada no bofe.
Não preciso dizer que ela se apaixona por ele, no começo finge que não, mas é inevitável. Acontece que o cara é muito misterioso e ela não sabe nada sobre ele. Sem contar que tem uma ruiva muito suspeita na parada.
Damen ‘faz’ com que ela mate umas aulas e a leva para lugares inusitados como Disney, Jóquei, uma praia. Juntos eles passam tarde divertidas e românticas.
Vamos falar do Miles? Ele é um cara bem bacana, muito engraçado, homossexual assumido que está sempre de rolo com uns caras, a maioria das vezes pela internet e mensagens de texto. Dei muitas risadas com suas participações.
A melhor amiga da Ever chama-se Haven, que é filha de pais ricos que não têm ‘tempo’ para tomar conta dos filhos, por isso ela é muito carente, faz de tudo para chamar atenção, mas no fundo só quer ser amada. Durante o livro ela passeia pelo estilo gótico e vai parar num estilo mais feminino e charmoso. Apronta muuuuiiitooo ao longo dó livro, trás alguns problemas, tudo por causa da sua carência afetiva.
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