O papel de parede amarelo

O papel de parede amarelo Charlotte Perkins Gilman




Resenhas - O Papel De Parede Amarelo


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Tarci 15/05/2020

Subjetivo e esplendoroso
O papel de parede amarelo é um livro tão subjetivo que as vezes nos leva a contestar de que ponto iremos entender essa história. Foi um marco muito importante na literatura feminista, pois nele é mostrado o quanto a mulher tem de ser moldada na sociedade, sempre considerada como um ser menos inteligente e com menos capacidade que os homens. No conto nós temos presente uma mulher deprimida, que tem deus direitos de vida cortados pelo seu marido, sendo obrigada a seguir uma rotina todos os dias, e além do mais sem poder se cansar física ou emocionalmente, nós vemos essa mulher delirar e ficar obsecada por um papel de parede amarelo horrível, na qual remete a sua vida, e ela tenta desse jeito se livrar da realidade que é estar "aprisionada" a viver.
JP 02/06/2020minha estante
Bela resenha! Faz tempo q li, mas lembro o impacto. Conto de terror sobre misoginia e loucura. O sobrenatural é só aparente né?




Monaliza 25/03/2023

Preciso confessar que ao terminar esse livro eu tive que refletir se eu realmente entendi o que eu li por que eu não sei até agora, mas foi um livro que me fez pensar bastante principalmente se ela realmente estava enlouquecendo ou se era todo o cenário em que ela estava inserida que a transformou assim...
Isabeli.Francioni 19/04/2023minha estante
lê o posfácio!!! tá tudo explicado lá




Amiga Leitora 03/06/2016

O papel de parede amarelo
Em 'O Papel de Parede Amarelo', a autora Charlotte Perkins, nos apresenta uma história de angustia e sofrimento. Uma mulher vai passar o verão com o marido em uma casa no campo, o marido dela é médico e diagnosticou a esposa com uma depressão nervosa passageira. A intensão da viagem aparentemente é para que a esposa se recupere da depressão. Por ela ser escritora - algo não muito aceito pela sociedade naquela época - ele não a deixa escrever, induz a mulher acreditar que é melhor que não trabalhe devido ao seu estado emocional instável e determina que descanse e tome ar puro, para ter uma recuperação rápida. Assim ele mantem ela de certa maneira isolada do mundo.

O conto é bem curto, mas bastante perturbador, a história me fez ver dois lados, o do Marido que aparentemente está preocupado com a saúde mental da esposa e que acredita que mantendo ela isolada, sem trabalhar em uma casa no campo ela irá se recuperar, e o ponto de vista da mulher, que como a maioria das mulheres daquela época, tem um comportamento submisso, aceitando tudo o que o marido lhe impõe sem questionar, para que o ele não se sinta afrontado ou chateado.

O problema vai agravando-se com a obsessão que a mulher desenvolve pelo papel de parede amarelo do quarto do casal, nesse momento podemos perceber que o papel aparentemente para ela representa uma prisão, mas não uma prisão física e sim uma prisão emocional. Assim, se passam os dias da mulher, e pouco a pouco vamos acompanhando sua sanidade mental diminuindo, de forma angustiante e opressiva.

Para mim o livro, que foi escrito no ano de 1892, não só demonstra o quanto somos frágeis mentalmente, como também o quanto era difícil naquela época as mulheres terem voz ativa, sempre vivendo a sombra do marido, sem poder ter opinião própria. Mesmo sendo um livro curto é uma leitura complexa, que nos faz analisar os personagens e tentar entender o que leva a protagonista a loucura, se de fato ela estava doente, ou se adoeceu por causa da opressão, a submissão e principalmente isolamento imposto pelo marido.

Eu recomendo o livro pois, acredito que é uma leitura válida já que traz questionamentos de certa forma atuais.

Esse livro foi resenhado no blog Amiga da Leitora pela colunista Janaína Leal.

site: http://www.amigadaleitora.com/2016/05/resenha-o-papel-de-parede-amarelo.html
Lemos, ACR 24/06/2020minha estante
Excelente!!!




Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 22/10/2020

Já Li
"Papel de Parede Amarelo" é um conto escrito em 1982. É narrado em primeira pessoa como se fossem entradas em um diário, escritas por uma mulher cujo marido médico aluga uma casa de campo para ela descansar. Conforme lemos as entradas, percebemos que a mulher acabou de parir um bebê e está profundamente deprimida. Como seu marido não permite que ela trabalhe nem que ela veja outras pessoas, tudo o que resta para esta mulher é passar os dias e as noites observando o papel de parede amarelo do quarto. Dia após dia, a mulher começa a alucinar e, em um dado momento, ela acredita que existe uma mulher presa no papel de parede e, no ápice da alucinação, começa a arrancar o papel e, por fim, acredita que ela é a própria mulher do papel de parede.
Para entender a profundidade deste conto, é preciso decifrar o simbolismo por trás de cada elemento dele, e separei abaixo uma listinha.

Um protesto contra a opressão à mulher.
Nesta época, as mulheres eram vistas e descritas como mentalmente fracas e frágeis. Por isso, os homens tinham profissões "sérias" (como advogados e médicos) enquanto as mulheres deveriam se ocupar apenas de atividades domésticas leves e simples. Em "Papel de Parede Amarelo", fica óbvio para o leitor que o marido da história está fazendo tudo errado, afinal, ele está trancando uma mulher com depressão pós-parto dentro de um quarto e privando-a de conectar-se e ocupar-se. Porém, como ele é o homem, a protagonista se vê obrigada a aceitar que ele está fazendo o melhor para ela, quando ela própria sabe que não é verdade.
As mulheres eram até desencorajadas a escrever, porque isso acabaria criando uma identidade e se tornaria uma forma de desafio. Gilman percebeu que escrever se tornou uma das únicas formas de existência das mulheres em uma época em que elas tinham poucos direitos.

Relatos autobiográficos de como cuidavam da saúde mental das mulheres.
Gilman explicou que a ideia do conto se originou de sua própria experiência como paciente com um tal de Dr. Weir Mitchell, que supostamente deveria ter tratado sua depressão pós-parto. Ela sofreu com esta depressão durante anos e o médico prescreveu uma "cura pelo repouso" que exigia que ela "vivesse a vida mais doméstica possível". Ela estava proibida de tocar em uma caneta, lápis ou pincel e tinha permissão para apenas duas horas de estimulação mental por dia. Depois de três meses e quase enlouquecendo, Gilman decidiu violar seu diagnóstico, juntamente com os métodos de tratamento, e começou a trabalhar novamente. Ciente de quão perto esteve de um colapso mental completo, a autora escreveu “Papel de Parede Amarelo" com acréscimos e exageros para ilustrar suas próprias críticas ao campo médico.

O simbolismo do papel de parede amarelo
Há um certo grau de triunfo no final da história. Embora alguns afirmem que a protagonista ficou louca, outros vêem o final como uma afirmação da inevitável libertação de uma mulher em um casamento no qual ela se sentia presa. Já que a mulher não tinha permissão de escrever em seu diário nem de ler, ela começaria a "ler" o papel de parede até encontrar a saída/fuga que estava procurando. Ao ver as mulheres no papel de parede, a narradora percebe que não poderia viver sua vida trancada atrás das grades. No final da história, com o marido deitado no chão inconsciente, ela rasteja sobre ele, levantando-se simbolicamente sobre ele. Isso é interpretado como uma vitória sobre o marido, às custas de sua sanidade.

Aqui estou fazendo uma análise bem sucinta, pois não quero escrever um post longo demais, mas há inúmeras nuances e interpretações deste conto que merecem ser estudadas a fundo.

site: https://perplexidadesilencio.blogspot.com/2020/10/8-livros-do-feminismo-58-papel-de.html
Leticia1184 23/10/2020minha estante
1892*, ótima resenha, tenho vontade de conhecer essa obra




Wlianna 01/06/2016

O conto de Charlotte Perkins Gilman é uma das narrativas mais interessantes que eu já li. "O papel de parede amarelo" é ambientado no século XIX, época em que foi escrito, e trata-se da experiência de uma mulher em uma casa de campo para onde foi levada pelo marido que era também o seu médico.
A personagem conta sobre a sua doença, o mal estar constante que levou o seu marido a alugar uma casa de campo por três meses para que ela respirasse ares melhores e pudesse se recuperar dos nervos mais rapidamente. Uma das recomendações médicas do marido e do irmão da personagem era que ela não desenvolvesse nenhum tipo de trabalho, nem mesmo escrevesse, atividade que ela diz ser indispensável para seu bem estar.
Através da personagem que é também narradora, a autora mobiliza questões a respeito do papel e do lugar da mulher dentro da sociedade e, especialmente, da sua posição subalterna e frágil dentro da instituição familiar.
Com uma linguagem simples, adequada ao estado psicológico da narradora, complexidades são abordadas a partir de um elemento indispensável a narrativa: o papel de parede amarelo. O papel de parede irrita a personagem de modo tal que ele a leva a questionar as amabilidades do seu esposo e de sua cunhada, e a leva a ter alucinações que ao leitor parecem muito pertinentes pois a narradora se mostra muito consciente em suas anotações... Há muito que se falar sobre esse conto que se mostra um clássico da literatura feminista. Uma obra-prima que só pode ser degustada de fato através da leitura e da releitura atenciosa.
Nesta edição, a apresentação breve mas belíssima é de Márcia Tiburi e o posfácio é de Elaine R. Hedges. O posfácio acrescenta ao livro detalhes preciosos para o leitor menos informado ou para o leitor que busca entender melhor a relação da vida da autora com o que é narrado em seu conto. O infantil papel de parede se confude com o interior da personagem e é também muito significativo para as mulheres que o decifram e tentam (conseguindo por vezes) destrui-lo, libertando-se.
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Simeia Silva 13/04/2016

Amei a leitura, mas gostei mais do posfácio
Terminei a leitura desse clássico escrito por uma grande escritora feminista norte-americana no final do século XIX, que é "O papel de parede amarelo" e gostei muito da história, mas curti ainda mais o posfácio. Pois é, coisa de leitora maluca, hahahaha

site: www.sentaaileitor.com.br
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Dani_LJI 11/04/2016

Minha resenha de O papel de parede amarelo
Não podemos deixar de notar a complexidade em uma publicação tão pequena esteticamente, mas tão grande no assunto abordado. Eu particularmente nunca tinha exposto nada sobre feminismo em minhas resenhas, porém fica difícil de ignorar um assunto de deveria ser visto com mais respeito e parar com tanto radicalismo, como leio nas redes sociais. Deve ser por esse motivo que nunca expus publicamente o que acho, porque nesse mundo totalmente globalizado, cresceu de forma errada e descontrolada a mídia sensacionalista onde o assunto é visto como mimimi pelos demais.


Nesse livro Charlotte Perkins Gilman uma escritora norte-americana, traz uma história que reflete a sua própria vida, uma mulher que é oprimida pelo marido e se vê forçada ao confinamento para uma tentativa frustrada pela cura da sua depressão nervosa. Mas esse confinamento somente agrava a situação psicológica dessa personagem sem nome, ela passa dias trancada em um quarto infantil com anormal papel de parede amarelo que passa a ter vida em sua mente já perturbada. Os dias passam, seu marido aparece de vez em quando somente para diminuir a sua situação, subestimando a sua sanidade e usando palavras como menina ou pobrezinha para diminuir seus sentimentos.

De forma delirante sua sanidade é consumida, esse papel de parede se torna cada dia mais um fantasma real, a ânsia de sair daquele lugar era cada dia mais desejada por ela. Mas seu marido iria até o fim para sua "melhora" quando na verdade estava deixando-a ainda mais paranoica.

Essa narrativa deixa o leitor completamente abismado com as metáforas que a autora usa para ilustrar o total sofrimento do condicionamento dessa personagem. Essa obra foi negligenciada por muito tempo, a primeira publicação é datada originalmente em 1892, mas somente nos anos 70 a obra foi redescoberta pelo movimento feminista norte-americano se tornando a voz do feminismo.
Charlotte Perkins foi ativa na luta pelos direitos feminismo em sua época até a sua morte em 1935. É impossível ficar indiferente lendo essa obra, e sentir todos os momentos de reflexão dessa personagem, os momentos de perturbação se tornam cada vez mais frequente e palpável, o que era um simples desgastado papel de parede se torna o completo refúgio de sua insanidade.

Fazendo uma relação com um livro que li no mês de março da Editora Arqueiro com o título Mulheres em ebulição, aborda bem o caso que Marcia Tiburi realiza a introdução de O Papel de parede amarelo, sobre a Histeria como uma doença feminina é a ideologia do homem.

É completamente instigante a leitura desse livro, a intensidade dos poucos momentos com esse personagem até seu triste destino, reflete nos tempos de hoje, onde a luta incessante do respeito e espaço das mulheres no mundo ainda está longe de ter fim, seja na imposição da época mais antiga até os dias atuais, onde somos alvo de extrema opressão pela sociedade para agarrar em um papel visto erroneamente sendo executado pelo sexo feminino.


Esse fático papel de parede amarelo, ainda está enraizado nos dias atuais, por isso é difícil ficar indiferente ao que acontece por debaixo dos panos, a aceitação que a sociedade mostra de que as mulheres são aceitas em todos os ramos da vida ainda é um tabu. Lutamos para ter um futuro melhor e digno, o direito de ir e vir sem sofrer assedio, sem sofrer discriminação, sem ser subestimada a não conseguir realizar uma tarefa mais complexa.

Um conto totalmente reflexivo, quantos mulheres foram mal interpretadas e incompreendidas em épocas mais obscuras, por terem pensamentos mais modernos, e que eram vistas como ameaça pela sociedade que sempre teve uma criação, onde opinião ou imposição pelo sexo feminino não era bem visto. Quantas mulheres sofrerão presas a tratamentos em clinicas psiquiatras sendo totalmente esquecidas e silenciadas.

Em uma conversa com meu filho de 17 anos, eu indiquei esse livro para leitura, para juntos conseguir compreender a luta do feminismo nos dias atuais. Ele ficou impressionado de como essa luta é complicada e vista com menosprezo por certas pessoas. Mas que se todos se conscientizarem, teremos a esperança da libertação desse papel de parede amarelo, onde ele somente tampa as verdadeiras emoções de uma mulher.



site: http://www.livrosajaneladaimaginacao.com.br/2016/04/resenha-o-papel-de-parede-amarelo.html
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Adriana Scarpin 30/06/2016

Manja a correlação da mulher liberta versus o enclausuramento dos corpos pelo viés da loucura? Esse é o exato ponto que aborda o livro, situado no fim do século XIX com a grande massa de mulheres "histéricas" sendo internadas simplesmente para tolir o direito à liberdade e confiscar demais direitos que hoje nos parece legítimos, mas que na era vitoriana não existiam.
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Julia.Martins 03/07/2016

leitura obrigatória para quem pretende entender o universo feminino
Esse livro é simplesmente angustiante, do início ao fim. Narrado em primeira pessoa, como em um diário, a protagonista é uma mulher do final do século XIX sufocada pelos padrões patriarcais impostos às mulheres da época. Tomada por problemas psicológicos, ignorados pelo esposo (que era médico) e pelos familiares, como a cunhada, a protagonista agoniza em uma casa em que era, proibida de exercer toda e qualquer tipo de atividade intelectual ou profissional. A narrativa forte e excruciante, mostra a deterioração do estado mental de uma mulher/esposa presa às convenções sociais de uma época em que mulheres eram infantilizadas ao ponto de perderem parte de suas individualidades. Leitura obrigatória!
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Deh 03/08/2017

O papel de parede amarelo - questões que se mantém
Um conto narrado sob a perspectiva de uma mulher que é levada pelo marido (um médico) a passar uma temporada no campo. Este alega que ar puro fara bem aos seus nervos.
Porém ao chegar no quarto que irá ocupar ela se incomoda com o papel de parede, um gasto papel de parede amarelo, que se tornará alvo de sua atenção durante toda sua estadia.
Considerado por muitos um clássico feminista, e uma narrativa angustiante, este conto é narrado com ritmo e delicadeza, o que facilita a leitura e nos prende.
Mesmo se tratando de um clássico, a linguagem é clara, e o prefácio e posfácio presentes nesta edição auxiliam no melhor entendimento das questões abordadas.
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skuser02844 24/03/2016

Profundo
Jhon, médico e marido, leva sua mulher para repousar em uma mansão no campo e rejeita a escolha da mesma de ficar em um dos quartos no térreo, mas a leva para um quarto maior e que outrora fora um quarto de criança com a desculpa de ser mais arejado, mais claro e ter uma vista mais calma para que ela descanse. Tem um papel de parede no quarto, com um padrão que ela não entende e com uma cor desbotada em vários pontos. Quem antes morou ali tentou arrancá-lo e não conseguiu. O papel de parede a deixa irritada e é a partir daí que o conto se desenrola.
A mulher está doente, ela se esforça o tempo todo para se manter sã e longe da loucura e escreve em uma espécie de diário exatamente com o uma forma de lidar com os acontecimentos e ter algum tipo de controle. Mas além dos conflitos que se passam na cabeça dela, o conto chama a atenção para diversos outros problemas que envolviam um casamento na época.
Jhon mantém sua mulher (cujo nome não é citado) em um relacionamento o qual eu poderia chamar de abusivo. Trata dela várias vezes como "Tolinha"; "Querida" e "Minha menina", passa-se por carinhoso e atencioso apenas para mantê-la sob seus cuidados, ou na verdade, para mantê-la vivendo do jeito que ele acha melhor. A mantém afastada de tudo e todos, deixando claro que ela é incapaz de fazer as atividades normais que as outras mulheres fazem, o que seria uma crítica a postura dos médicos do sexo masculino que aprisionavam as mulheres em ambiente doméstico, como incapazes e frágeis psicologicamente.
O livro também pode ser considerado como uma autobiografia, pela semelhança incrível com a vida da própria autora. A mesma também sofria de depressão e foi recomendada por um especialista a permanecer em casa e escrever apenas 2 horas por dia (enquanto sua personagem era proibida de escrever e o fazia em segredo) para não se esgotar.
No final do conto, a personagem parece descobrir o padrão por trás do papel de parede, ou entender a situação das mulheres em sua atualidade. Existe uma mulher por trás do papel que parece estar aprisionada e a personagem se solidariza com ela, tenta libertá-la de lá, mas também não pretende deixar a mesma fugir. Ela entra em colapso, está por um triz da loucura e descobre nessa a sua liberdade.
Eu gostei bastante do conto, do começo ao fim e o li rapidamente. Talvez o tempo que eu levei para compreender o mesmo tenha sido bem maior, porque se trata de uma escrita bem subjetiva e complexa sobre a qual você precisa refletir para entender. Os significados por trás das coisas não são entregues de mão beijada ao leitor. Mesmo assim achei genial a ideia de Charlotte, sua crítica impecável.

site: http://www.leituradascinco.com/2016/03/resenha-o-papel-de-parede-amarelo-de.html
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Clara Rios 02/10/2017

Um baita livro!!!
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Yuri Garrido 03/11/2017

Seria mesmo a melhor opção para a cura?
Devido à uma forma de depressão, um homem resolve levar sua esposa a passar alguns meses numa habitação afastada, até então desabitada, que parecia ter dado lugar, no passado, à uma creche, ou escola para crianças. Escrito em primeira pessoa, o conto narra como a mulher se sente de certa forma atraída pelo papel de parede de seu quarto, papel este que, rasgado em algumas partes e com várias "rabiscos", parece ocultar padrões que ganham movimento sobretudo à noite. Será que buscar esse lugar para sua esposa foi realmente uma boa ideia para curar sua neurose?
Este pequeno conto, que pode ser lido em minutos, foi publicado pela primeira vez nos fins do século XIX e é tido como um dos precursores da literatura feminista.
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Helô 03/06/2024

Muito bom
Arrepiante e brilhante! Essa leitura é curta, mas te marca e deixa refletindo durante muito tempo. Mal posso esperar para reler :)
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