O Grande Rei

O Grande Rei Lloyd Alexander




Resenhas - O Rei Supremo


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Marisa137 12/12/2023

O fim da jornada
Acho que a única reclamação desse último livro é que teria sido perfeito se o autor tivesse trabalhado um pouco melhor no final. Não é ruim, inclusive me fez chorar de emoção, mas sou daquelas pessoas que tem uma necessidade de saber o que acontece depois. Ao menos um epílogo, sei lá. Tirando isso, teve capítulos que eu li numa sentada porque era impossível parar de ler, de tão boa que tava a história. Teve até plot twist!
Por fim, agora que concluí a série toda mais do que nunca afirmo que vale muito à pena ler os livros, principalmente se você gosta de fantasia, e se, por um acaso, assistiu a animação da Disney, O Caldeirão Mágico, que se baseia nos dois primeiros livros da série.
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Jonas 01/04/2023

Bom livro ... conclusão da saga de Taran ... a batalha final se aproxima ... novos desafios, novas descobertas .... e uma conclusão emocionante e ao mesmo tempo fantástica.
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Luke 10/12/2021

Após concluir a busca por sua descendência, Taran está a caminho de casa quando recebe a notícia do retorno da Princesa Eilonwy, entretanto, o que Taran menos espera está para acontecer. Iludidos por um feitiço de ARAWN, o Lorde da Morte, Gwydion e o bardo Fflam chegam a Caer Dallben com o príncipe ferido, jurando ter sido Taran o responsável por chamar sua ajuda. A espada negra foi roubada. O sábio feiticeiro Dallben, então, consulta a porquinha oracular Hen Wen e decobrem uma profecia sombria. A jornada será árdua e muitos perigos irão enfrentar, mas é necessário que os Condados Livres e todos que puderem levantem-se em armas para combater os Nascidos do Caldeirão e as forças do Lorde das Sombras.
Outrora, Lloyd Alexander, autor das Aventuras de Prydain, foi convidado a comentar a obra de C.S. Lewis, autor das célebres Crônicas de Nárnia. Alexander disse que assim como Tolkien, Lewis revolucionou o olhar fantástico para as fantasias, e que todo mundo fantástico criado devia ser avaliado conforme Nárnia. Nessa ocasião Lloyd Alexander estava sendo modesto, afinal sua terra de Prydain também fez história ao delimitar novas dimensões para a fantasia fantástica, épica e heróica, Prydain é tão bela, quanto sombria, suas heranças lendárias alimentaram a imaginação de gerações e, embora pouco conhecido, referências de suas obras surgem nos mais aclamados livros de fantasia da atualidade. É dificil pensar em mundo fantástico que não traga Prydain à memória e, sobretudo, é impossível para mim não avaliar um herói por base em Taran, o Porqueiro-Assistente, sem dúvidas um dos maiores guerreiros de toda a história fantástica. Não só por seus feitos heróicos, mas por sua humildade, seu passado simples e seu coração puro.
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Lucas Garcia 21/10/2021

Acabou, infelizmente.
A última aventura, é com pesar que termino essa história, vou sentir saudades e terá sempre um lugar no meu coração.

Este último livro, é o mais o com mais ação, desesperador e triste de toda a saga, o último confronto contra o lorde da morte.

Nem sei muito o que dizer, só que comecei a série animado e terminei ela triste, não por ser ruim ao contrário disso, mas por que essas histórias irão deixar saudade. Foi por pura curiosidade, sem pretensão nenhuma, que comecei a ler a saga pensando que seria apenas uma história boba de criança, e terminei emocionado como se tivesse um buraco no meu peito.
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Michelle.Strong 23/07/2020

Depois de uma longa viagem Taran finalmente estava de volta a Caer Dalben e contou para seus amigos todas as aventuras que tinha vivido, nesse meio tempo foi interrompido por Fflendur Fflan que carregava em seus braços o ferido Príncipe Gwydion, os dois tinham sido atacados por caçadores quando foram tentar ajudar Taran que estava sendo perseguido. Taran achou aquilo muito estranho, pois não encontrou com nenhum caçador e nem com seus amigos no caminho de volta.
Apesar de estar ferido, Gwydion não corria perigo de vida, mas sua espada muito poderosa foi roubada e provavelmente seria entregue ao lorde da morte. Mesmo ferido Gwydion iria partir imediatamente para recuperar a espada que não poderia cair em mãos erradas. Os amigos queriam ajudar, mas ele só permitiu a companhia de todos até um certo ponto, era muito perigoso enfrentar o lorde da morte e ele não queria arriscar a vida de ninguém.
No meio da viagem uma parte dos amigos pararam no castelo de um rei chamado Smoit e todos se encontrariam lá depois, mas para a surpresa de todos quem agora comandava o castelo era um traidor já conhecido. Todos foram então jogados numa espécie de dispensa. Com isso ficaria impossível avisar os outros amigos daquela armadilha que seria a primeira de muitas.
O quinto e último volume da série termina com grandes batalhas, escolhas pessoais muito difíceis de decidir e o desfecho de todos os personagens apresentados ao longo desses cinco volumes. Se você gosta do gênero literário fantasia dê uma conferida nessa série cativante.
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Reinan 27/04/2020

O Rei Supremo
" Porque são as atitudes de um homem e não as palavras de uma profecia que modelam o destino.".

A última aventura do nosso porqueiro-assistente. Taran está de volta em Caer Dallben depois de uma procura por sua origem. Tudo parecia tranquilo quando o bardo Flewdur Flam aparece trazendo consigo o príncipe de Don,Gwidion, que ficara ferido durante um tipo de armadilha criada pelo lorde do mal, Arawn, senhor de Annuvin.

Durante a armadilha o senhor do mal conseguira a poderosa espada ,Dyrnwin, que estava em pose de Gwidion. Com isso o grupo se separa, cada um com suas missões em busca da espada perdida, desafios surpreendentes, grandes reviravoltas e respostas para várias perguntas que Taran havia acumulado.

O Autor Lloyd Alexander consegue finalizar com chave de ouro várias pontas soltas que ficara ao longo da jornada de Taran e seus amigos. Um final parcialmente agradável e uma saga de histórias que poderá te fascinar neste universo fantasioso e cheio de aventuras.
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Elton Moraes 27/11/2011

Prydain e Suas Aventuras
Bem, vamos lá.
Quando olhei para os livros que compõem a série de cinco livros As Aventuras de Prydain, na biblioteca, eu não tive muita certeza se eles seriam tão bons. Eu esperei mais um pouco, com receio de pegá-los e não gostar. Mas eis que certo dia, sem saber o que ler, apostei na série de Lloyde Alexander.
A série começa com "O Livro dos Três", que conta a busca de Taran (personagem principal) em busca da porca oracular Hen Wen, que fugiu após ter uma espécie de "ataque". Nessa busca Taran encontra vários desafios e amigos.
No segundo livro, "O Caldeirão Negro", que até teve uma adaptação ao cinema - que, convenhamos, não me agradou muito, já que conta com a ajuda do primeiro volume da série. O livro conta conta mais uma das aventuras de Taran, que, com seus amigos, seguem até os reinos de Arawn em busca do Croachan - o Caldeirão Negro.
No terceiro livro apresentado por Alexander, "O Castelo de Llyr", Eilonwy, a princesa parceira de Taran em suas aventuras, é mandada para o Reino de Mona, onde deve aprender bons modos. Porém, neste lugar esconde-se perigos inimagináveis.
Já no quarto volume, "Taran, o Errante", Lloyde nos apresenta a busca de Taran por sua ascendência, onde nos é revelado uma lição sobre a vida, mostrando a amizade, carinho, mentiras, verdades e o indecifrável.
No quinto e último livro, "O Rei Supremo", é onde foi tapado alguns buracos que ficaram nos livros anteriores. Aqui, a espada Dyrnwin, a espada mais poderosa de toda Prydain foi roubada por Arawn, o Lorde-da-Morte, que quer tomar conta de todas as terras deste local. Taran, junto de seus amigos inseparáveis, segue para as terras de Annuvin, onde esconde-se Arawn. As batalhas e confrontos mostrados neste livro são espetaculares, cheias de vivacidade. E uma das partes que mais gostei, foi quando o novo Rei de Mona, antes um príncipe meio "fora", apresentado em "O Castelo de Llyr", tomou conta de uma tropa, liderando-a como ninguém. Porém, não gostei muito do fim deste capítulo. Boa parte do livro se desenrola em confrontos e união de homens para a grande batalha que está por vir. O final foi um tanto surpreendente, pois não imaginei que uma feiticeira, entes má, fosse fazer o bem. Mas uma das coisas que Lloyde Alexander poderia ter enfatizado um pouco mais, era com Arawn, o Lorde-da-Morte.
Todos os livros têm um "quê" que impressiona. Apesar de eu não ter gostado muito do final de "O Rei Supremo" em parte, foi muito boa o desenrolar da estória, revelando a verdadeira ascendência de Taran.
Só uma coisa, não julgue o livro pela capa, mas sim pelo conteúdo. Vale apena ler esta série.
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