A Rosa Separada

A Rosa Separada Pablo Neruda




Resenhas - A Rosa Separada


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Simone Pagliari 18/12/2021

A rosa separada
É o poeta aclamado que cantou a humildade, a simplicidade, a natureza, o passado, o presente, a esperança do futuro. Os poemas reunidos neste livro são uma homenagem poética à Ilha de Páscoa ou Rapa Nui.
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Nascimento 08/12/2018

Encantamento
Quando o poder do encantamento e da contemplação de um lugar, nos invade e nos leva à eternidade.
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Gu Henri 15/02/2018

Neruda é tocante. É o poeta aclamado que cantou a humildade, a simplicidade, a natureza, o passado, o presente, a esperança do futuro. Não há em seus versos aquele enfado de mostrar erudição.

Neruda canta os elementos da natureza, pinta seus versos mesclando-os com lembranças, com sentimentos, com o passado e sua falta de justiça, e com a esperança de justiça vindoura. Há panteísmo em seus versos, e um panteísmo que remete ao que acreditavam os habitantes originários deste continente americano antes da chegada dos europeus colonizadores e exploradores.

Qual o motivo que leva Neruda à Ilha de Páscoa?
Nalguns versos sortidos entre os poemas podemos notar, e já na sua Introdução:

Para a Ilha de Páscoa e as presenças
parto, saciado de portas e ruas,
buscando algo que ali não perdi.
(...)

e mais adiante, no poema XIV,

(...)
E para que viemos até a ilha?
(...)
o que levaremos conosco regressando
(...) um vazio oceânico, uma pobre pergunta
com mil contestações de lábios desdenhosos.

no poema XX

(...)
− de ti, rosa do mar, pedra absoluta,
saio limpo, vertendo a claridade do vento −
revivo azul, metálico, evidente.


e, no poema XXI, nos explica:

(...)
eu, poeta obscuro, recebi o beijo de pedra em minha face
e se purificaram minhas angústias.


Talvez foi pelo cansaço da cidade, pois queria o silêncio e a solidão da ilha. E, olhando aos moais que vigiavam o mar, os interrogou num porquê. Não obteve resposta. O silêncio deles permanecia eterno. Como sabe-se, só há teorias nas quais dizem, sem certeza, o porquê destas estátuas a vigiar a ilha. Eles, os moais, nada falam, são mudos e silenciosos. Para Neruda os moais também interrogavam os que de longe por lá iam.

Nesta busca de nada que se perdeu, saiu satisfeito pela imensidão de um vazio oceânico, saiu satisfeito pelo silêncio, pela solidão, pelas interrogações. Saiu revivido nas suas forças de poeta.







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Glaucia 05/05/2015

Ótimo livro para se ler ouvindo música clássica!
Rimas simples, mas belas. Alguns versos marcantes.
Malu 05/05/2015minha estante
Amo Neruda, os poemas dele são inspiradores, li Navegações e regressos, ótimo :)


Glaucia 05/05/2015minha estante
Verdade, Malu!




Dani 18/07/2014

Adoro, esporadicamente, abrir uma página do livro e ler com carinho as lindas palavras de Neruda...tão delicadas. Lindo!
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Everton Vidal 29/12/2013

Todas las islas del mar las hizo el viento.

Pero aqui, el coronado, el viento vivo, el primero,
fundo su casa, cerro las alas, vivio...
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Léia Viana 12/11/2013

Uma homenagem poética
"É aqui rodeado de presenças cinza,
de brancura espacial, de movimento
azul, água marinha, nuvens, pedra,
recomeço as vidas de minha vida."

Os poemas reunidos neste livro, nada mais é que uma homenagem poética a Ilha de Páscoa ou Rapa Nui. Gostei bastante, mas não teve nenhum poema em particular que tenha me feito suspirar, gostei de pequenos fragmentos de alguns poemas, mas nenhum em inteiro.

Recomendo a leitura porque a poesia faz bem a alma e ao coração. Sempre.

site: http://caminhodasborboletas74.arteblog.com.br
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Tito 12/06/2012

Rapa Nui, umbigo do mundo.
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