Resenhas - Dublê de Corpo

Paula Isabelita 10/12/2023

Mais um livro fantástico da Saga Rizzoli e Isles! Um caso com muita trama familiar e suspense! Com o foco principalmente em Isles nos apresentando um pouco mais dessa personagem!

Nat 14/01/2015

É o melhor livro da série (até o momento). Em Dublê de Corpo, além da Isles descobrir suas origens (pois foi adotada), também tem a chance de descobrir a relação de sua família com uma série de crimes contra grávidas – tráfico de bebês. Prende a atenção do começo ao fim, e é inesperado em muitas partes. Mais do que recomendo!

Taty 26/10/2022

Terapia Maura!
A Maura precisa parar de ficar se enrolando com gente errada... ooo dedinho podre! Hahaha Não é possível isso!!! Sigo lendo essa coleção incrível, bem escrita e detalhada, de uma forma que prende você até o fim. Descobrir quem faz as coisas não é uma tarefa fácil pra quem está lendo, imagina pra Jane que está correndo contra o tempo e ainda por cima de 8 meses!

Sete 23/08/2015

sensacional
Sobre o livro apenas uma coisa a dizer: Intrigante
Adorei a "estoria"..desculpe mas não consigo fazer resenha,,apenas aconselho a leitura tanto para homem e mulher, pois pretendo futuramente ler os outros livros da Tess, simplesmente adorei a leitura. Assim como os livros da Erica Spindler como o Amigas Inseparáveis e Anjo Negro. E agora tenho outra Autora como fantástica.
Tess sabe escrever uma "estoria" que não prende apenas mulher, eu me surpreendi com essas duas escritoras. Mais uma vez informo, não é resenha pois não consigo, mas indico até para homem.

*Si* 14/10/2022

Vozes do passado
Mais um pra roubar o fôlego. A patologista Maura Isles chega de uma viagem a Paris e encontra uma inusitada cena de crime na porta do seu vizinho, ela vê a si mesma, morta, ao volante de um carro. A investigação leva a uma descoberta, ela que sempre acreditou ser filha única, na verdade tinha uma irmã gêmea. Esse é só o começo da descoberta da sua verdadeira identidade. Aos poucos Maura vai mergulhando no passado, nos envolvendo numa trama eletrizante. Descobrir a verdade nem sempre é a melhor escolha. Ou será?
Uma narrativa às avessas no estilo da Tess, primeiro os fatos, depois os assassinos, e por fim o padrão do seus crimes. Muito bom!

Nathiele Bonani 19/12/2020

Adorei a história, como ela foi escrita... nesse livro a história se concentrou bem mais em Maura do que em Jene, falou de sua origem... vários momentos tensos que nos prende. Tess mais uma vez surpreendendo com suas histórias.

MLuíza 15/04/2023

Dublê de corpo
Dublê de corpo é o quarto livro da série de Tess sobre Jane Rizzoli e Maura Isles e um dos melhores dela, o desenvolvimento dele é simplesmente perfeito.

O fator decepcionante, porém já me acostumei, é o romance colocado com a Maura que não é bem desenvolvido, apesar disso é impossível não ficar mal com o que acontece com Rick, lembro que da primeira que li criei expectativas que finalmente a Maura deixaria de ser tão solitária e aí a autora coloca a bomba inesperada.

Mas tirando isso, Tess trabalha muito bem o principal que é o suspense, aliás aqui se supera. Diferente dos outros que ela levava uma suspeita falsa até certo ponto, mas era logo descartada, aqui ela traz uma trama que se desenvolve da inicial e que ganha o palco porque ela é real e a história é simplesmente chocante, então por que o leitor daria atenção a sutis detalhes que são postos e que se tornam fundamentais no final? Ela nos distrai e leva por um caminho que não nos faz pensar em outro, aliás até a verdade ser mostrada foram dois distratores que não são excessivos, são perfeitamente feitos.

Essa é a razão porque eu amo esse livro a ponto de reler, não ter a adrenalina da primeira vez, da procura a solução, só me faz se voltar a analisar o quebra-cabeça montado sem a pressa da investigação, podendo admirar a construção dele e é uma put4a construção.

Só posso dizer: Leiam, esse livro é simplesmente a prova do dom que Tess Gerritsen possui.

hrsxzy.me 05/05/2024

Esses casos criminais explodiram minha cabeça??????
Eu demorei muito para ler esse livro, mas é porque foi em pdf, mas o começo ja me prendeu para que eu pudesse continuar.
O primeiro capítulo me deixou tão indignada e curiosa que eu comecei a devorar o livro, mas como se passa em 2 linhas do tempo, eu fiquei meio confusa e fui abandonando o livro.
Botei fé e fui levando a leitura, mas o meio é MUITO arrastado, meu deus, quase que eu desisti do livro. Mas teve uma hora que o livro começou a mostrar muitas informações, e informações ligadas la no primeiro capítulo que de inicio não tinha explicação, TUDO começou a se encaixar.
Não quero falar sobre os casos aqui, mas fiquei agoniada com o que acontecia (a parte do luminol me fez arrepiar). Mas enfim, eu não esperava que seriam 2 casos e que no fim eles não tinham NADA aver, isso foi demais pro meu cérebro.
Os personagens são muito bem escritos e cheios de personalidade (te amo rizzoli) e mesmo que fosse mínima as aparições de alguns, eles deixaram suas presenças no momento, e eu achei a Maura muito confusa sobre sentimentos, mas com o que aconteceu com ela, eu entendo, mas o tempo todo fica melancólico. E 🤬 #$%!& Maura, um PADRE????
Não apresentaria melhoras, mas recomendo ler quem tem psicológico forte e empenho pra terminar a leitura que é demoradinha, tirando isso ele é perfeito.

Fabio Shiva 05/06/2017

Fast-food
Tess Gerritsen é uma habilidosa construtora de thrillers policiais que são marcados por uma inusitada combinação (ao menos nos dois livros dela que eu li): uma história totalmente focada no ponto de vista feminino e recheada com cenas escatológicas, com muito sangue e vísceras expostas, e descritas com minúcia cirúrgica. O resultado é uma trama que captura a atenção do leitor (eu mesmo larguei os outros livros que estava lendo até chegar ao final desse Dublê de Corpo), oscilando entre o horror e o fascínio, atraindo e ao mesmo tempo repelindo, como a visão de um acidente grave na rua: você não quer olhar, mas ao mesmo tempo sente uma curiosidade quase irresistível de ver o que aconteceu.

Sobre a história em si, acho muito difícil contar algo que não seja spoiler. Inclusive li agora o resumo do livro no Skoob, que considerei um spoiler dos brabos! Por essas e outras é que só leio o texto da contracapa ou das orelhas depois de ter lido o livro primeiro.

Dentre as personagens femininas que marcam a história (os homens são praticamente coadjuvantes, contrapontos dramáticos das mulheres), a que mais me chamou a atenção foi a Dra. Joyce O’Donnell, psiquiatra especializada em serial killers e morbidamente obcecada em conhecer a intimidade dos monstros. A autora carrega nas tintas ao descrever a personalidade desprezível da Dra. O’Donnell, a ponto de me fazer desconfiar que ela está na verdade fazendo uma crítica sarcástica à sua legião de leitoras e leitores viciados em sangue e cenas macabras. Ou talvez o desprezo seja voltado para a própria autora: imagino que dever ser cansativo escrever sempre e sempre o mesmo tipo de história.

Eu, pessoalmente, notei algumas perturbações na frequência de meus pensamentos durante a leitura deste livro, como já tenho notado na leitura de livros semelhantes. Certamente não é benéfica para a paz mental a exposição a cenas de violência e maldade humana, mesmo fictícias. Comparo esse tipo de leitura a um Lanche Feliz do McDonald’s: hambúrguer e batata-fritas processados com uma infinidade de produtos químicos, acompanhados por um balde de Coca-Cola. Ler um livro desses é como consumir um fast-food mental: você pode achar delicioso, mas sabe que não é bom para a sua saúde!

(Antes que alguém aponte um dedo acusatório em minha direção, como autor de histórias cheias de sangue e violência, devo dizer que o problema não é a violência em si, mas o uso que se faz dela na literatura em particular e na arte em geral. Psicose, filme de Alfred Hitchcock, é extremamente sinistro, mas ao mesmo tempo uma obra de arte. E do mesmo modo o Mahabharata, grande épico indiano, é espiritualmente inspirador e certamente a maior obra literária do mundo, mesmo se tratando da narrativa de uma sangrenta batalha. Nos dois casos, não se trata da violência pela violência, mas de algo além que se objetiva alcançar. É basicamente uma questão de motivação.)


site: https://www.facebook.com/sincronicidio

hellflections 18/04/2023

A única parte decepcionante é que o livro acaba, foi tão envolvente que li até mais rápido do que gostaria, não deu tempo de saborear o suficiente, mas é o que acontece com histórias boas demais.

Nesse volume, passamos a admirar ainda mais a força das protagonistas; Rizzoli, que mesmo grávida e quase parindo, não deixa de ser a brilhante e durona policial, empenhada em seu máximo; Isles, que mesmo diante revelações impactantes sobre sua vida (e põe impactantes nisso), não perde a si mesma. Ansiosa para ver o desenvolvimento de ambas mulheres nos próximos livros.

Adriana.Aquino 20/02/2022

Amo Tess Gerritsen
Nesse novo romance todos somos surpreendidos com o passado da Dra Maura Isles. Será que os genes da psicopatia são transmitidos ou os psicopatas se desenvolvem de acordo com o meio em que são criados????

Jujuba 05/02/2020

Recomendo
Um livro cheio de mistérios, e com um final de tirar o fôlego.
Tess como sempre perfeita!

null 20/03/2020

DUBLÊ DE CORPO/TESS GERRITSEN
Esse livro é incrível, eu achei que sinopse dele não faz jus a sua história viciante.
Aqui temos Maura Isles(medica forense) e Jane Rizzoli ( Uma policial casca grossa), duas baitas mulheres corajosas e justas. Maura volta de uma viagem no exterior a negócios e encontra a frente da casa dela cheia de policiais e pessoas curiosas, pra surpresa dela um homicídio aconteceu na frente da sua casa levando a morte de Uma mulher, quer dizer saímos de casa e tudo pode acontecer não é mesmo?, mas o que a deixa mais chocada é que essa mulher é idêntica a ela, tudo desde do cabelo até os pés.
E agora será que seria um sósia? Uma irmã gêmea?
A partir daí o livro se desenvolve muito bem, com reviravoltas e descobertas chocantes.
Enfim ,recomendo demais, pra quem é fã de um bom suspense medico/policial.

Cfleurya13 11/07/2020

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Estamos no quarto livro da série Rizzoli & Isles, continuamos o projeto #1livroacada7dias organizado pela @louca_porlivrosss e @dea.leitora
Eu não sei como a autora consegue mas a cada livro ao conhecer a história dos personagens e solucionar os crimes acabam me deixando mais presa, não consigo largar o livro sem aquela desculpa "só mais um capítulo".
??
Definitivamente descobrir mais do passado de Maura foi incrível, saber que ela tem uma irmã gêmea surpreende quando esta aparece morta em frente a casa da Rainha dos Mortos enquando ela estava no aeroporto. E com essa informação ficamos curiosos para resolver o crime, descobrir o porquê de Anna ter sido assassinada, queremos saber o porquê de Maura e Anna não se conhecerem, e assim como a personagem vamos desenterrando um passado que é mortal.
??
Mas a cada página e nova descoberta, entendemos que Maura é uma pessoa, e que ela também tem seus anseios e medos, e chega a ser cômico ver nossa adorável detetive Jane Rizzoli extremamente grávida e em ação, a mulher não para nem por um segundo, e por isso ela consegue salvar Maura de uma bala, simplesmente porque ela não consegue deixar de lado aquela prova que a fez questionar que pegaram uma besta mas não exatamente o assassino da irmã de Maura.
????
"Aonde vamos depende do que sabemos. E o que sabemos depende de aonde formos..."
??????

Rose 28/09/2020

Quando a legista Maura volta de viagem de uma conferência, ela não imaginava encontrar em frente a sua casa uma cena de crime, e muito menos que a vítima fosse uma cópia fiel de si mesma.

Após o susto, o que ficou foram várias perguntas, ainda mais quando se descobre que a vítima era sua irmã gêmea, uma irmã que ela nem imaginava possuir.

Apesar dos pedidos de Rizzoli, Maura começa sua própria investigação, pois ela tem perguntas que vão muito além de uma resolução de crime. Ela precisa saber quem era sua irmã e principalmente quem é realmente ela própria.

Durante as investigações elas acabam descobrindo uma série de crimes que podem estar ligados ao assassinato da irmã de Maura.

Quanto mais se investiga, mais corpos vão aparecendo e um padrão macabro parece fazer parte do cenário. Um cenário onde os criminosos fizeram do assassinato um negócio frio e lucrativo.

Para piorar, a chave de todos os crimes parece ser a mãe biológica de Maura, uma mulher que sofre de esquizofrenia e que está presa e sem nenhuma condições de poder ter realizado algum destes crimes. Será mesmo?

Em uma corrida contra o tempo, e temendo pela própria vida, Maura tem nas mãos um caso difícil que envolve a si mesmo. Ela só não imagina que o perigo para ela venha de alguém que ela nem suspeita.

Na outra ponta, Rizzoli corre para salvar a vida de mais uma possível vítima além de tentar proteger Maura. Um trabalho complicado, onde ela precisa escavar anos de crimes que a polícia nem sonhava existir.

Mais um bom enredo desta série que virei fã.


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