Não Nascemos Prontos!

Não Nascemos Prontos! Mario Sergio Cortella




Resenhas - Não Nascemos Prontos!


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Juliano 18/11/2014

Frases de Efeito
Leitura incrível,livro extremamente pratico!!!
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André 22/08/2014

Provocações
livro que traz a reflexão das coisa a que damos valor e o que nos faz parar para apreciar,propõe pensar sobre como a satisfação nos acomoda e nos rendemos rapidamente a imobilização quando desafiados a algo novo.
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Ricardo743 12/03/2014

Para aqueles que buscam provocações filosóficas mais, ''fortes'' digamos, não é o livro indicado. Levanta algumas questões um pouco diferentes e força aqueles que não tem como hábito o contestar da realidade em que vivem.
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Alef 01/01/2014

"Não nascemos prontos " como todo livro de provocações filosóficas não é um livro para ser lido de forma contínua ,mas sim de forma intermitente pausada por reflexões. Tomar esse cuidado é importante para tornar a leitura proveitosa.

No livro, Cortella relata sobre temas de forma rica ,porém concisa. Sempre preciso, o autor menciona citações tornando a leitura ainda mais interessante - é mesmo um dom de Cortella. Pedagógico, prático e dialético ,Cortella apresenta temas mas nada conclui sobre eles. A intenção? Provocar. Pensemos pois.
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Marcelo 16/12/2013

Coletânea de pontos de vista do autor sobre vários temas.
Nos faz pensar e, parafraseando o mesmo, sentirmos insatisfeitos com o livro (querendo um pouco mais ao terminá-lo).
O livro faz inúmeras citações a frases ditas por famosos, sejam políticos, médicos, religiosos, etc.
Excelente leitura.
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Carina 10/09/2013

Leitura reflexiva
No mesmo espírito de "Não espere pelo epitáfio", o livro é um conjunto de reflexões breves, porém instigantes. São textos curtos, cheios de intertextualidades (Cortella tem o talento de pinçar as melhores frases das várias leituras referidas).

Como diz o subtítulo, tratam-se de provocações filosóficas: o objetivo não é discorrer sobre nenhum autor ou teoria em específico, mas sim questionar certas verdades e paradigmas.

Nesta obra, apesar dos assuntos diversos, o que predomina é a provocação sobre a modernidade e seus rumos. Afinal, como podemos nos julgar seres mais evoluídos do que a geração anterior se não nascemos prontos?
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Gabriel 02/09/2013

Ótimo
Cortella mais uma vez leva a reflexão de temas cotidianos, simplificando a "filosofia" e a tornando simples e fascinante.
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Cris 01/03/2013

Para refletir
Um livro de capítulos curtos que geram longas reflexões.
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Aninha 24/12/2011

Nunca estaremos...
"estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento." (página 12)


O filósofo e educador Cortella nos presenteia com 31 pensatas sobre temas diversos: satisfação, felicidade, tempo, esperança, tristeza, resignação, nostalgia, tecnologia, sabedoria, destino, entre outros.


O objetivo não é chegar a uma conclusão, mas questionar o que se pensa. É indagar os porquês. É fazer com que cada um perceba que a vida se faz a cada dia, que ninguém está pronto.


"Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta e vai se fazendo."


Enquanto estamos vivos, que tal cuidar das coisas que verdadeiramente são importantes?


"E se fosse isso perder a vida: fazermos a nós próprios as perguntas essencias um pouco tarde demais?" Gilbert Cesbron


" O tempo não é só passagem; é, também, esgotamento, restando para muitos apenas alguns horizontes de perplexidade tardia."


Mas podemos gastar o tempo com o ócio?


"Ócio não é falta do que fazer, mas possibilidade de, nas condições apresentadas, fazer a escolha lúdica do que se deseja sem constrangimento ou compulsoriedade."


Ao discorrer sobre a amizade, ele separa as que ocorrem por força das circunstâncias e as reais:


"...poucas são as relações interpessoais que fogem ao utilitarismo das afetividades simuladas. Cada vez mais temos amizades fugazes, com data de validade restrita."


"a felicidade de um amigo deleita-nos, enriquece-nos, não nos tira nada. Caso a amizade sofra com isso, é porque não existe." Jean Cocteau


Mas, e a felicidade, é possível ser feliz?


Ao citar Beda, ele diz: "...o sucesso está na generosidade mental (ensinar o que se sabe), na honestidade moral (praticar o que se ensina), na humildade inteligente (perguntar o que se ignora)."


Dica: se você acha que no dia que conquistar seus sonhos será feliz e estará satisfeito, nem leia esse livro. A acomodação não combina com a busca ininterrupta do procurar saber mais, sonhar mais, viver mais.


Viver é buscar, com esperança.


"Esperançar é se levantar, é ir atrás, é construir, é não desistir, é levar adiante, é juntar-se com outros para fazer de outro modo."


Afinal, quem fica parado é poste, né Zé Simão?


Boa leitura!
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DIRCE 31/08/2011

Um pequenino facho de luz.
Mário Sergio Cortella é realmente uma grande estrela. Digo isso porque com um livro de apenas 134 páginas ele consegue iluminar nossa mente ( pelo menos comigo foi assim).
Por meio de pequenas provocações filosóficas ele nos leva ver como estamos alheios ao que acontece no nosso meio e a nossa volta.
Nada mais nos causa espanto.
Vivemos no mundo do vapt-vupt, e isso que faz com que nos tornemos intolerantes e impacientes. A tecnologia que devia ser nosso servo está se tornando nosso Senhor. Acreditamos que tudo nasce pronto e não nos damos conta que tudo exige um processo: o de se fazer .
Ele argumenta que é errônea a idéia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha ela fica: para que isso acontecesse, ela teria que ter nascido pronta e se desgastando ao pouco ( achei o máximo)
Argumenta também que não nascemos prontos, vamos nos fazendo . O que se torna velho em nós está no nosso passado e não no nosso presente.
Cortella defende que devemos viver o tempo. Devemos vivificá-lo, torná-lo substantivo de modo que ele possa se tornar desfrutável e, assim sendo, impediremos a mediocridade espiritual.
Em resumo, acredito que de todas as provocações se sobressai uma crítica à nossa pressa e de como não sabemos aproveitar o nosso tempo.
Na página 15 do livro, Cortella cita uma frase de Guimarães Rosa:" não convém fazer escândalos de começo; só aos poucos é que o escuro é claro".
Estou ainda no começo, mas o escuro está sendo substituído por um pequenino facho de luz – como a luz de um vaga-lume e, eu, me permito fazer uso do dito popular: devagar se vai ao longe. Ou seria: eu vou ao longe?
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Jeffer 29/06/2011

Trecho
Um bom livro é aquele que te emociona, isto é, aquele que produz em ti sentimentos vitais, que gera perturbações, que comove, abala ou impressiona. Em outras palavras, um bom livro é aquele que, de alguma maneira, te afeta e impede que passe adiante incólume. (pág. 133)
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Léia Viana 27/09/2010

"Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta e vai se fazendo."
O mundo das palavras de Cortella é sempre uma descoberta fascinante e de muito aprendizado sobre tudo. Não há como não aprender com ele. Além de ter uma didática toda especial ao longo de seus textos, ler sua obra é como se uma cortina fosse retirada de nossos olhos.
Este escritor enriquece o mundo de qualquer um que se dê a oportunidade de lê-lo e de assistir a suas palestras.
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Alvaro 19/09/2010

Este livro de Cortella alcança aquilo que se propõe: nos provoca.

O autor traça com sua escrita rápida e afiada um mergulho em reflexões, uma necessária parada para pensarmos no desequilíbrio que o homem moderno se envolve, no materialismo com sentido raso e nas amplas e irrestristas amizades funcionais (facilmente estampado no network, por exemplo).

Ganhamos de brinde suas referências e sua ampla erudição e cultura, nos apresentando a personalidades históricas e suas afirmações.

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