A Última Camélia

A Última Camélia Sarah Jio




Resenhas - A Última Camélia


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Nando 30/04/2017

O passado e o presente atormentando duas mulheres
Esse é um daqueles livros que você devora. O leitor fica atormentando enquanto não descobre o mistério que envolve Flora, Georgia, Desmond, Sra. Dilloway, Lady Anna, Lord Livingston, Addison e Rex.

Sarah Jio consegue transportar o leitor p/ outra dimensão.

As cenas parecem reais, um filme dentro de 320 págias que você imagina cores, sabores, dissabores, dramas, segredos, mistérios e dores antigas. O leitor é inserido na história e acompanha tudo de camarote.

O jardim é fascinante, mágico. Caminhar entre as espécies é algo relaxante e agradável. Contemplar arvores tão belas, flores e outras preciosidades botânicas desperta em qualquer ser sorrisos e outras emoções. O leitor consegue sentir o cheiro das flores, os sabores das frutas cítricas, doces e amargas. É impossível a sua boca não salivar.

O melhor de tudo é como o mistério foi contato, isso sim deixa o livro mais intrigante, mais curioso, mais e mais e mais... Enfim, esse livro é demais!

Enquanto você lê, o tempo deixa de existir. Então você percebe que perdeu as horas. Quando isso acontece, duas coisas podem ter acontecido: ou você terminou o livro ou ainda falta poucas páginas.

A grande sacada da autora foi entrelaçar diferentes épocas e histórias, cruzando datas que tem início em 1803 e são alternadas entre os anos de 1940 e 2000. Nesse vai e volta, histórias que parecem não ter sentido, em determinado momento começam a ter sentido.

Visitar o Jardim Botânico de Nova Iorque, cruzar o oceano durante o inverno ou caminhar dentro de uma mansão repleta de segredos e mistérios, que aos poucos perde brilho e a beleza que a rodeia, é algo que impressiona, cativa e faz o leitor perder o fôlego.

Nunca tinha lido um livro da Sarah Jio mas esse ficou guardado na memória e no meu coração. E o motivo é bem simples: nunca esquecerei o jardim que um dia conheci sem sair do lugar; os aromas suaves entorpeciam a minha alma enquanto caminhava e as árvores que aguçavam a minha imaginação enquanto procurava desesperado o segredo que envolvia a tão sonhada e cobiçada Middlebury Pink.
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Thila 28/04/2017

“De acordo com este livro, as camélias podem viver por centenas de anos, o que as faz as melhores guardiãs de segredos entre todas as plantas e árvores”
Resenha publicada no blog Nunca Desnorteados

Nossa! Como não adorar Sarah Jio? Recuperei o fôlego só agora que terminei a frenética leitura do livro. Mas antes que eu me adiante com uma lista de elogios, surpresas, surtos e até algumas pequenas decepções, vou falar um pouco da história, sem spoilers, eu prometo.

Tudo começa no início dos anos 1800 no interior da Inglaterra, na visão de uma simples senhora que trabalha cuidando dos jardins da Mansão Livingston. Seu marido, havia comprado uma muda de uma camélia que, segundo o vendedor, era raríssima pois a única árvore conhecida estava plantada no jardim da própria Rainha e protegida pelos muros do palácio. A senhora repreende o marido por ele ter acreditado no vendedor e principalmente por ter gastado tanto dinheiro em uma muda fajuta.

Anos se passam e, mesmo com uma intensa dedicação do marido, nada da camélia florir. Após a sua morte, eis que nasce a rara camélia branca de pontas rosadas, a Middlebury Pink. Entretanto a tão preciosa planta resolveu florir em um péssimo momento: A camélia da rainha havia sido dizimada por um vendaval e ela descobriu que um dos antigos jardineiros havia extraído uma muda e vendido para um agricultor, assim ela ordena seus criados a procurarem sua amada camélia e prendessem a pessoa que está em sua posse. Mesmo com ordens expressas da rainha, a senhora resolve proteger a camélia em nome de seu marido.

Logo após isso somos levados aos anos 2000, onde conhecemos Addison, uma paisagista americana cheia de segredos e dona de um passado sombrio. Ela estava levando uma nova vida ao lado de seu marido, Rex, porém, um de seus maiores medos se torna real: o cara que ela mais teme está fora da cadeia e ele é a única pessoa que sabe sobre seu passado. Ele começa a ameaçá-la pedindo uma enorme quantia de dinheiro e, se ela não conseguisse rapidamente, ele contaria quem ela realmente é para Rex, colocando assim seu recomeço e sua nova vida a perder.

Em uma tentativa de fugir de seus problemas, Addison sugere para Rex uma viagem à Inglaterra, mais precisamente para a nova mansão comprada por seus sogros para passar uns dias de férias: a Mansão Livingston.

“Plantas invasivas eram uma praga; a única maneira de evitar que elas voltassem era encará-las, lutar contra elas e vencer a batalha. Qualquer outra medida era apenas temporária. Suspirei, pensando em minha própria vida. Eu estava deixando as pragas crescerem em volta de mim. Elas estavam ameaçando minha felicidade e, de certa forma, minha vida. Então por que eu não podia enfrentá-las?”

Logo após isso, mais uma vez, fazemos uma viagem no tempo, para 1940, onde conhecemos Flora, uma moça humilde, e também americana, que cresceu na padaria dos pais fazendo os mais variados tipos de pães para ajudá-los. Ela adorava o que fazia, mas no fundo sua grande paixão era a botânica. É por este motivo que ela trabalhava como voluntária no Jardim Botânico de Nova York.

Contudo, em um dia rotineiro na padaria, surge um senhor com uma oferta para ela: localizar a lendária Middlebury Pink em troca de uma quantia de dinheiro bastante significativa que seria capaz de pagar todas as dívidas da família. Flora fica aturdida com a oferta. Ela sabia que tipo de pessoa que ele era: um ladrão de flores em busca de fortunas.

Entretanto, a situação financeira da família piora e Flora decide aceitar a oferta, mesmo com todas as consequências que vinham com a missão. Ela não conta a verdade para os pais pois eles jamais permitiriam que ela aceitasse, então ela inventa que irá trabalhar no Jardim Botânico de Londres, sendo que, na verdade, ela trabalhará na Mansão Livingston disfarçada como babá das crianças.

Bom, agora sigam a lógica: a muda da Middlebury Pink foi plantada no começo dos anos 1800; Flora foi mandada em 1940 à Inglaterra para procurá-la, e Addison, nos anos 2000, está na mansão aonde tudo começou. Será que a camélia sobreviveu durante esse tempo todo? Como a história de todos se cruzam? Só lendo você irá descobrir, é claro.

Conforme os capítulo vão passando, mais mistérios vão sendo inseridos no livro, como uma série de garotas desaparecidas nos anos 1940 e o assassinato da esposa do Lorde Livingston. Os capítulos são mega curtos, permitindo assim uma leitura super rápida, porém não muito aprofundada. Isso é a única coisa que me incomodou no livro… mentira… tem só mais um detalhe no final que não tem como comentar sem falar spoilers. Ficou aquela coisa: “meu livro tá faltando página, só pode!”, mas fiquem tranquilos, os segredos são revelados, rsrs! De resto, só tenho o que elogiar.

O cenário é realmente fantástico e é impossível largar o livro. Mesmo com a inúmeras viagens no tempo o livro não é nada confuso! Muito pelo contrário, pois temos Addison no presente tentando entender toda a história da Mansão e quando ela acha algo, somos levados para narração de Flora; então você quer ler o capítulo de Flora logo pra saber o que Addison descobriu, mas no capítulo da Flora, ela passa por algo que seria uma excelente pista para Addison desvendar um segredo, porém o capítulo acaba e voltamos para Addison, ai lá vai você, querer ler logo o capítulo da Addison para ler o da Flora… isso vira um ciclo vicioso maravilhoso!
Ps: Não sei se ficou confuso, mas espero que entendam o que eu quis dizer, rsrs.

O tempo todo fiquei criando suposições/soluções na minha cabeça com o intuito de ligar todos os personagens juntamente com os mistérios e os inúmeros segredos que os personagens carregam. Confesso que fiquei besta quando tudo foi conectado, “como não vi isso”, “como não imaginei aquilo”…

Só me resta dizer: Leiaaam! Vale super a pena. Sarah Jio é maravilhosa!



site: www.nuncadesnorteados.com
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Jadson 27/04/2017

Imaginem só: mistério, drama e romance, tudo isso sendo mesclado em 2 tempos: passado e presente. Não poderia ser ruim. É basicamente isso que a Sarah Jio faz para construir A última das camélias. Esse livro foi uma surpresa, pois não imagina que seria uma leitura tão surpreendente e com um final diferente do que o leitor pode imaginar. Quer dizer, duvido muito que o leitor desconfie de algo antes de lê-lo.

Durante toda a leitura, nos é dado, digamos, doses homeopáticas de mistério, começando por Flora que é convencida a procurar uma flor, depois a segredo obscuro que envolve Addison e por último, mas não menos importante, as atitudes suspeitas da governanta que nunca sai de casa. E, no fim, tudo faz sentido, mas não é nada óbvio. E sabe o que é o mais legal? É que o leitor desvenda o mistério junto com a Addison, e isso aproxima demais o leitor e o personagem e deixa a leitura muito mais rápida.

Com uma boa construção dos personagens, uma trama envolvente e aguçando a curiosidade do leitor, A última das camélias é um livro que, sem dúvidas nenhuma, recomendo. Se prepare para desvendar os mistérios da mansão da família Livingston.

site: http://www.porredelivros.com/2017/04/resenha-ultima-camelia-de-sarah-jio.html
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Lari 25/04/2017

A Última Camélia
A Última Camélia é um romance de tirar o fôlego que se passa em décadas diferentes, onde as protagonistas acabam se interligando por algo que mudou a vida de uma e poderá mudar a vida da outra. O livro possui 320 páginas, alternando os capítulos entre passado e presente, cada um referente à uma personagem.

No ano de 1940, temos a jovem Flora Lewis, filha de um casal humilde, donos de uma padaria pequena na cidade onde moram. Ela gosta de flores e seu sonho é trabalhar no Jardim Botânico de Londres — até surge uma oportunidade de emprego na tão sonhada cidade, contudo é totalmente diferente do que ela pretendia para seu futuro, mas que pode ajudar seus pais a saírem das dívidas. Como uma boa filha que é, a moça acaba aceitando o emprego que lhe custará caro no futuro.

Flora consegue seu novo emprego na Mansão Livingston, onde trabalhará como babá de algumas crianças que, no começo, são mal-educadas mas mudam seu comportamento ao conviver com a moça. Na verdade, o real trabalho da protagonista é encontrar uma flor da espécie das camélias que leva o nome do livro. Flora foi contratada por um ladrão de rosas para tal feito.

No presente, décadas depois, temos o casal Addison e Rex Sinclair. Ela trabalha como botânica, construindo e montando jardins, enquanto o marido é escritor. O plot nesse caso é o fato de Addison tem um passado que lhe atormenta até os dias atuais. O casal, sendo coincidência ou não, acabam resolvendo passar um tempo na Mansão Livingston, que foi comprada pela família há algum tempo. O curioso é que a governanta da mansão se recusa a sair de lá e logo descobrirão que não é porque a mulher é uma velinha caduca...

A Última Camélia foi uma leitura empolgante, emocionante e que me deixou boquiaberta com o andar da situação. A cada novo capítulo a autora trazia novidades que eram de tirar o fôlego. Todos os acontecimentos são sensacionais e intricados, os diálogos são super bem construídos, o passado e o presente se interligam de uma maneira simples, mas ao mesmo tempo incríveis.

As personagens principais são mulheres fortes e decididas que conseguem se manter firmes mesmo com todos os problemas que têm. A ambientação da história é maravilhosa, principalmente em se tratando do jardim da Mansão Livingston, que é tão vivo que pode ser confundido facilmente com um personagem. O desfecho do livro é totalmente coerente e me impressionou bastante.

Não conhecia a autora e sua escrita, recomendo para quem gosta de romance com aquela pequena pitada de mistério, lembrando que o enredo alterna passado e presente. A Última Camélia é um livro impactante que a cada novo capítulo me trazia grandes emoções e novas descobertas.

site: http://www.roendolivros.com.br/2017/04/resenha-ultima-camelia.html#more
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Ana Luiza 23/04/2017

Intrigante e fofo!
A HISTÓRIA
Em 1940, Flora é uma jovem nova iorquina, filha dos donos de uma padaria e uma entusiasta da horticultura. Seu sonho é se tornar uma botânica, mas sua realidade é bem distante disso. Seus pais não são mais jovens e precisam dela na padaria, que já viu tempos mais lucrativos. E é por isso que, quando um homem oferece a Flora um trabalho perigoso, mas bem pago, na Inglaterra, ela, após certa relutância, acaba aceitando. Sua missão é se infiltrar na Mansão Livingston, como uma babá, e usar seus conhecimentos sobre plantas para encontrar a Middlebury Pink, o último exemplar de uma bela e rara camélia. Flora não queria se tornar uma ladra de flores, mas acaba na Mansão Livingston e seus enormes e belos jardins de uma maneira ou outra. Ela logo descobre que aquela é uma casa de mistérios.

A morte recente, e estranha, de Lady Anna deixou o seu marido meio maluco, e seus quatro filhos pequenos ainda mais desobedientes e tristes. Apesar da desconfiança no início, as crianças travessas acabam se apegando a Flora, que deixa gradualmente sua missão de encontrar a camélia de lado e tenta deixar a vida dos pequenos, órfãos de mãe e ignorados pelo pai, um pouco mais alegre e livre. Contudo, não será fácil fazer qualquer coisa, seja achar a camélia rara ou descobrir o que diabos aconteceu naquela casa e com a mãe das crianças, com os outros empregados no seu encalço, disposta a manter Flora longe dos segredos da mansão. Tudo se torna ainda mais complicado quando Flora reencontra um jovem gentil que conhecera no navio para a Inglaterra e passa a viver um romance proibido.

Já em 2008, Addison, também novaiorquina, é uma paisagista apaixonada por flores e casada com o amor da sua vida, um escritor inglês fofo (e de família rica). E é justamente o grande número de bens da família de seu marido que traz o passado de Addison de volta para assombrá-la. O homem que arruinou a sua vida, quando eles eram ainda adolescentes, acaba de sair da cadeia e quer sua vingança: se Addison não pagar o que ele exige, o marido da mulher saberá de seu passado sombrio e violento. Addison, que criou esse novo nome e toda uma vida nova para si mesma, fica divida entre perder tudo, sua carreira bem-sucedida e seu grande amor, ou revelar tudo aquilo do qual ela lutou tanto para fugir.

E é fugindo novamente que ela tenta resolver os problemas. Addison aceita ir com o marido para a Inglaterra, visitar a nova mansão que os pais dele compraram e ajudá-lo a bolar seu novo romance. Contudo, sombras seguem Addison onde quer que ela vá. E mesmo na bela mansão, que antes era chamada de Mansão Livingston, com seus jardins de tirar o fôlego, Addison continua sofrendo ameaças do homem que está a extorquindo e agora passa a desconfiar que seu marido sabe de tudo e que vai deixá-la. Para completar, a mulher ainda precisa lidar com a governanta da mansão, uma mulher muito idosa e que claramente quer Addison e seu marido longe da mansão e seus segredos. Mas, aos poucos, Addison acaba descobrindo algumas coisas: supostamente, a mansão esconde em algum lugar não só uma camélia rara, mas também a resposta para assassinatos de décadas atrás, jamais resolvidos.

(...)

CONCLUSÕES FINAIS
Mistério, drama, romance e bom humor. A Última Camélia é uma cativante e surpreendente leitura, que nos prende do início ao fim com seus personagens em busca de respostas e nos chocam com as revelações inesperadas de seus segredos. Um livro intrigante, mas gostoso e rápido de ler, A Última Camélia me lembrou bastante o maravilhoso seriado Downton Abbey com sua mansão inglesa cheia de segredos e dramas. Eu adorei a obra, que, entre mistérios sombrios e tensos, consegue desenvolver uma história leve e também fofa de três mulheres corajosas e poderosas. Divertido, intrigante e ainda crítico, A Última Camélia foi uma leitura incrível e inspiradora – e está mais que recomendada.

LEIA A RESENHA COMPLETA E VEJA FOTOS DO LIVRO NO MEU BLOG:

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2017/04/resenha-ultima-camelia-sarah-jio.html
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Alyssa @culpadoslivros 23/04/2017

Este foi meu primeiro contato com a obra da Sarah Jio e preciso confessar que fiquei encantada. A escrita da autora é deliciosa, fluida e a história deste livro é encantadora e completamente envolvente.

A última Camélia traz a história de duas mulheres fortes, decididas e que acabam por ter seus destinos entrelaçados de uma maneira misteriosa, mesmo estando separadas por 60 anos de história!

O livro foi escrito alternando o ponto de vista das duas protagonistas e eu adoro quando o autor usa este recurso; fica bastante interessante ir acompanhando passo a passo as duas histórias que se desenvolvem em momentos distintos, mas no mesmo cenário: a fabulosa Mansão Livingston.

Flora Lewis é uma jovem americana apaixonada por flores, que acaba sendo chantageada e induzida a aceitar um trabalho como babá em Clivebrook, um vilarejo próximo a Londres. Assim, ela parte de navio rumo ao desconhecido, para encontrar a raríssima camélia chamada Middlebury Pink, em troca de ajuda financeira para seus pais. O ano é 1940 e a Europa está às vésperas da 2ª Guerra Mundial.

Addison é uma jovem paisagista despontando para o sucesso em pleno ano 2000; casada com Rex, um rapaz maravilhoso, escritor e herdeiro de uma grande fortuna. Ela tem um segredo sombrio em seu passado e quando se vê ameaçada, convence o marido que devem passar um tempo na recém adquirida propriedade da família. Assim, o casal parte rumo à Londres.

O charmoso e, ao mesmo tempo sombrio, jardim da Mansão Livingston guarda antigos segredos!

A autora conduz a trama magistralmente, intercalando passado e presente; assim vamos conhecendo mais sobre essas duas mulheres que têm em comum o amor pelas plantas e flores. Adorei a riqueza de detalhes, tanto do enredo, como do cenário: conseguimos visualizar cada pedacinho da luxuosa mansão. Os personagens coadjuvantes também são ricos e muito bem trabalhados, o que garante o sucesso desta narrativa incrível.

A última Camélia é um livro inspirador, recheado com mulheres fortes e capazes de enfrentar seus medos, mesmo em situações perigosas e conflitantes. Preciso utilizar a hashtag #GirlPower para descrever este livro! :)

Enfim, a história é rica, intrigante, misteriosa e prende a atenção do leitor em todos os momentos. E ainda traz um final surpreendentemente encantador e romântico!

site: http://www.instagram.com/culpadoslivros/
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Bru Fátima 17/04/2017

"A jornada dela, assim como a minha, tinha sido angustiante, cheia de incertezas. Dolorida. Mas agora iria criar raizes e prosperar. Ela viverá com dignidade, perdão e em paz."
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Uma Flor cobiçada, rara e misteriosamente valiosa, é aquele negocio da lei da procura e oferta sabe? A danada é bonita e rara, não cura doenças, não ressuscita os mortos, não tem magia, mas é capaz de causar um relógio com proporções estratosféricas ao longo dos séculos, isso mesmo, séculos!
Porém mais misteriosa que a flor é o passado de Allison, vulgo Amanda - vamos conhecer ela em 2000. E na tentaria de fugir do passado, Allison embarca para a Inglaterra, viver em uma mansão história a pouco comprada pelos seus sogros.
Já Flora em 1940, a coitada caiu do conto da carochinha e se viu parte de um esquema de tráfico ilegal de flores raras.
E entre capítulo alternados entre essas duas mulheres o livro vai construindo uma narrativa misteriosa e surpreende ....
... Addison e Flora, entram naquela mansão com seus próprios segredos, mas também com muitas semelhanças - paixão pelas flores e a mesma percepções daquele lugar. E tudo indica que existe apenas uma pessoa que conhece os segredos e mistérios que perduram por gerações naquele lugar.
Eu não conhecia a autora é genthennnnn, o que é essa escrita? Que articulação de falas, tramas e fatos perfeita 😱! Eu amei, me envolvi nos mistérios da mansão, de Flora e Addison. Um livro teoricamente curto com conteúdo extensivamente rico! Você não sabe o que ela está escondendo até está de cara como fantasma ou a mula sem cabeça! Até o cumpadi Washington pagaria de "não sabe nada, inocente" com esse livro na mão! Simplesmente surpreendente demais! Tô até agora tentando entender como ela conseguiu me esconder aquele final! Mulher, já te amo!
Quem aí já leu?

site: https://www.instagram.com/naoemprestolivros/
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Na Nossa Estante 09/04/2017

A Última Camélia
Primeiro passo antes de começar a leitura de A última Camélia de Sarah Jio é certamente não colocar expectativas na chamada de capa, principalmente em “... Um amor proibido. E duas vidas separadas por quase sessenta anos.”, especialmente na primeira parte. Não é spoiler, apenas um triger warning que eu gostaria de ter recebido e dito isso, vamos às sequências dos fatos. As vidas de Flora e Addison acabam sendo relacionadas não por suas próprias histórias, mas sim a de Lady Anna Livingston, personagem enigmática que mais me intrigou durante a história, assim como fez com as duas protagonistas ao chegarem a Inglaterra, ambas vindo dos EUA.

Apesar de o prólogo se passar em 1803, com a introdução a história da rara camélia Middlebury Pink na Mansão Livingston, a história se desenvolve em outros dois períodos de tempo. A partir de 1940 vamos acompanhar a história de Flora, garota de Nova York apaixonada por horticultura, que devido as circunstâncias passa seus dias trabalhando na padaria dos pais, bastante atrapalhados com as finanças, o que acaba gerando um peso que a jovem acredita ser seu para carregar. O salto de tempo nos leva a mesma cidade, mas desta vez no ano 2000 para acompanhar a trajetória de Addison, jovem paisagista e recém-casada que guarda um grande segredo do passado.

Flora é convencida por um ladrão internacional de flores de que a única forma de ajudar os pais a saírem do buraco das dívidas é o ajudando a descobrir a localização exata da rara camélia, que acredita-se estar escondida na propriedade dos Livingston, mas ninguém tem confirmação de tal informação. Para isso, ela é infiltrada como babá de quatro crianças que ainda sofrem com a recente morte da mãe, Lady Anna, e o afastamento do pai, o misterioso e suspeito Lord Livingston. Será ela capaz de conseguir a informação e trair a confiança da família? Este é apenas um dos mistérios explorados neste ambiente.

Já Addison parece ter tudo na vida, uma carreira bem sucedida como paisagista, um marido amoroso que vem de uma boa e rica família e uma situação financeira bem confortável. Mas aos poucos vamos perceber que a história de Addison esconde segredos obscuros, relacionados ao encobrimento de um crime 15 anos atrás e de uma pessoa que volta para atormentá-la. Esse período é apresentado em pequenos flashbacks ao longo da história, de forma que fiquei imaginando que segredo tão terrível a personagem esconde. Para fugir dessa pessoa que a atormenta, ela resolve aceitar as pressas o convite dos sogros para passar o verão na recém adquirida propriedade na Inglaterra, a Mansão Livingston. Rex, o marido de Addie é escritor de romances e logo na chegada, algumas informações os instigam a querer descobrir mais sobre a história trágica dos antigos proprietários do local, pois podem servir de inspiração para um novo romance.

Além de Lady Anna, a Senhora Dilloway, governanta do local, também nos instiga a desvendar os mistérios da mansão. Aos poucos somos introduzidos a outra história paralela, a de garotas desaparecidas em 1940, da qual Flora parece fazer parte. Mesmo tentando fugir de seu passado, Addison vai dedicar muito de sua atenção a resolver esse mistério, especialmente após encontrar o caderno de anotações botânicas de Lady Anna, que esconde segredos que vão muito além dos cuidados com as preciosas plantas. Como essas garotas do vilarejo Clivebrook desapareceram? O que aconteceu a elas? Em algum momento da história passei a desconfiar de dois personagens, mas faltando ¼ para o final do livro, acabei desvendando que na verdade era um terceiro, que estava ali todo o tempo.

A escrita da Sarah Jio é bastante fluída e esse é o ponto de destaque do livro para mim, pois a ansiedade me domina ao ler romance de mistério, ou qualquer história que envolva segredos. Com tantas coisas acontecendo a história poderia facilmente ficar enrolada, mas isso não acontece. Mas aí encontrei um ponto negativo, alguns questionamentos que fiz sobre as personagens, principalmente sobre Addison, ficaram sem resposta.

A premissa do livro é ótima e eu nunca li nada similar, mais um ponto pela originalidade. Porém, ao escolher contar a história sobre dois pontos de vista, a autora deixou a desejar no quesito diferenciação das vozes das personagens Flora e Addison, pois em diversos pontos eu não tinha certeza quem estava narrando, e tinha de voltar para conferir o início do capítulo, isso acabou tirando um pouco do prazer da leitura. No final ao refletir sobre as experiências vividas, tive de me concentrar em lembrar quem viveu o quê.

De qualquer forma, podemos tirar diversas lições deste livro, especialmente no que diz respeito a nossa consciência. Em um certo momento, Flora conhece uma pessoa que tenta alertá-la dos perigos de sua missão e a presenteia com o livro Os Anos de Virginia Wolff e na primeira página deixa a seguinte dedicatória, “Flora, a verdade é que sempre sabemos a coisa certa a fazer. A parte difícil é fazê-la. (...)”. Nossas protagonistas enfrentarão o desafio da escolha entre fazer a coisa certa ou seguir o caminho mais fácil diversas vezes em suas vidas, assim como nós. Será que elas escolhem o certo? Só lendo A Última Camélia para descobrir.

site: http://www.oquetemnanossaestante.com.br/2017/04/a-ultima-camelia-resenha-literaria.html
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Mari 31/03/2017

"É engraçado como nosso passado volta para nos assombrar."

Sarah Jio é uma autora que sempre apresenta romances envolventes, mas, dessa vez, ela se superou. Ao encontrar o livro na última caixa que recebi do Grupo Editorial Novo Conceito, fiquei surpresa (vocês puderam ver no vídeo do unboxing) ao constatar que a história ia muito além do que eu esperava, só que, mesmo ali, ao me surpreender com a sinopse, eu não tinha noção do que estava por vir.

"Ele dizia que admirava minha força, o fato de eu conseguir viver no presente sem me lamentar do meu passado. Ah, se ele soubesse..."

No início de século XIX, um decreto real foi emitido, notificando que uma camélia rara do jardim da rainha da Inglaterra havia sido dizimada, e sabia-se que um antigo jardineiro havia extraído uma muda e vendido para um agricultor que morava no campo. No início dos anos 2000, Addison é uma paisagista que esconde sua verdadeira identidade e seu doloroso passado de seu marido. Quando alguém desse passado resolve chantageá-la, ela resolve que passar um tempo na mansão história no interior da Inglaterra que seus sogros compraram recentemente, é uma boa ideia. Ela só não esperava que, ao fugir de seu passado, encontraria o passado de outras pessoas, como o de Flora. Ela é uma nova-iorquina que, às vésperas da chegada da Segunda Guerra Mundial na Inglaterra, será babá na Mansão Linvigston. Só que ela não está ali por esse motivo. Por questões financeiras, ela aceitou estar ali disfarçada. Flora procura, na verdade, o último espécime de uma camélia rara.

"Na padaria, eu tinha conseguido ignorar a guerra, deixar que ela existisse apenas nas manchetes dos jornais. Mas agora? Ela estava a minha frente usando um terno cinza com os ombros molhados de gotas de chuva."

Sarah Jio sempre consegue mesclar a importância do passado e do presente em suas histórias, além de acrescentar um belo toque de mistério. Em A Última Camélia, teremos um elenco bem envolvente que, apesar dos momentos não muito detalhados, são apresentados pela maravilhosa narrativa em primeira pessoa da autora mostrando sua importância e não nos deixando passar por nenhum deles sem notá-los. Aqui o romance que instiga, o elenco é envolvente e uma leitura vai se tornando sensível até que te deixa com um incrível gosto de quero mais nas últimas páginas.

"Eu estava deixando as pragas crescerem em volta de mim. Elas estavam ameaçando minha felicidade e, de certa forma, minha vida. Então por que eu não podia enfrentá-las?"

Flora é uma personagem que se destaca bastante. Por causa da época em que vive, ou por conta das circunstâncias que a levaram até o local onde está, talvez, porém não há dúvidas que ela é a personagem mais profunda e envolvente desse livro. Sarah Jio faz com que o leitor imagine seus gestos e entenda seus pensamentos mesmo nas cenas não muito detalhadas ou aprofundadas, de modo que parece que já a conhecemos o suficiente. Addison, por sua vez, é uma personagem que acaba se tornando interessante graças as dúvidas e descobertas durante sua estadia na mansão. Em meio a tanto conteúdo, tantos detalhes, tantos mistérios, parece não ter muito espaço para uma personagem que não consegue enfrentar seu passado apenas nem abrir seu coração.

Todavia, Addison não é uma personagem que poderia ser descartada. Ela está ali por uma razão, e isso vai muito além de simplesmente ser "nossa guia" em meio aos enigmas. O contraste entre Flora e Addison é bom- mesmo que isso crie um favoritismo -, assim como é reflexivo ver as relações das duas personagens durante o tempo em que passaram na mansão. Conhecemos a relação de Flora com os criados, as crianças e o Lord Linvigston, além de um certo rapaz que passa a fazer parte de sua vida, assim como compreenderemos o a juventude de Addison, sua relação com o marido, as marcas que perdas do passado deixaram. Tudo tem um porquê, nada está ali por acaso, cada detalhe importa.

"Você não pode mudar as escolhas de seu coração. Receio que esse fato seja a grande tragédia da minha vida."

Mistério desde o prólogo e e uma trama que avisa que os segredos podem atravessar gerações é o que garante A Última Camélia. Este livro fala sobre as consequências de nossos atos, sobre como é preciso ter força para não sermos intimidados por eles e como devemos esclarecer questões que surgem com o tempo para que nenhum mal-entendido seja fatal. Sarah Jio escreve com o coração e apresenta m romance belo, envolvente e encantador. Sem dúvidas, o melhor livro da autora.

Confira a resenha detalhada no canal: youtube.com/magialiteraria


site: http://www.magialiteraria.net/2017/03/resenha-ultima-camelia-sarah-jio.html
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Karini.Couto 24/03/2017

Essa é uma daquelas histórias que te faz refletir bastante sobre a vida e sentimentos. Amei cada instante que passei lendo A Última Camélia o livro nos traz um misto de sentimentos até difícil de explicar em palavras.. nos motiva a virar cada página com paixão voraz afim de saber mais da história que emociona, comove e intriga ao mesmo tempo.


Como puderam perceber na sinopse é uma história que tem "passeios" no tempo indo e vindo.. passado e presente.. Tudo nessa história é especial; desde a ambientação perfeita que me fez imaginar a mansão e seus jardins até seus personagens vivendo momentos distintos, porém assim mesmo ligadas..


Flora vive em meio a ameaça iminente da Segunda Guerra e intrigas de sua época forçando-se a se meter em uma intriga para livrar seus pais de dívidas; enquanto sessenta anos depois temos Addison aparentemente normal, que vai passar um tempo na mesma mansão do passado com seu marido, porém ela tem esqueletos no armário que podem acabar com seu casamento e destruir a vida que tem. O que as ligam em momentos tão diferentes da história? O que faz com que essas duas mulheres estejam ligadas de maneira? A mansão? A última Camélia? Seus jardins? Segredos obscuros?



A Última Camélia é intrigante e muito bem escrito; uma história fantástica escrita por Sarah Jio.

Se recomendo? Muito!
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Paula Juliana 08/03/2017

Resenha: A Última Camélia - Uma flor cobiçada. Um amor proibido. E duas vidas separadas por sessenta anos. - Sarah Jio

''O ódio é como um câncer, ele corrói o coração.''

Essa Sarah Jio ainda acaba com meu coração com seus romances intensos e cheios de mistérios. As obras dessa autora sempre começam de forma despretensiosa e vão crescendo e se desenvolvendo lindamente, e quando você vê não consegue mais largar a história sem saber o que vai acontecer até a última linha.

A Última Camélia é comovente e intrigante.

Sou apaixonada por histórias que mexem com o tempo, esse vai e volta, a parte histórica, a apresentação de personagens igualmente interessantes, ladeado ao mistério e a curiosidade.
Sarah mistura nesse romance inúmeros elementos. Vários estilos em um romance.
Encontramos uma mansão, um jardim muito especial e uma história de matar, de um lado estamos as portas da Segunda Guerra Mundial com Flora e suas crianças, de outro quase 60 anos depois conhecemos Addison que esconde terríveis fatos de seu passado não tão bem enterrado.

''[...] Ele queria que ela fosse alguém que ela não era, ele queria que ela ficasse em casa, como um pássaro que é exibido em uma gaiola dourada. Mas ela não conseguia ficar confinada daquela maneira. Ela queria ser livre.''

O que teriam em comum duas mulheres tão diferentes? Que viveram em épocas diferentes? Que provavelmente jamais se conheceriam?! Bem... talvez as camélias possam contar!! Ou melhor A Última Camélia.
Uma flor rara e capaz de levar o homem a cometer loucuras.

No passado: Flora acaba caindo em uma cilada, saindo de sua terra em busca de dinheiro para ajudar seus pais, a moça conhece um homem perigoso que mexe com tráfico de flores, um mercado muito promissor e rico nessa época. Com o intuito de ajudar a ''roubar'' uma camélia muito rara, Flora vai trabalhar como informante... digo, babá de quatro crianças em uma velha mansão de luxo em Londres. Muitos mistérios rodeiam o jardim de flores cultivados pela mãe falecida das crianças. Uma morte estranha, jovens mulheres que desaparecem, um pai autoritário e frio. Mas apesar da história sofrida e das ameças Flora conhece aquele que pode ser o amor de sua vida e tem a chance de ajudar os irmãos a passarem pela dor.

Cerca de cinquenta anos depois, a mansão pertence a família de Rex, este esposo de Addison, uma mulher que com unhas e dentes tenta esconder seu passado, até começar a ser chantageada pelo mesmo. Entre medos e segredos, Addison acaba também se envolvendo com a história da casa, do jardim e das flores.
Os mistérios do passado podem ser desvendados no presente.

''[...] acho que as pessoas são bastante parecidas com aquelas estrelas lá em cima. Algumas brilham fraquinhas por milhões de anos, mal podendo ser vistas por nós na Terra. Elas estão lá, mas você mal percebe. Elas se misturam, como um ponto em uma tela. Mas outras brilham com tanta intensidade que iluminam o céu. É impossível não notá-las, não se maravilhar com elas. Estas são as que duram pouco. Elas não conseguem durar muito. Usam toda a sua energia rapidamente. Mamãe era uma dessas.''

Saber quem era o assassino em série, juntamente com a grande pergunta: O que de fato aconteceu no passado de Addison me fizeram engolir a história em menos de dois dias. Esse romance histórico me conquistou desde a apresentação das personagens, como de costume nos livros da autora são mulheres, que não levam ou levaram uma vida fácil, me envolvi com a trama de cada uma dela, e depois com o mistério e como as histórias acabam se intercalando. Foi uma leitura fácil, gostosa e rápida. A escrita de Sarah é envolvente e profissional. Esse é o terceiro livro da autora que leio e confesso que ficou entre os meus preferidos.

A Última Camélia é intrigante, interessante e envolvente. Um romance completo, com boas histórias e personagens. Me conquistou pelo mistério, é daqueles romances que você investiga e desvenda com os protagonistas, é como um filme antigo na sua cabeça, onde você é a personagem do presente sendo o mocinho, o bandido e o juiz. A Última Camélia com sensibilidade e aquele algo mais sombrio é uma grande obra para ser lida e relida muitas vezes.

''Pois as flores deverão ser ungidas com seu sangue para desabrocharem belas.''

Paula Juliana

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/
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Doug 14/01/2017

"A Última Camélia" - Segredos que Atravessam o Tempo!

Com ares de Contos de Fadas, o romance "A Última Camélia" impressiona ao retratar duas histórias que se passam em épocas completamente distintas, mas que se entrelaçam de forma coerente e fascinante.

Apesar do clima sombrio que permeia algumas passagens da história, "A Última Camélia" possui alguns elementos em sua premissa que remetem aos Contos de Fadas, principalmente a história de Flora. Já a de Addison se assemelha aos dramas que costumamos a ver nos filmes e nas séries de televisão. Mas a trama de Flora me surpreendeu muito pela imprevisibilidade, diferente dos contos. E a de Addison me chocou bastante por seu impressionante desenvolvimento. [...]

(Continue lendo, no link abaixo)

site: https://blogventonorte.blogspot.com.br/2017/01/resenha-ultima-camelia-por-sarah-jio.html
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Ana Paula 09/01/2017

“O meu destino está em suas mãos”
As vidas de Flora, Lady Anna e Amanda/Addison são entrelaçadas não apenas pelo amor às flores, como também por esconderem um passado sombrio que sempre volta....para atormentá-las e por em risco a felicidade alcançada. Apesar destas três personagens serem as protagonistas, a personagem principal deste livro é uma flor: uma Camélia raríssima- a MIDDLEBURY PINK.... cultivada na mansão em que todas se encontram, mesmo não se encontrando, em determinado momento do tempo.

O que mais me prendeu neste romance foi a forma de ser contada uma história que mescla passado, presente e futuro, sendo desvendada aos poucos e encontrando ressonância através dos anos.

Um romance permeado de amor e mistério, muito bem escrito, prendendo a atenção até a última frase..
.
“A semente da paz, da reconciliação, da cura havia sempre estado ali, é claro. Só era necessário que alguém a plantasse.”

Uma leitura leve, linda e gostosa.
Recomendo!

Beijos,
Ana Paula
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Gladys 26/11/2016

Gostei do enredo, achei bem interessante os personagens criados e a autora consegue prender a atenção do leitor. Mas alguma coisas me incomodaram: 1 - mais uma vez Sarah Jio escreveu um enredo que mescla passado e futuro, já tá ficando batido isso. Toda vez que pego algo da mesma para ler, a fórmula é a mesma, isso cansa o leitor; 2- o conflito emocional de Adisson poderia ter sido mais explorado, para algo tão forte, deveria ter sido mais aprofundado, acabou ficando superficial.
Entretanto, apesar disso, recomendo a leitura. Afinal o mesmo livro provoca reações diferentes em vários leitores, boa leitura!
Nataly 26/11/2016minha estante
Eu também acho que faltou algo mais no livro. Poderia mesmo ter sido mais aprofundado, mas o enredo é bem interessante e não larguei o livro até descobrir o mistério.


Gladys 07/12/2016minha estante
O talento da Sarah é inegável, por isso ficamos curiosas para saber o final. Mas a trama ficou rasa...


tecla ede 22/12/2016minha estante
Quero muito ler esse livro


Gladys 23/12/2016minha estante
Oi Tecla, tenho o e-book.




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