Resenhas - Batman, Vol 3: Morte da Família

Maycon127 01/01/2024

Uma cara com rosto costurado.
Um coringa mais violento, menos piadista e mais macabro, adorei essa versão do palhaço do crime, infelizmente o final foi decepção, certamente teve dedo de editor aí que não deixou matar personagens.

infelizmente a versão da panini não colocou os encontros do batman com o resto da bat- família. Um erro grave ao meu ver.


nota: 8

-Paula- 29/12/2023

"Não tem existe nada que eu odeie mais do que você, Coringa. NADA."
Uma das melhores histórias, a arte é absurda, as imagens são tão detalhados, bem colorido, eu adorei. O Coringa está absurdo, coringando muito, sem limite, nunca senti tanto ódio e revolta pelo Coringa como nessa hq, é torturante, nojento, bizarro, eu quase chorei com essa crueldade e frieza dele, ele causando o caos.

O Batman é muito bonzinho, óbvio que ele não mata, mas ele é tão emocionalmente fraco, o Coringa entra na mente dele facilmente, realmente o Batman com sua família fica muito fragilizado, protetor e ele mostra mais suas fraquezas, querendo ou não o Coringa deixa o Batman mais forte, mas obviamente que pelo bem maior o Batman vai salvar sua família e cumprindo seu papel de herói do dia.

Coringa está nostálgico, carente e ciumento, eu senti que o Coringa tem ciúmes do Batman, posso estar errada, mas foi o que percebi.

Gabriel.Oliveira 22/09/2023

Um lado assombroso do coringa
Sem dúvida uma das obras mais perturbadoras e nojentas que já abordaram, o coringa está visceral nessa história. Acredito que futuramente a edição ficará ao lado de HQs importantes como Cavaleiro das Trevas ou Batman ano um, visto que impacta o personagem de forma traumática

Ricardo.Borges 11/07/2023

Que história!
Demais, um excelente roteiro coloca o coringa como protagonista, de fato, e traz todos os os outros Nat-personagens como figurantes. O desenrolar é muito bom, mas acabou meio de repente?

Peter23 25/08/2022

A mais pura nata dos quadrinhos do Batman está mais do que bem representada pela existência dessa história.

O mais puro suco da insanidade do coringa e de sua capacidade de levar o Batman ao seu extremo limite.

Vamos ter, literalmente, a batfam posta dentro de um ritmo musical insano e torturante. Acompanhar o desgaste do Batman, o caos e a confusão que o coringa trás em todos os cenários que se envolve.

Tudo aqui é perfeito ou está muito próximo disso.

As cenas de ação são perfeitas, o traço é espetacular. Toda a construção que acontece da primeira a última página são caprichosamente bem elaboradas.

Os impactos de certos acontecimentos não só para o Batman, como para o Bruce. A tortura das perdas ou ameaças de perdas que o abalam, o toque sutil envolvendo seus queridos protegidos enquanto um palhaço com um sorriso sádico e falas insanas parece ter cada passo planejado.

A maneira como o Batman conhece sua nemêsis e o contrário são formidáveis. Você não pisca em linha nenhuma, fica vidrado em cada um dos belos painéis.

Impecável de ponta à ponta.

nick 08/08/2022

Insanamente cativante
Simplesmente em choque.

Eu tinha expectativas muito altas em relação a essa história simplesmente por se tratar da primeira aparição do Coringa depois de ter seu rosto arrancado pelo Mestre dos Bonecos... E ela entregou tudo e um pouco mais!
Fui envolvida do começo ao fim, completamente agoniada com cada atrocidade cometida pelo vilão e, claro, me divertindo com seu senso de humor único. Digo e repito: o Coringa é o maior vilão de todos os tempos. Ninguém consegue ser cruel como ele, e é isso que o torna quem é.

Completamente insano, ele passa a vestir seu próprio rosto como uma máscara. Certo de que a Batfamília é a responsável pelo Batman não brilhar mais como antes, ele começa a persegui-los, um por um, para um último e extravagante "banquete em família". Após essa refeição, o plano é matar todos e ter o Batman, de novo, só pra si.

É sinistro, doentio e maléfico. É de tirar o fôlego. É de se aplaudir de pé. Sem dúvidas uma das minhas histórias favoritas, com uma demonstração perfeita da mente psicótica do vilão mais importante dos últimos tempos!

Amanda 10/03/2022

????
Eu odeio o Coringa ele não é um "mal necessário" ele devia morrer ninguém devia passar por isso o que ele fez foi terrível.

Emerson 28/12/2021

Achei um pouco forçada
A morte da família conta sobre uma caçada do Coringa atrás da bay-família. Apesar do Coringa ser de longe o principal inimigo do Batman, achei toda a história forçada demais.

Miguel 02/12/2021

O Coringa mais sinistro
É uma boa história do universo do Morcego, dando continuidade à linha do tempo dos Novos 52! O destaque aqui fica pelo Coringa, que eu achei um dos mais sinistros visualmente.

Guilherme 28/06/2020

Um suspense graficamente fantástico
Esse encadernado coloca em perigo quem o Batman mais ama. Tem um suspense fantástico e os desenhos são de cair o queixo. Mostra o Coringa no auge da doentia.

Marieliton M. B. 01/12/2019

Um vilão com um visual tão animalesco merecia uma história à altura
Entre toda a gama de vilões que ameaçam Gotham City, não resta dúvidas de que o Cavaleiro das Trevas vê em Coringa o seu maior nêmesis. E quando este retorna à cidade após um período desaparecido, Batman espera que ele seja o alvo do palhaço psicopata. Mas dessa vez o Coringa não quer apenas atingir o herói noturno, mas toda a sua família…

A Morte da Família é o segundo arco do Batman, sob o comando de Scott Snyder e Greg Capullo, nos Novos 52. Se no arco anterior fomos apresentados a novos vilões (a Corte das Corujas), dessa vez o “bom” e velho Coringa é quem protagoniza a trama. E como faz diferença ter um vilão clássico na história. Pena que o roteiro não colaborou tanto…

Essa versão do Coringa com a própria face sendo usada como uma máscara é muito macabra e caiu bem no impacto visual do personagem. Só achei que a história não correspondeu tanto a capacidade do personagem. Além de ter achado muitos furos no roteiro, parecia que o Scott Snyder ficou com medo de fazer algo realmente aterrorizante na história. Se a ideia original era homenagear o história ‘Morte em Família’, no mínimo algum acontecimento impactante na carreira do Batman deveria acontecer. E não foi o caso. 8/

Pelo menos não é um quadrinho ruim. Dá pra ler de boa e passar o tempo

Isabella.Tedeschi 24/11/2019

já li ?a piada mortal? e achei pesada. mas não estava preparada para ?a morte da família?.
nesta história acompanhamos um coringa tão louco quanto sempre esteve, que voltou e simplesmente. não. tem. mais. rosto. a imagem dele está extremamente perturbadora e instigante. agora, o vilão não quer mais atacar batman diretamente, mas utiliza uma estratégia diferente: ir atrás daqueles que ele mais ama: sua família. seu filho, alfred, comissário gordon e sua filha, capuz vermelho...
é bastante violenta e escolhi a ler devagar, justamente para não ser muito pesado. uma das melhores hqs que já li!

Luciano Luíz 15/09/2016

O universo dos NOVOS 52 está quase indo embora (em parte), porém, os leitores se dividem entre aqueles que amaram essa nova versão dos heróis e vilões da editora DC e aqueles que obviamente odiaram. Entre os personagens que realmente mais foram criticados (em todos os sentidos) está o Batman. Personagem icônico, pop, sombrio, símbolo de inteligência e sabedoria. O bom e velho Homem-Morcego.
Como eu não acompanhei as mensais, fui adquirindo as edições encadernadas em capa dura. Assim fica fácil de poder saber o que de fato o personagem é ou não é na sua mais recente (aqui no Brasil) versão.
Batman conta com seu filho, Damian, um Robin muito diferente dos demais, pois é impulsivo e tem aquele desejo insano de colocar as mãos na bandidagem e dar cabo em definitivo naqueles larápios. Mas a questão aqui é com relação ao herói maior.
BATMAN - A CORTE DAS CORUJAS e A NOITE DAS CORUJAS são o início deste universo que trouxe tantas inovações. A Corte Corujesca foi uma ótima sacada, pois fez algo que mesclou o passado de Gotham com muitas cenas entre Batman e seu alter ego, Bruce Wayne. Ou seja, nada de ter aqueles inimigos do cotidiano que conhecemos há tantos anos.
Em seguida o ideal é ler BATMAN - FACES DA MORTE (DETETIVE COMICS) onde o tom fica ainda mais pesado e o Coringa tem a pele do rosto removida. Também é muito bom ir para ESQUADRÃO SUICIDA - CHUTE NA CARA, onde parte do enredo fica mesclado por causa da Arlequina e sua obsessão pelo Coringa.
E finalmente, BATMAN - A MORTE DA FAMÍLIA, a edição mais foda até o momento, pois aqui o palhaço criminoso com a pele do rosto amarrada à face em sangue começa a fazer o diabo com os pupilos (e ex-pupilos) do Batman. A estória tem um nível de pavor alto, pois as ações do Coringa são extremamente assustadoras. O leitor sente na carne a maldade insana do bocudo que não se importa com a própria vida. Violência pura.
Os Novos 52 injetaram muita coisa boa. O universo anterior (que nos EUA) já retornou intitulado como RENASCIMENTO e acabou herdando diversos elementos dos 52. Como o visual dos personagens e até personalidade.
Em resumo, é uma beleza.

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João 16/05/2016

Incrível, apesar de tudo
Uma ótima história e um retorno digno pro Coringa. No geral, Snyder mantém a qualidade narrativa dos dois volumes anteriores, e traz discussões filosóficas novas - no caso, a relação Batman-Coringa, e tudo que ela implica, em vez de Batman-Gotham. Particularmente, prefiro esta última, e Corte e Noite das Corujas continuam insuperáveis pra mim. Mas reconheço o valor da primeira e o modo com que Snyder adiciona camadas na relação dos dois personagens. A presença de outros membros da Bat-família também é bem-vinda, embora quase mal aproveitada.

Só duas coisas me incomodaram nesse encadernado. A primeira concerne à história, que tem um final pouco convincente em suas resoluções. Quase covarde, eu diria, principalmente no clímax referente ao "jantar". Senti uma tentativa barata de chocar o leitor. Brilhantemente ilustrada pelo Capullo, mas com uma terrível falta de consequências. Ela me incomodou muito mais do que a do volume anterior (que reli antes deste e ganhou ainda mais minha apreciação), em que a questão da identidade do vilão e seu parentesco com o Batman nunca é claramente resolvida. Melhor do que a cena bombástica seguida de "é brincadeirinha!" daqui.

A segunda é a decisão da Panini de colocar algumas edições de Batman & Robin nesse encadernado. Não sei se foi pra rechear com mais volumes e poder cobrar um preço [exorbitantemente] maior, mas sei que quebrou muito do ritmo da história com uma trama visivelmente inferior à principal. Uma perda tanto estética quanto financeira. Se eu tivesse que avaliar por isso, daria uma nota menor.